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Por que as bolsas da Gucci valem tanto?

A Gucci é uma gigante do mercado de luxo, sendo avaliada em cerca de 18 bilhões de dólares. Contudo, a marca se destaca para além de seu faturamento, sendo um clássico case de valor agregado. Isso porque vemos artigos custando dezenas de milhares de dólares. Fica então a pergunta: Por que as bolsas da Gucci valem tanto? Ao longo desse blog vamos analisar o desenvolvimento da marca e seu envolvimento não só com o mercado, mas com celebridades que alavancaram a empresa para outro patamar.  Início da Marca Fonte: Instituto do Luxo A marca italiana foi criada em 1921 em Florença por Guccio Gucci, um simples porteiro do Hotel Savoy. O homem trabalhou por anos como maleiro, fascinando-se pelos símbolos impressos nas malas e pelos brasões que muitas famílias nobres mandavam imprimir em suas bagagens. Assim, adquirindo, desde pequeno, o seu gosto pela qualidade e elegância. Contudo, foi apenas aos 40 anos de idade, após anos de economias, que Guccio conseguiu montar a sua primeira loja. Seu objetivo era desenvolver uma marca referência em produtos de couro de alta qualidade. Para isso, contratou os melhores artesãos da Toscana, local de referência da matéria prima em questão.  Não demorou muito para que a nobreza florentina passasse a se encantar por seus produtos de estilo modesto e acabamento impecável. Conseguindo esse reconhecimento, pôde expandir seu negócio, passando a produzir em sua própria oficina, aumentando assim, significativamente, sua lucratividade.  Gucci: consolidando sua identidade A expansão do negócio foi rápida, e logo a Gucci já possuía uma renomada clientela internacional. Assim, para manter-se em ascensão em um mercado tão competitivo como o da moda, Guccio expande seu rol de produtos, passando a oferecer malas, baús de viagem, cintos, sapatos e luvas. Além disso, aplicou neles um design inspirado no estilo equestre, o que acabou atraindo uma cartela de clientes muito mais refinada. Apesar do triunfante caminho que a marca vinha traçando, foi só em 1947 que veio o seu primeiro produto emblemático: a bolsa Gucci com alça de bambu. O design revolucionário impulsionou a pegada única que era tão requisitada pelo mundo da moda: o logotipo. Foi na década de 50 que surgiu o GG, que passou a ser estampado em todos os produtos como uma forma de marca da alta sociedade.  Fonte: Pinterest De Florença para o mundo Por mais que o crescimento da marca estivesse em ritmo exponencial, foi só após a morte de Guccio que houve a expansão para além da Europa. Seus filhos foram responsáveis por levar o sonho do pai para os Estados Unidos. Desse modo, deram o passo crucial para entrarem, de forma definitiva, no mercado da alta costura. Nesse momento, a Gucci se tornou a desenvolvedora de tendências para as pessoas mais ricas e influentes do mundo. Tal título tornou a marca não apenas central, como também supervalorizada, dadas as parcerias obtidas a partir desse boom. As parcerias que alavancaram a Gucci É inegável que a Gucci é uma das marcas mais conhecidas e famosas no mundo da moda. Se tornou referência no ramo por suas por suas peças, principalmente suas bolsas, que possuem modelos inovadores, divertidos e qualidade excepcional. No entanto, seu alavancamento vem também de suas parcerias mais inusitadas e brilhantes. Além de suas peças estilosas, a Gucci é conhecida por fazer parcerias com diferentes marcas e artistas, como a Xbox, The North Face, Adidas, a loja de departamentos sueca H&M, Tokyo Lady Studio para a edição comemorativa de aniversário da edição chinesa da revista Elle Men Fresh, o grafiteiro Gucci Ghost, entre muitas outras que foram grande sucesso e que chamaram a atenção, alavancando a marca e aumentando seu alcance para uma maior variedade de públicos.                                                                                      Fonte: Billionairemart As expressões da influência da marca A Gucci tomou uma proporção tão grande que percebeu uma oportunidade de negócio  incrível: mercantilizar não apenas suas mercadorias, mas sua história. Foi assim que surgiu o Gucci Garden, um museu na Itália que guarda não apenas curiosidades, mas peças revolucionárias para o mundo da moda. Outro feito do mesmo gênero foi o acordo com uma produtora norte-americana para as histórias e dramas envolvendo seus fundadores, assim como o do desenvolvimento da marca, fossem sintetizados em um filme: Casa Gucci. O sucesso do cinema foi protagonizado por grandes nomes como Al Pacino e Lady Gaga, que viveram a história da família que transformou o mercado de bolsas e artigos de luxo. Por que as bolsas da Gucci valem tanto? Atualmente a Gucci possui um valor de marca de 18,1 bilhões de dólares. Podemos observar através da sua história de altos e baixos desde sua criação, em 1921, pelo italiano Guccio Gucci.   Vendo a história da marca e sua gradual sucessão para o sucesso, podemos  concluir que as bolsas da Gucci valem muito por diversos fatores, tais como: materiais utilizados, mão de obra qualificada, pontos de venda em locais estratégicos e sofisticados. Mas, principalmente, o grande investimento em propaganda feito pelo grupo que detém a marca atualmente, o PPR. Apenas para anúncios em revistas de quatro países, ele investe mais de 170 milhões de reais por ano. Gucci é uma das marcas mais amadas do mundo, conhecida por seus designs inovadores e atemporais. Se você ainda se indaga “Por que as bolsas da Gucci valem tanto?”, é necessário entender que todas as marcas high-end são caras, e por isso que a Gucci também está na lista. Além disso, a empresa tem servido royalty e celebridades desde 1921, tendo essa prática até hoje. Se você, assim como a Gucci, quer agregar valor a sua marca e atingir de forma certeira o seu público-alvo entre em contato conosco agora para desenvolvermos um plano de marketing exclusivo e especializado para sua empresa!

Como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa?

As primeiras semanas em uma empresa podem ser difíceis para os novos contratados. As dificuldades surgem desde o funcionamento da própria empresa, e a maneira como as necessidades são tratadas, até as preferências dos chefes. Muitas vezes essas barreiras podem acarretar em um processo de turnover, sendo esse processo uma medida da quantidade de funcionários que entram e saem de uma determinada organização em um certo período de tempo. Dito isso, o programa de inserção entra em ação para abordar as preocupações, trabalhando para encaixar as novas contratações no dia a dia da empresa. E assim, se entende como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa. Para manter seu negócio com baixa taxa de rotatividade e com o intuito de reter talentos, um ambiente de trabalho integrado é essencial. Ter funcionários que trabalhem em harmonia garante um melhor rendimento. No entanto, conseguir esse equilíbrio não é fácil. É preciso tempo e paciência para atingir esse objetivo. Ao realizar um programa de inserção, se garante um melhor desempenho e funcionamento da empresa. Esse planejamento é capaz de desenvolver o clima organizacional. É uma análise da relação da empresa e seus funcionários do seu empreendimento, o clima consegue compreender as necessidades, preocupações e percepções de colaboradores de  determinada empresa. Logo, com a realização de um processo de onboarding se otimiza tanto a eficiência de seus novos colaboradores quanto diminui taxas de turnover. Assim, quando você realiza um programa de inserção no seu empreendimento você garante uma maior satisfação tanto dos seus funcionários quanto dos seus clientes. O que é onboarding Em tradução livre, o termo “onboarding” significa a bordo ou embarcando. Sob essa perspectiva, o processo integra o novo colaborador. Nesse treinamento o funcionário se familiariza com os objetivos e valores da empresa, tornando-o assim mais eficiente e incluído dentro da cultura e do ambiente. O processo de onboarding consiste basicamente em integrar o novo funcionário ao cotidiano da empresa. Para aplicar essa técnica é importante apresentar alguns aspectos da firma, como a sua cultura, formas de operação e organização. A partir disso, o novo empregado vai adquirir os hábitos da empresa e, efetivamente, fazer parte da equipe. ​Há uma série de etapas que resultam em como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa: orientação, supervisão, acompanhamento e treinamento. A inclusão deve começar logo após a contratação, sendo o ideal manter o programa de inserção até que o funcionário esteja 100% integrado. O turnover e a taxa de rotatividade da sua empresa O turnover – tradução direta “ato de se virar”- é o indicador que mede a quantidade de funcionários que entram e saem de uma empresa em determinado período de tempo, sendo normalmente de 1 ano. Existem duas formas dele acontecer: voluntário e involuntário. O primeiro acontece quando o desligado do colaborador parte no próprio, ou seja, quando há um pedido de demissão. O segundo ocorre quando o desligamento vem por parte da organização, isto é, quando a empresa demite um funcionário.  Toda empresa tem uma taxa de rotatividade, o que é saudável quando é na medida certa. Um fluxo de entrada e saída de novos talentos em uma organização é essencial para o seu sucesso. No entanto, altas taxas apontam problemas dentro da empresa, como má administração, falta de infraestrutura e  um clima organizacional negativo. Uma alta rotativamente na empresa significa falhas na sua organização interna. Sendo assim, um programa de inserção na sua empresa é uma das melhores formas de se reduzir essa taxa, por mais brilhante que um novo funcionário possa ser, apresentar o funcionamento da firma é essencial para o seu sucesso. O que causa a alta taxa de rotatividade da sua empresa? Como dito anteriormente , o turnover é uma prática que pode gerar um impacto negativo nas empresas. Muitas são as dúvidas frequentes sobre o que acarreta essa situação e como resolvê-la. Os fatores principais que fazem as empresas atingirem essas taxas altíssimas são: Falta de qualidade de vida: Quando o ambiente de trabalho do novo contratado faz se sentir oprimido, pressionado ou humilhado, acaba afetando a sua saúde também. De acordo com o Report de Engajamento 2015 do TINYpulse, quase 70% dos empregados sentem que não há horas suficientes na semana para realizarem seus trabalhos. Logo, o novo empregado, muitas vezes por estar vivendo em um ambiente de trabalho hostil com demandas excessivas, opta por fazer um desligamento voluntário. Falha na cultura organizacional: A cultura organizacional quando está bem elaborada é um dos principais fatores na motivação de seus empregados. A questão é que muitas vezes não a vemos sendo aplicada. É muito importante que funcionários se identifiquem com o fit cultural da empresa que trabalham, é um dos motivos que dão satisfação e motivação para trabalhar. Vemos profissionais insatisfeitos buscando novas oportunidades no mercado de trabalho. Escassez da descrição de cargos e competências: Como vimos, entrar em uma nova empresa não é uma tarefa fácil. Mesmo tendo todos os conhecimentos necessários, se o empregado não for auxiliado ele pode não conseguir fazer o que lhe foi designado. Muitas vezes o empregado nem sabe de fato a sua função. Com isso, faz com que o funcionário tenha um rendimento muito abaixo não cumprindo com as expectativas, assim causando um desligamento por parte da empresa. Todos esses aspectos conseguem ser prevenidos. O onboarding é um processo que quando implementado além da prevenção das taxas altas de turnover é capaz de trazer para sua empresa inúmeros benefícios. Como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa  Retenção de talentos: Uma boa relação com os dirigentes e o entendimento da cultura da empresa não são fatores fáceis de se garantir. Um programa de inserção permite integrar o funcionário nessas características. Dessa forma, melhorando a satisfação dos novos contratados da empresa, e consequentemente reduzindo as suas saídas. Crescimento do negócio: O onboarding é uma forma de estreitar o relacionamento dos profissionais com a empresa. Com funcionários mais engajados e mais determinados a bater metas, o empreendimento só tem … Read more

O marketing de experiência do Rock in Rio

Muito mais do que as atrações, o Rock In Rio carrega consigo toda a história de um dos maiores eventos musicais da história. Muito dessa grandeza e reconhecimento ao redor do mundo se dá pelas apresentações históricas que já foram realizadas, como o famoso show do Queen em 1985. Apesar disso, a experiência proporcionada pelo evento trouxe ainda mais visibilidade para o festival.  O marketing de experiência foca em como o cliente irá se sentir e tem um olhar estratégico para a relação dele com a marca. Desta forma, podemos perceber que o Rock In Rio se trata de um evento que vai muito além dos shows e das atrações nos seus lineups. Com ele, podemos ver um marketing muito focado na experiência do consumidor. Toda a organização do evento é pensada para trazer a melhor vivência para o público que irá participar do mesmo. Contudo, como uma organização pode usar o Marketing de experiência e o que exatamente ele é? O que é o marketing de experiência? O marketing de experiência é uma estratégia focada em utilizar a emoção para atrair, conquistar e fidelizar clientes. Todo o andamento da compra – pré venda, atendimento e pós venda – devem gerar estímulos e engajar o comprador de forma impactante e positiva. É aí que o marketing experiencial entra em ação e desenvolve uma relação direta entre marca e cliente. Uma experiência pode provocar os sentidos, o sentimento, pensamento, a ação e identificação. Dessa maneira, a marca ganha um diferencial uma vez que o cliente cria uma memória sensorial associada à ela. Um dos grandes fatores para o marketing de experiência é fazer com que o cliente se sinta especial. Para que isso aconteça de forma qualitativa, é necessário realizar um estudo aprofundado acerca do seu público-alvo, a fim de entender os seus comportamentos. Os 3V’s do Marketing Sensorial Além disso, para ser efetivo, o plano de comunicação deve ser sustentado por três pilares: verdade, vontade e valor. A marca precisa cumprir com suas promessas, aumentando a confiança do comprador. Mostrar histórias verdadeiras e alinhamento de valores evocam positividade das pessoas, que passam a simpatizar com a marca ainda que não tenham consumido o produto em um primeiro momento. Clientes que enxergam verdade nas marcas têm mais chances de serem fidelizados. A vontade é o interesse do cliente de vivenciar aquilo. Assim, todo o processo de contato com o consumidor precisa atender seus desejos e estar à disposição para suas preocupações. E por fim, o valor está ligado à percepção do cliente, se ele se identificou com a marca e se a experiência foi enriquecedora para sua vida. Logo, o marketing de experiência é uma tática usada para tornar a marca memorável e confiável. Benefícios do Marketing de Experiência Através da aplicação e adaptação do Marketing de Experiência à realidade da sua companhia, você poderá obter retornos efetivos para a sua marca. Dentre eles, podemos destacar a fidelização de clientes e geração de maior identificação com a marca, melhoria nos feedbacks e a atração de novos clientes. Construir uma base sólida de clientes fiéis e valiosos é importante para qualquer negócio. Com o Marketing de Experiência, a fidelização dos clientes ocorre de forma mais orgânica, ao passo que toda a interação dele com a marca é pensada para atrair e retê-lo. A partir do que é proporcionado, a marca pode mostrar de forma mais evidente os seus valores, as causas pelas quais luta e a identidade de fato da empresa. Com essa evidência, as pessoas podem se identificar mais individualmente com a organização e não apenas com o produto ou serviço oferecido, é como se a empresa se tornasse um amigo daquela pessoa. Com a construção da identificação, os clientes passam a ver a sua marca de forma mais pessoal. Assim, a troca de feedbacks torna-se mais verdadeira e significativa. Com os feedbacks dos clientes, as marcas acabam por ter a visão por parte deles, algo que torna futuras interações ainda melhores e mais voltadas para os olhos do público. Como os patrocinadores do Rock in Rio tornam o evento memorável A união do festival com seus patrocinadores e marcas parceiras é um dos fatores que torna o Rock in Rio tão inesquecível. As ativações das marcas vão além de pontos de vendas habituais, oferecendo experiências únicas ao público, como a famosa tirolesa da Heineken.  Em 2019, a atração radical fez parte da campanha “O rock não vem só do palco, vem de você“ que, alinhado ao gênero conceitual do festival, trata o cliente como protagonista da história do Rock in Rio. Além disso, a ativação conta com robôs bartenders, experiências gastronômicas e shows surpresas em seus lounges para surpreender o público Em 2017, a Casa Fanta Guaraná criou, na Rock Street, um espaço que imitava uma floresta tropical, feito para recarregar as energias. Em homenagem à região do Amazonas, o lounge era decorado com cipós e pufes com formato de pedra, além de oferecer degustação da bebida da marca. A ideia era oferecer ao público um ambiente para relaxar, recarregar celulares e tirar fotos divertidas. Com isso, a Fanta atrelou a divulgação da marca e o consumo do produto à preocupação do bem-estar dos clientes, impactando de forma positiva sua experiência no festival. Assim, o sabor e o refresco da Fanta Guaraná se tornaram parte da lembrança de quem visitou a Cidade do Rock. A Coca-Cola é uma das maiores patrocinadoras do Rock in Rio, tendo  uma forte presença na última edição com um palco interativo, onde o público teve a chance de se tornar um astro musical, cantando e tocando instrumentos. Já esse ano, a marca irá transportar o festival, pela primeira vez, para o metaverso com o Rock in Verse. No projeto, o jogador poderá interagir com uma música exclusiva da dupla de DJ´s “Cat Dealers”. Dessa maneira, a Coca-Cola proporciona uma experiência diferenciada também para aqueles que não vão poder ir ao evento físico, promovendo inovação e inclusão. Como podemos te ajudar? Sabemos que uma boa … Read more

3 vantagens de uma boa identidade visual

Marcas se edificam a partir do momento em que se estabelecem conceitos, valores e objetivos; porém, como isso chega ao público? A identidade visual entra em campo como protagonista de todo esse processo para o mundo; a partir dos tantos elementos que constituem uma identidade, o espectro visual da marca vai sendo criado a fim de comunicar com seu público alvo, com aquele que estiver suscetível a ser um cliente ou qualquer pessoa que cruze com seu empreendimento. Pensando nisso, trouxemos alguns dos benefícios que uma boa identidade visual pode proporcionar para sua marca, pensando, principalmente, que ela é o primeiro ponto de contato — e talvez o mais importante — com o mundo exterior. 1- Identifica e diferencia Dentro da prática, a ponte entre público e marca, num primeiro momento, é justamente o contato com a identidade visual; apresentando o caminho que será percorrido e ilustrando esse primeiro impacto causado no cliente. Uma boa identidade visual gera credibilidade, curiosidade, e possivelmente, familiaridade e fidelização. O processo de criação de uma nova identidade envolve muitos detalhes e muitas etapas. Trazendo como exemplo, temos a definição de uma paleta de cores — entendendo a forma como as cores se comunicam —, de um objetivo compilado dentro de uma tagline — a fim de comunicar diretamente um ideal da empresa — e de outros artigos de design. Sempre com o intuito de provocar uma aproximação com seu público alvo através de nostalgias figurativas ou sentimentos desdobrados a partir desse contato. Em conjunto com o vínculo criado, o resultado da criação de identidade visual também tem como objetivo provocar uma diferenciação dentre tantos outros similares ao redor. Visto que o conjunto de características é desenvolvido especial e cuidadosamente para o empreendimento em questão, o resultado final é um claro destaque no mercado no qual se está inserido. Uma boa identidade visual é responsável por carregar esse atributo. 2- Unifica  Todos os caminhos para construir uma identidade visual necessitam seguir uma linha criativa consistente, de maneira que se estabeleça uma unidade. Assim, os elementos contidos nela são trabalhados de maneira que transmitam visualmente todos os pilares da marca para seu público, sempre buscando o modo mais eficaz de fazer isso. Como pontos de contato necessários para estabelecer esses pilares, temos conceitos, missão, visão, valores, posicionamento, tom de voz, dentre tantos outros, que podem ter sua essência agregada à visualidade da marca. O processo de construção feito por profissionais tem como objetivo unificar esses elementos, trazendo um resultado conciso e uma melhor comunicação. A identidade visual, assim, se dá como uma maneira uniforme de se posicionar no mercado como marca. Todos os elementos — seja paleta de cores, tipografia, dentre outros — são trabalhados e pensados para melhor atingir esse objetivo. Com essa unificação, esse produto de design provoca uma ação de reforço com os seus a sua volta, construindo um padrão necessário para reconhecimento. E, agregado ao tópico anterior, reforça a diferenciação do empreendimento, visto que cada identidade é única e tem suas próprias características individuais.  3- Agrega valor Leonardo Kary, Diretor Sênior de arte no Nubank, disse: “Partindo do logo, essa combinação de elementos vai ajudar a contar histórias, transmitir mensagens,o posicionamento e gerar desejo. Isso tudo, para gerar memória e valor para sua marca”.  Isso se dá porque, apesar da estratégia da marca existir em seu plano interno, a forma como a marca se coloca no mercado externamente e como envolve seu público também faz parte dos objetivos e fins de uma empresa. Como primeiro ponto de contato com o externo, a identidade visual lida com toda essa mensagem a ser transmitida.  É trabalho do designer encarregado identificar a melhor forma de transmitir os tópicos citados acima, alinhando sempre os pilares conceituais para que o empreendimento seja visto da exata forma que gostaria. E, por ser concebida com tanto cuidado e atenção, a identidade visual carrega consigo credibilidade, principalmente ao lado do posicionamento da marca. Dessa forma, o conjunto de itens visuais é um esmero essencial que acrescenta camadas ao empreendimento, se aprofundando em detalhes especiais, porém muito necessários para todo o âmbito empresarial.  4- (Bônus!) Comunica E, como um benefício extra para você que ficou até aqui… A identidade visual também exerce um grande papel no momento de comunicação com seu público alvo. Ela é projetada com esse importantíssimo ponto em pano de fundo, sempre. Portanto, investir em uma identidade visual vai muito além da estética pura. Também preparamos outro artigo sobre como otimizar a comunicação com seu público alvo que, com certeza, será útil para entender um pouco mais sobre esse aspecto que toda marca tem. Portanto, acima de tudo, a criação de uma identidade visual valoriza diversos aspectos que são cruciais para o estabelecimento e perpetuação da marca. Além dos benefícios aqui tratados — identificar, diferenciar, unir, agregar valor e comunicar —, outros muitos ainda são atrelados a esse produto de design. Assim, ela se estabelece como o cerne da marca e possui um papel fundamental na relação da mesma; uma boa identidade visual possui poder e tem força.  “Design é o embaixador silencioso da sua marca”, de acordo com Paul Rand, renomado designer responsável por revolucionar a maneira como a identidade visual era usada por grandes empresas. Acrescentando à Rand, o design pode ser silencioso, mas sua presença é imprescindível e vale muito! Assim sendo, entendemos a magnitude de um projeto desses. Aqui na Empresa Júnior, trabalhamos com excelência nesse serviço. Confira alguns cases em nossa página de projetos, e também em nosso portfólio de design. Podemos te ajudar! Pensando na importância de uma boa identidade visual — como observado no artigo —, é importante que esse conhecimento seja realmente aplicado de maneira efetiva. Portanto, caso sua marca ainda não tenha uma identidade visual, esse é seu dia de sorte! Na Empresa Júnior, trabalhamos com a consultoria ideal para executar suas necessidades ao seu lado. Com uma equipe de estudantes capacitados, construiremos uma identidade visual que identifica, diferencia e agrega valor para a sua marca.  Para mais … Read more

4 Dicas para fazer uma boa precificação

Com a recente alta nos preços dos insumos de produção, muitas empresas estão diminuindo suas margens de lucro com o objetivo de se manterem competitivas  no mercado e, assim, atrair mais clientes. Muitas vezes, estas empresas acabam por sacrificar sua lucratividade, podendo gerar prejuízos a longo prazo. Outras, conseguem se manter competitivas e gerar valor ao empreendedor. Mas qual realmente é a melhor opção na hora de precificar seu produto/serviço? A diminuição dos preços para aumentar o número de vendas é uma ação viável até certo ponto. Tal alternativa não deve ser de maneira alguma a primeira opção, dado que a receita do empreendimento corre riscos. Por isso é necessário encontrar formas de gerar valor ao seu produto, fazendo com que clientes consumam a mercadoria independentemente do preço. A precificação de um produto ou serviço é essencial para a determinação de um preço justo. Desse modo, o empreendimento se mostraria atrativo para o mercado, e ainda geraria uma margem confortável para o empreendedor. Por isso, sem sombra de dúvidas, é de extrema importância um equilíbrio, atraindo clientes e gerando renda. 1 – Conheça o seu público Qualquer negócio está sempre orientado para um certo público alvo. Ou seja, o produto ou serviço é formulado para atender esse grupo de pessoas. Sendo assim, estudar o máximo sobre tal fator é de extrema importância, dado que são eles os futuros compradores de seu produto/serviço. Muitos empreendimentos não conhecem muito bem quem são seus clientes e suas características, podendo ser um dos principais motivos para o fracasso do negócio. Sendo assim, com o estudo do comportamento do consumidor, que se chega à conclusões como o preço do produto oferecido.  É a partir desse estudo que a precificação se volta, buscando sempre cobrar aquilo que o cliente é capaz ou está disposto a pagar. Um exemplo, seria o mercado de comida japonesa, no qual diversos tipos de público estão inseridos nele. Pode-se fazer um negócio prezando pela qualidade e mantendo o preço acima da média, ou poderia diminuir o ticket médio e prezar pela satisfação do cliente através do baixo preço. Ambos os tipos miram diferentes públicos. Sendo assim, deve-se focar tentando nunca mesclar os interesses. Essa mistura de públicos e objetivos ocasionaria em um negócio sem fundamentos, sem saber como atingir um público específico. A partir disso, o empreendimento não entende a cabeça do cliente, e assim acaba vendendo menos. Um bom primeiro passo para definir um público-alvo, é analisar o mercado da concorrência. 2 – Estude os seus concorrentes Algo que todo empreendedor deve estudar, são seus concorrentes. É de extrema importância analisar o ticket médio de cada um, sempre mirando nos concorrentes voltados para o mesmo público que o seu. Saber estudar o comportamento dos concorrentes é entender como o mercado funciona. É preciso achar diferenciais no seu produto, possibilitando com que você não seja obrigado a participar dessa competição de quem cobra mais barato. Ter essa visão é de extrema importância, buscando sempre uma maior representatividade dentro do mercado, também conhecido pelo termo “market share”. Fazer um estudo detalhado sobre o seu público e levando em consideração as ações de seus concorrentes, tende a alavancar o posicionamento do seu no mercado.  levando sempre em consideração os seus custos envolvidos. 3 – Mapeie os seus custos O principal e mais importante objetivo de uma precificação é maximizar os lucros do empreendedor. Para isso, é de suma importância o mapeamento de todos os custos envolvidos no produto/serviço. Desde custos de material e mão de obra, até impostos e encargos acessórios como frete e possíveis perdas. Para um mapeamento eficiente, é importante ter conhecimento e controle de todos esses gastos. Usualmente, são utilizadas planilhas em excel para atualizar e automatizar os dados dos custos. Além disso, sempre é bom manter todos esses gastos registrados e alinhados com o seu contador para ter apurações de impostos mais certeiras e, assim, diminuir custos com pagamentos indevidos. 4 – Acompanhe as métricas da sua empresa Com o objetivo de manter o preço justo diante as variações do mercado, é importante estar atento às métricas da empresa e alterar o preço caso necessário. Uma das mais importantes e famosas leis do mercado, a “Lei da oferta e da procura” estabelece a necessidade desse conhecimento contínuo de tendências. Caso essas métricas não sejam acompanhadas da maneira correta, é possível que o preço fique desatualizado. Caso fique muito alto, pode ocasionar a perda de clientes. Ou muito barato, gerando perdas monetárias. Assim, é importante ter controle grande acerca das suas métricas e acompanhá-las constantemente. Duas importantes métricas para a criação de um empreendimento seriam: ROI (return over investment) e o Ticket Médio. O ROI seria o retorno sobre o investimento feito. Ou seja, se foram investidos 1 mil reais, e o empreendimento obteve uma receita de 1,1 mil reais, o ROI foi de 10%. Já o Ticket médio seria a média de quanto um cliente gastaria em uma visita à sua empresa. Outras duas métricas indispensáveis nos dias de hoje seriam o CAC (custo de aquisição do cliente) e o LTV (lifetime value). O CAC demonstra o quanto foi gasto para tal cliente ser “conquistado”. Ou seja, se foram investidos 1 mil reais em marketing, e 100 pessoas consumiram seu produto por essa campanha, o custo do cliente foi de 10 reais. No caso do LTV, seria por quanto tempo um cliente consome o produto oferecido pela firma. Tais métricas são de extrema importância para a decisão do preço de seu produto/serviço, já que levam em consideração os custos e as possíveis receitas do seu negócio. Por isso, não as deixe de lado na hora de definir o preço do produto oferecido. Como podemos te ajudar? Sabemos da necessidade e dificuldade de precificar bem seu produto ou serviço. E por isso, separamos estas 4 dicas para te ajudar a encontrar o preço justo. Além disso, vale ressaltar que a área de Finanças da Empresa Júnior PUC-Rio oferece serviços de precificação para o seu negócio! Conheça mais em empresajunior.com.br … Read more

Por que a Reserva aposta em sessões de foto revolucionárias?

A Reserva sempre apostou em campanhas revolucionárias. Um dos diferenciais mais representativos de Rony Meisler, co-fundador da marca, é sua capacidade de construir narrativas poderosas. Apesar das críticas em sua origem, a Reserva sempre trouxe inovação e estilo para suas criações, se destacando no mercado da moda masculina. A marca foi inaugurada em 2006, como uma parceria entre amigos que tinham a ideia de vender bermudas. Juntos, alugaram uma pequena loja em Ipanema que, com o tempo, foi crescendo até se tornar a grande rede de lojas que conhecemos hoje. Dentro dos ensaios fotográficos realizados pela empresa carioca, é possível perceber porque a Reserva aposta em sessões de fotos revolucionárias. A marca tem um portfólio de “roupas de verdade para pessoas de verdade”. Ela não desenvolve campanhas de produtos, e sim temas de valor para a sociedade atual. Por esse motivo, os personagens das propagandas, ao invés de serem representados por modelos, são representados por pessoas da vida real, interpretando “seus próprios papéis”. Podemos dizer que a visão da companhia passa pela valorização da verdade em suas relações. A aposta da Reserva Recentemente a Reserva fez uma campanha publicitária um tanto inovadora. A campanha em questão foi a do Dia dos Namorados, estrelando um casal real de idosos usando somente peças íntimas. Os cartazes foram espalhados pela cidade e compartilhados nas redes e chamaram bastante atenção do público. A campanha passava a seguinte mensagem: Têm coisas que não mudam com o tempo. A publicidade foi extremamente ousada ao trazer como seus protagonistas uma faixa etária que não é geralmente associada ao amor físico. Nas fotos, o contato é evidente e marcante, explorando o tema pouco comentado pela sociedade em geral: a sexualidade na terceira idade. Sendo assim, a campanha se tornou um tremendo sucesso, não só atraindo clientes de diferentes idades, gêneros e estilos, como também sendo extremamente comentada positivamente nas redes sociais. As fotos tiveram uma recepção estrondosa, recebendo matérias em diversos veículos de notícias, incluindo a Forbes. Sessão de fotos revolucionárias Uma sessão de fotos pode vir a ser uma grande jogada de marketing para a sua empresa, como foi o caso da Reserva. Fotos marcantes, provocadoras e inovadoras chamam atenção do público e servem como uma ótima divulgação da sua empresa. Pensar fora da caixa no momento de divulgação de uma nova coleção é essencial para quebrar as barreiras que cercam seu “público-bolha”. A antiga frase, “uma imagem vale mais que mil palavras”, que pode até soar como um clichê, continua totalmente verdadeira. Uma foto é capaz de chamar a atenção de seu público e garantir vantagens na hora de transmitir uma mensagem. A importância da imagem nas divulgações Vivemos em um mundo em que a cultura visual predomina. E assim, o nosso próprio cérebro já está programado para captar e guardar na memória as informações transmitidas através de imagens de forma muito mais rápida e eficiente. A proporção chega a ser impressionante: o processamento da imagem é 60.000 vezes mais rápido que o processamento do texto. Nossos sentidos e cérebro têm todo um equipamento para prestar atenção e responder melhor a esse tipo de comunicação. A foto certa mexe com o público, toca em pontos sensíveis e às vezes aborda assuntos considerados tabus. Tal fato cria ainda mais burburinho do público, tanto nas redes, quanto ao vivo. É como se a imagem, na qual a roupa se insere, fosse mais importante do que o produto que está sendo vendido em si. Como devemos atrelar a imagem à mensagem que desejamos evidenciar? A mensagem que se deseja passar deve ser explícita e identificável. Assim, quanto mais clara, mais facilmente a mensagem da propaganda será entendida pelo público. A inclusão de mais pessoas, e de clientes cada vez mais diversos, também são fatores que contribuem para o sucesso de uma campanha. Esse caso da Reserva mostra, na prática, a validade de uma ação conhecida como Storydoing, que é complementar a visão do Storytelling. Segundo essa visão, as marcas devem se preparar para construir narrativas baseadas na verdade e não em histórias fictícias. Isso porque a sociedade, cada vez mais, é pautada pela transparência de informações e todas marcas estão absolutamente expostas. O objetivo da Reserva foi trazer visibilidade a temas como o etarismo (discriminação etária) e o amor em todas as idades e gêneros. A mensagem é: o amor não tem idade. Quando bem feita, a sessão de fotos fica gravada na mente do público, mesmo anos depois de ter sido finalizada. Como por exemplo: a campanha da Heinz em 2017. “Essa Coca é Fanta?” também de 2017 e Anúncio Grelhado do Burger King em 2019. Por que a sessão de fotos da reserva foi revolucionária? As pessoas que se encontram dentro do grupo 50+ têm diversas dificuldades dentro do mercado de trabalho e na questão de visibilidade. Os produtos e propagandas focadas nessa faixa etária são coisas muito específicas e 99% das vezes focado em algo relacionado a terceira idade.  Portanto, eles são muito mais que isso. São consumidores como quaisquer outros e não merecem ser atribuídos a uma caixinha tão simplória e fechada e na maioria das vezes, conservadora. A Reserva quis ir além, e criou em 2018 um programa de inserção de idosos no mercado de trabalho chamado “Cara ou Coroa”. Neste programa, a empresa oferece vagas dentro de suas lojas e departamentos administrativos, além de possuírem uma parceria com um site de vagas de emprego, onde apresentam vagas além de seus estabelecimentos.  É notável e admirável a dedicação da Reserva com esse tópico. Em suma, isto só reforça a importância da campanha que pode até ser vista como revolucionária e definitivamente considerada como precursora num futuro promissor de campanhas estreladas por modelos idosos. Como podemos te ajudar? Uma sessão de fotos pode ser uma ótima estratégia para impulsionar a sua empresa e criar uma campanha de marketing chamativa e atrativa. Na Empresa Júnior, dentro da nossa área de Audiovisual, contamos com consultores especializados e preparados para realizar uma sessão de fotos incrível para … Read more

Starbucks: excelência em atendimento

O Starbucks é uma das franquias com maior história de sucesso em todo o mundo, sendo referência no ramo de cafeterias e tendo estabelecimentos em quase todos os países do mundo. O que atrai os clientes não é só a qualidade de seus cafés, mas principalmente a maneira única e diferenciada na hora de se prestar os atendimentos e seu ambiente aconchegante. Nesse blog, iremos entender melhor e apresentar o que fez essa “simples” cafeteria se tornar uma marca fabulosa , e principalmente revelar os segredos por trás de sua forma de se relacionar com seus consumidores, através da eficiência e otimização de cada processo que é envolvido ao entrar em qualquer loja da franquia.   Como surgiu o Starbucks ? A franquia de cafeterias, Starbucks, surgiu com sua primeira loja no ano de 1971, na cidade de Seattle. O nome surgiu de uma inspiração do clássico livro Moby Dick. Mas, foi somente quando os três sócios pegaram um empréstimo, que a ideia da cafeteria foi tirada do papel. Após a chegada de um novo dono, Howard Schultz, a franchising Starbucks cresceu muito com o passar do tempo, mas seu capital só foi aberto a partir de 1992. Após anos crescendo em um ritmo incrível e se tornando uma das marcas mais rentáveis de todos os tempos. Ele trouxe novos tipos de grãos, cafés e diversos itens para diferenciar o produto da empresa de outros. Após essa abertura de capital, o fenômeno local tornou- se uma referência global, abrindo mais de 20 mil lojas em dezenas de países diferentes.  Quais são as estratégias de marketing da empresa ?  A estratégia de marketing aplicada pela Starbucks está diretamente ligada ao que chamam de Experiência Starbucks.  Essa estratégia consiste basicamente em tornar tanto os funcionários quanto o ponto-de-venda peças chaves na atração de clientes, por isso investe pesado nos treinamentos internos, muito mais do que em publicidade, e também na formação do ambiente da franquia. Quais são os diferenciais no atendimento da Starbucks ?  Os diferenciais da rede se estendem desde o treinamento padronizado que seus atendentes recebem, resultando em um tratamento modelo. Dessa forma, qualquer franquia ao redor do mundo possui o mesmo atendimento de ponta, que chega até a incluir a personalização de qualquer uma das bebidas presentes no cardápio . Até seu ambiente ergonomicamente pensado para proporcionar uma experiência confortável para seus clientes independente do motivo de sua ida. A rede wifi gratuita é outro fator determinante para os que procuram estudar ou trabalhar, enquanto aproveitam sua bebida energética, ou até mesmo para aqueles que procuram um local para descontrair mexendo no telefone enquanto apreciam um belo frappuccino. Todos esses fatores contribuem para  a criação de uma verdadeira “cultura de excelência no atendimento da Starbucks”, na qual, sua clientela sempre recebe essa experiência única.  Não é atoa que os funcionários da rede são instruídos a decorar os pedidos de seus clientes mais recorrentes.  Por que se tornou um fenômeno? Para além da maneira inovadora de consumir o café proposta pela rede, o Starbucks se baseia em 4 pilares em suas franquias:  Velocidade do serviço; Simpatia dos colaboradores; Precisão da bebida Satisfação, analisada a partir de uma pesquisa que inclui perguntas que vão desde “o barista te atendeu com um sorriso? até qual sua satisfação geral com a casa?” Em qualquer loja da franquia, esses 4 pilares estão sendo aplicados nitidamente. Com isso, o Starbucks parte do pressuposto que todo cliente é único. Ao personalizar sua experiência de maneira exclusiva com o objetivo de fidelizá-lo- obtendo sucesso na maioria das vezes. Pois ao procurar identificar seus desejos, é oferecido um cardápio variado, no qual diversos itens podem ser alterados de acordo com a preferência do consumidor. Além disso, a marca conta com opções veganas em seu cardápio contendo seleções de leites vegetais em todas as suas unidades, e até mesmo uma loja em Seattle onde todos os produtos são 100% sem lacticínios e origem animal . Dessa forma, o Starbucks se adequa cada vez ao padrão de consumo de seus clientes ao demonstrar que há alternativas para intolerantes, veganos e vegetarianos, não se limitando apenas a um tipo de público.  Nunca é apenas um simples frapuccino ou um café, sempre há uma preocupação em dar um toque a mais diferenciado, seja pela apresentação da bebida, o charme que ela passa ou até mesmo o gosto extremamente atraente. Por isso se tornou quase sinônimo de status ir ao Starbucks e aproveitar essa personalização. Além do mais, a marca não conta com uma estratégia de divulgação nas mídias em massa, mas sim com o chamado marketing in-store, ou seja, a divulgação da loja ocorre dentro dela mesma através da experiência intimista e acolhedora que a cafeteira proporciona. Por conta disso, é de suma importância que todas as franquias proporcionem essa mesma experiência.   Qual é a estratégia utilizada para que isso ocorra? Para o Starbucks se tornar essa referência, foi preciso, acima de tudo, muita organização e padronização dos seus serviços. Isso é uma atividade muito conhecida entre franquias famosas como McDonald ‘s, e isso pode ser feito através do que chamamos de manual do franqueado. O manual consiste, basicamente, em estabelecer um guia de práticas, comportamentos, identidade visual, valores e outros diversos serviços e atribuições que possam ter dentro da franquia. Com isso, todas as lojas acabam sendo extremamente parecidas. Criando uma identidade para o consumidor e assim tornando a experiência única, independente do local que possa estar.  Isso é perceptível em todas as franquias da Starbucks, em que, até mesmo em outros países. Os diversos pilares vão fazer você sentir a mesma sensação em qualquer unidade. Vale ressaltar que, o manual se estende desde da arquitetura do local, para que o ambiente traga as mesmas sensações, até no treinamento dos atendentes formando um “esqueleto” que carrega com si a essência do empreendimento com suas principais características.  Sem dúvidas, todas essas características foram fundamentais para não só tornar o Starbucks um exemplo de como otimizar os processos de um empreendimento. A empresa se … Read more

Como usar o mockup no design?

A visualização da identidade de sua marca em mockups é fundamental. Além de uma boa construção da identidade visual, eles formam um conjunto de elementos gráficos com o fim de transmitir de maneira rápida e eficiente o conjunto de conceitos, qualidades e atributos que caracterizam sua marca. Portanto, é essencial compreender como usar o mockup no design. Tendo isso em mente, separamos algumas vantagens, desvantagens e a importância de ter um profissional capacitado na criação de imagens que utilizam desse tipo de representação. O que é Mockup e como ele é feito no design? Traduzido do inglês, mock-up significa modelo ou maquete. Ao trazer para o universo do design, eles são arquivos que permitem simular como ficaria uma arte em um objeto. Ecobags, embalagens de cosméticos e itens de papelaria são só alguns dos inúmeros exemplos de mercadorias que possibilitam o uso desse modelo em escala. Embora o resultado permita uma rápida edição, a produção de um mockup de qualidade pode levar um bom tempo. Inúmeras questões são levadas em consideração durante esse processo. Como por exemplo: o material a ser simulado, a luz, o enquadramento, a relação entre figura e fundo, a escala dos objetos e a organização do documento. Em sua grande maioria, esses arquivos são feitos por designers. Os profissionais podem utilizar programas de edição de imagens, como o Photoshop e o Illustrator, ou de modelagem 3D para criá-los, como o Cinema 4D e o Blender. Já que eles têm um maior controle para pôr em prática todos os pontos mencionados anteriormente.    Designers e outros profissionais de comunicação utilizam muito essas simulações nas suas apresentações e em seus portfólios. Assim como já fizemos aqui na Empresa Júnior, quando realizamos um projeto de identidade visual para o Ateliê Beans. Não realizamos aplicações por sermos uma empresa de consultoria, mas podemos demonstrar como elas podem ser desenvolvidas. Nesse projeto utilizamos mockups de cartões e ecobags para tal. Vantagens do uso de um mockup no design Ajudar na comunicação: A apresentação de um projeto é tão importante quanto a criação do design em si. Saber como usar o mockup no design é essencial. Trazer apenas os grafismos separados, o arquivo fechado ou impresso de um rótulo, nem sempre comunica como o item vai ficar no final. O cliente muitas vezes não tem o olhar do designer e tem dificuldade em visualizar como a arte ficará impressa no produto final. Enviar um pdf para cliente como se fosse para impressão não é o mais adequado. Principalmente se a pessoa não tiver experiência prévia em impressão e criação de produtos.  Pensando nisso, os designers utilizam muito os mockups com a finalidade de ajudar o cliente a entender como uma embalagem ou identidade visual podem se manifestar na realidade. Ou seja, o uso desse material facilita com que qualquer membro de uma empresa ou um cliente consiga compreender o que a equipe criativa está propondo. Isso proporciona um ambiente no qual todos possam dar feedbacks qualitativos. Dessa forma ocorrem menos mal entendidos, facilitando a aprovação e tornando a etapa de reajuste mais rápida e satisfatória para o consumidor. Essa pequena ação ajuda a sua empresa a ser bem vista. Porque seus clientes receberam identidades visuais, embalagens e outros projetos gráficos com uma maior qualidade e mais alinhado com as expectativas dos contratantes. Por isso, é imprescindível saber como usar o mockup no design. Forma rápida e barata: A criação de uma simulação física de algo requer tempo e dinheiro. Além disso, questões como o tamanho do suporte, ou o material que precisa ser utilizado, encarecem e dificultam a produção. Por conta disso, os mockups são uma opção muito utilizada. Eles possuem um baixo custo, um tempo de produção relativamente rápido e um bom resultado final.Além disso, como eles já são criados pensando na disposição do item a ser apresentado e na iluminação, não há necessidade de fotografá-los para mostrar para um cliente. Diminui tempo e dinheiro, pois não haverá necessidade de contratar um fotógrafo ou estúdio para tal teste e caso o cliente peça uma alteração ou desaprove o que foi mostrado, não será necessário repetir essas etapas. Desvantagens de não comprar mockups Limitações em mockups gratuitos: Por outro lado, também há algumas desvantagens no uso de mockups, principalmente entre os modelos gratuitos, que costumam ser limitados e muito semelhantes entre si. Para conseguir encontrar um modelo que se destaque, é necessário que se faça uma pesquisa extensa ou se utilize modelos pagos.  A importância do mockup ser feito por um designer Além disso, é muito importante que os mockups sejam feitos por designers. Profissionais adequados que dominam as técnicas necessárias para um melhor resultado final. Por isso, é necessário que haja alguém que saiba como usar o mockup no design de um produto. Dessa forma, distorções nas imagens são evitadas e é mantida a qualidade do arquivo. Não só isso, mas o profissional também é capaz de utilizar suas habilidades de forma a tornar tal representação virtual ainda mais real, simulando de forma mais verídica o objeto desejado pelo cliente. Por já possuir experiência na realização de tais trabalhos, esse profissional já sabe em que locais pesquisar os mockups que ele irá utilizar, sejam eles gratuitos ou pagos. Normalmente, quando não se tem experiência no assunto, não profissionais elaboram mockups virtuais através de sites. Realizar nos softwares adequados geram resultados mais bem feitos. Visto que os sites não dispõem de tantos recursos e ferramentas quanto tais softwares, sendo bastante limitados. Além do mais, muitas vezes, ao se depararem com mockups muito semelhantes, os designers conseguem contornar a situação, criando um mockup único e exclusivo para o seu cliente através de modelagens tridimensionais ou montagens digitais. Dessa forma, aquele produto se destaca ainda mais do restante. Inclusive, o  uso de mockups é muito comum na Empresa Júnior, não só no interno, mas principalmente no externo, dentro da frente de Comunicação. Em alguns de nossos serviços como identidade visual, branding e layout de embalagem são entregues os mockups como parte dos arquivos finais, … Read more

Como a Pesquisa de Clima Organizacional pode melhorar o ESG da sua empresa?

As empresas que seguem práticas relacionadas ao ESG (Environmental, social and corporate governance) têm um lucro 20% maior do que as demais, segundo pesquisa da Accenture, multinacional em consultoria, em parceria com o Fórum Econômico Mundial.  O termo ESG foi definido pela primeira vez em 2004, no relatório “Who Cares Wins” (Ganha quem se importa), que foi escrito em um encontro promovido pelo Banco Mundial e pelo Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). O evento tinha como objetivo definir como deveria ser feito um investimento responsável.  Para alcançar tal patamar, as empresas podem recorrer a diferentes ferramentas, que tem como objetivo melhorar indicadores sociais, de sustentabilidade e de governança. Uma dessas maneiras é através de Pesquisas de Clima Organizacional, as PCOs. Por isso, hoje vamos apresentar como a Pesquisa de Clima Organizacional pode melhorar o ESG de sua empresa. O que é ESG? A sigla ESG significa Environmental, Social and Corporate Governance, traduzido por Ambiental, Social e Governança Corporativa. Esses três pilares são os principais fatores quando falamos sobre sustentabilidade corporativa e tem como objetivo tornar uma empresa ambiental e socialmente responsável, além de ser gerenciada de forma inteligente. Para uma melhor compreensão da sigla, mostra-se importante separá-la em cada um dos termos.  O pilar ambiental (environmental) está relacionado à atividade fim da empresa mas também aos comportamentos usuais associados aos impactos no meio ambiente. De forma prática, esse fator avalia como a empresa lida com recursos naturais para produção dos seus produtos, por exemplo. Além disso, em um ambiente fabril e corporativo também deve ser verificado como ocorre a gestão de resíduos, como também uso de energias e emissões de gases do efeito estufa. As empresas usam, muitas vezes, suas boas práticas no âmbito ambiental para se autopromover. Com o crescente movimento pró-sustentabilidade, os times de marketing das grandes corporações transformaram essas ações em estratégias muito rentáveis. Em nosso blog sobre Marketing Verde, desenvolvemos melhor essa questão, não deixe de conferir! O pilar social é relacionado a forma como a empresa lida com seus stakeholders, sendo estes consumidores, fornecedores ou investidores. Nela, é avaliada a rotatividade da empresa, o plano de carreira, os benefícios oferecidos, os salários, a qualidade de vida dos funcionários e outros fatores sociais como a inclusão e diversidade. O pilar de governança corporativa avalia a forma como os gestores e líderes das empresas lidam com as pautas sociais e ambientais. Tendo em vista que muitos investidores prezam pela transparência e ética, a performance das empresas com práticas ESG são fatores observados. Além disso, a diversidade na composição do conselho e altos cargos também são constatados assim como sua respectiva remuneração.  Importância do ESG em uma empresa Atualmente, pode-se observar que empresas brasileiras vêm cada vez mais adotando práticas ESG na própria gestão interna, visando minimizar os impactos no meio ambiente. O novo comportamento é resultado da crescente interação das com os consumidores, fornecedores ou investidores, por exemplo. Tais stakeholders visam se conectar cada vez mais com empresas de caráter sustentável, logo há uma pressão para a comprovar tal sustentabilidade.  Porém, para qualquer empresa, seguir o ESG garante uma gestão mais eficiente e estratégica referente às práticas ambientais, sociais e de governança corporativa. Como exemplo, é possível perceber como a relação com os colaboradores se torna muito melhor através das práticas sociais da ESG, aumentando a retenção de talentos entre os funcionários e, consequentemente, os resultados gerais da empresa são afetados. Portanto, as empresas buscam o ESG para gerar um impacto positivo na sociedade, reduzindo os riscos e melhorando o relacionamento com clientes, fornecedores e com as comunidades. Além disso, também mostra os resultados de tais práticas aos investidores que estão olhando para o negócio de maneira holística e transparente. Ao conectar tais conceitos com a realidade do país e mundo como o período pós pandêmico, é possível verificar a grande necessidade de um maior engajamento no meio corporativo para enfrentar pautas críticas socioambientais. Dentre as pautas combatidas e minimizadas pelo ESG, pode ser destacado: Desigualdade social Gestão de Resíduos Transparência corporativa Diversidade e Inclusão Como a PCO pode melhorar o ESG? A Pesquisa de Clima Organizacional (PCO) tem como base e fundamentação a opinião dos associados e colaboradores de uma determinada empresa. O foco desta é conhecer e avaliar o engajamento dos participantes, seu nível de comprometimento e a concordância com determinados processos, estes são postos à prova de maneira que a opinião dos colaboradores esteja diretamente associada à performance.  Mesmo com a possibilidade de personalização na construção da pesquisa associada ao contexto de cada empresa, é importante avaliar determinados aspectos dos colaboradores, como os citados abaixo: Cultura e Clima Organizacional Relacionamento com gestores Meio de trabalho e ferramentas Funções desempenhadas Plano de cargos e salários Para que tenha máximo aproveitamento, deve ser realizada respeitando o anonimato dos colaboradores, o que pode prevenir conflitos. Além disso, as perguntas devem provocar o colaborador a se abrir e expor a realidade da empresa e são  Este approach pode ser utilizado para diagnósticos em relação a satisfação do trabalhador para com a empresa e tem papel fundamental para a tomada de ações e realização estratégica do endomarketing. Assim, sua prática é de suma importância para um melhor resultado da empresa, visto que a durabilidade e a própria saúde dos processos podem ser assegurados através de ações tomadas por esta modalidade de pesquisa. Dessa forma, é possível relacionar o resultado da PCO com os pilares dos conceitos do ESG, visto que a pesquisa facilita a análise de desempenho das empresas acerca dos fatores sociais, ambientais e governança no que gira em torno dos colaboradores que participam da execução dela. Um dos exemplos a ser mencionado é a análise do plano de carreira dos funcionários atrelado ao pilar social do ESG e como a empresa lida com a gestão de resíduos nos setores diretamente ligados aos colaboradores, atrelado ao pilar ambiental. Por fim, a PCO se torna uma metodologia importante para o RH (Recursos Humanos) avaliar a satisfação dos funcionários com a empresa, mas também viabiliza uma análise … Read more

Estratégias de Marketing da NBA

Quando você pensa na NBA, qual é a primeira coisa que vem na sua cabeça? No seu time favorito? No seu jogador favorito?  Muitas pessoas nunca assistiram aos jogos, mas reconhecem times históricos da liga como Lakers, Knicks, Chicago Bulls ou Golden State Warriors.  E você deve estar se perguntando, “como eles fazem para ser  tão conhecidos”?  A resposta é uma simples palavra mágica: “Marketing”.  É uma das ligas esportivas mais famosas do mundo e isso está muito interligado a como as estratégias de marketing da NBA são executadas.  Ser um atleta de basquete e estar na liga de basquete americana é um olimpo para o esporte. Hoje, quando se fala de basquete, não existe mais aquela obsessão de jogar pela seleção brasileira. A medalha olímpica ainda é o sonho de todo atleta, porém, estar nessa liga é o auge. Corresponde ao máximo de competitividade que um jogador da modalidade pode viver na carreira, e por esse motivo se torna algo tão seleto e valioso, e por consequência diversas marcas querem estar presente e terem seus nomes atrelados a essa liga.  Experiência do consumidor: Estratégias do espetáculo Ir a um jogo da NBA é praticamente como assistir a um show. O ambiente é extremamente confortável e chamativo para você querer estar ali, e consumir o que te oferecerem. Dança, jogos, comida, música, momentos interativos com a plateia. Todos esses aspectos prendem a atenção dos espectadores não só pro jogo, mas sim para o evento no qual eles estão experienciando.  É interessante ressaltar que o marketing de experiência criado para o público que vai em determinado evento é pensado para ser inesquecível. Desde o momento em que o espectador realiza a compra do ingresso até a hora que acaba. Esse estilo de marketing é voltado para uma grande imersão do cliente. Isso resulta em uma vontade enorme de voltar a consumir o produto cada vez mais.  Associação a marcas e atletas Além das estratégias de marketing da NBA serem muito forte nos jogos ao vivo, elas vão muito além das quadras. Você já deve ter ouvido falar sobre o famoso tênis Nike Air Jordan, que é o calçado usado por Michael Jordan, um dos jogadores de basquete mais famosos da história. A liga se envolve em projetos que são relacionados ao esporte de uma maneira sútil e estratégica, e assim conquista pessoas de fora desse mundo a descobrirem do que ele se trata. Além disso, a marca também está ligada à febre de consumir tênis nos Estados Unidos, que teve origem nos anos 1990. Até então, o que era apenas uma marca de calçados de atletismo decide inovar e patrocinar um jovem atleta que recentemente havia sido draftado pelo Chicago Bulls. Seu nome: Michael Jordan. O sucesso foi tanto que jovens de todo o mundo idolatravam o jogador. Com isso, a cultura do tênis de basquete da Nike começou, e com isso, foi obviamente associada à NBA. Método interativo: Criação de Conteúdo Criar conteúdo para potencializar ainda mais sua marca é o dever de toda empresa que pretende crescer, principalmente se for para um âmbito que não esteja em seu nicho. A NBA já provou diversas vezes que faz isso como poucas marcas no mundo. É o caso da NBA house, os jogos de videogames, a enorme quantidade de filmes que falam sobre a liga e também trazem mais fama para “superastros” que jogam pelas melhores franquias e tem papéis para atuarem nas produções cinematográficas.  Além de todas as experiências criadas em dias de jogos, a organização promove um dos maiores eventos da liga, o “All Star game”, ou como é conhecido no Brasil, o Jogo das estrelas. Globalização da NBA Além disso, precisamos falar da globalização da marca, que não está mais vinculada exclusivamente aos Estados Unidos.  Se fizermos um recorte da temporada de 2018/2019, onde um time canadense foi o campeão da liga, o melhor jogador foi um grego, e o atleta que mais evoluiu era camaronês.  Diante disso, podemos analisar as mudanças ocasionadas pela expansão dos últimos anos. É comum encontramos pessoas de diversas nacionalidades acompanhando e torcendo para times de basquete americanos. Isso reforça o sucesso das estratégias de marketing da NBA, graças à tamanha divulgação e promoções de verdadeiros espetáculos promovidos. Ainda que o consumo se concentre, majoritariamente, no território Norte Americano. Para se tornar uma empresa globalizada, é necessário ter uma imagem forte ou seja, possuir uma identidade visual e campanha de marketing bens estruturados para que seja reconhecida pelo mundo. A NBA, por exemplo,  tem imagens que a remetem, como uma bola laranja, o próprio logo com as cores azul, vermelho e branco ou até mesmo alguns atletas, como Lebron James, que são facilmente associados à marca. Portanto, o objetivo fim, o reconhecimento de maneira orgânica.   Diante do exposto, podemos observar que o investimento em marketing tem um papel fundamental na afirmação de uma marca no mercado. Nesse sentido, torna-se evidente que o desenvolvimento de estratégias de comunicação é essencial para captar clientes e consolidar um negócio.  Por isso, aqui na Empresa Júnior, contamos com uma área de Marketing, com consultores especializados, que desenvolvem os mais diversos projetos para ajudar àqueles que buscam entender melhor seu público e como se comunicar com ele. Que tal marcar um diagnóstico gratuito para entender melhor como podemos te ajudar a resolver suas defasagens?  Gostou do blog? Clique aqui e venha saber mais sobre a Empresa Júnior PUC-Rio.

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