September 2022 – Empresa Júnior PUC-Rio

Divulgação de marcas por meios desruptivos

Ao pensar no desenvolvimento do seu negócio, um fator que é, ao mesmo tempo que subestimado, fundamental para o sucesso dele é a divulgação. No entanto, em meio a tantas propagandas, como você faz o seu empreendimento brilhar? É nesse ponto estratégico em que o design entra. Extremamente versátil e multimídia, o design pode ser utilizado de modos inovadores e dinâmicos para atrair os mais variados públicos. Sendo assim, entenda um pouco mais, com o seguinte artigo, como você pode explorar o máximo de suas possibilidades através de exemplos de divulgação de marcas por meios desruptivos. Como divulgar? Primeiramente, é necessário entender o público alvo da campanha a ser feita, possibilitando tomar decisões mais táticas e coerentes. Somente dessa maneira é possível estruturar qual a melhor forma de atingir tal público. A fim de atingir esse objetivo, a Empresa Júnior oferece o serviço de pesquisa de mercado mista — tanto qualitativa quanto quantitativa — feita por nossos consultores de Marketing. Após compreender o seu público alvo, é ideal cogitar como você quer que a informação seja divulgada. As possibilidades são infinitas; com o divulgador podendo optar desde materiais mais visuais, como narrativas ilustrativas, até materiais mais informativos, como infográficos. E, para expor tais informações, é necessário escolher qual suporte é ideal para seu projeto. Algumas tendências na área são: Totem Sendo uma estrutura versátil e portátil, o uso de um totem é ideal para apresentação de informações sobre o serviço. Considerando o fácil manuseio para o público, é comumente usado para projetos sazonais, como eventos, feiras e ofertas. Vale ressaltar que sua praticidade não significa que é um equipamento simples, podendo ser moldado em vários formatos de materiais diversos, como MDF, acrílico e papelão. Pode ter diferentes tamanhos e escalas, assim comportando facilmente a quantidade de informações desejadas. Zine É um tipo de publicação independente, podendo conter histórias, desenhos, colagens e, também, divulgações. Faz parte de uma vertente que vai contra à meios tradicionais de publicação e teve grande protagonismo em movimentos de contracultura, como o movimento punk, que utilizavam tal suporte como meio de comunicação e divulgação exatamente por ser independente e, normalmente, de baixo custo. É facilmente distribuída e passada de mão em mão, e é um modo de alcançar um público jovem e alternativo. Realidade aumentada Unindo tanto o físico quanto o digital, adotar a realidade aumentada permite seguir por diversos partidos, sendo muito flexível para divulgação. Isso se dá pela variedade de formatos e materiais do suporte físico, possibilitando que seja exposto em praticamente qualquer lugar. Alguns exemplos que podem ser utilizados são flyers, lambe-lambes, adesivos (para transportes, elevadores, escadas rolantes e afins), embalagens, painéis… E, atrelado a eles, o meio digital pode trazer novas possibilidades. Seja atrelado a QR Codes ou apenas ao apontar a câmera do celular, a realidade aumentada traz diferentes camadas para a divulgação de seu negócio. Mas vale a pena? Nesse momento, então, o seguinte questionamento pode surgir: “para que vou ter esse esforço a mais para divulgar o meu negócio?”. Apesar do trabalho necessário para trazer essa diferenciação à vida, os meios mais fora da caixa de divulgar a sua marca podem trazer numerosos benefícios. Apenas por propor uma divulgação díspar, apresentando informações de jeitos inovadores e em locais inovadores, já é garantido um destaque e um olhar singular para a sua marca. Ao chamar a atenção, consequentemente, você consegue também uma repercussão mais acelerada da sua marca, se aproveitando, assim, do famoso “de boca em boca”. Em suma, usufruir de meios alternativos de expor sua marca traz uma visibilidade maior e, ao mesmo tempo, específica — o que resulta em uma maior eficiência para o proposto, assim como a possibilidade de um investimento monetário menor. E, claro, para maior eficiência do plano, é preciso que o mesmo seja muito bem estruturado. Como e o quê usar? De fato, aplicar esses meios de divulgação sem o conhecimento das circunstâncias para usá-la pode vir a não ser tão benéfico. Sendo assim, para ter um maior sucesso na divulgação da sua marca, leve em consideração os pontos que trazemos a seguir: Conceito da marca. Ao fazer as peças de divulgação, é fundamental pensar em como a marca se apresenta. Afinal, tudo envolvido na produção precisa estar de acordo com a base conceitual da marca. Uma empresa de advocacia imobiliária, por exemplo, não teria corações rosas em suas peças. Localização. É importante pensar onde o seu público alvo vai estar. Se sua marca é feita para pessoas que não saem muito de casa, por exemplo, seria contraditório fazer peças de divulgação em um local público, como shopping, mercado ou backbus. Interação. O fator chamativo é crucial na divulgação da sua marca. Sendo assim, é ideal pensar em como o seu público irá interagir com a(s) peça(s) de divulgação. Seja interação no sentido de movimentação (toque responsivo, imersão) ou apenas de contato (visão, compreensão). Mescla de mídias. Com os tipos de mídia sendo vastos, não há porquê torná-las excludentes. Misturar tipos diferentes, como o impresso e o digital, é um meio de aumentar a visibilidade da sua marca. Lembrando sempre que o que for decidido precisa dialogar perfeitamente com a necessidade do público alvo e com todos os conceitos da marca. Monitoramento. Adaptabilidade é fundamental no mundo da publicidade. E, justamente para poder se adaptar, é necessário que exista uma atenção voltada para como sua divulgação está sendo recebida e repercutida. O monitoramento é importante, inclusive, para gestão de recursos: é preciso continuar a produção, aumentando a quantidade de objetos, ou pará-la de vez, até mesmo recolhendo o que já foi distribuído? Ter esse termômetro e analisá-lo constantemente é preciso. E, para garantir um sucesso garantido, entre em contato conosco! Aqui na Empresa Júnior, trabalhamos em conjunto para solucionar a necessidade de sua empresa da melhor forma possível. Contamos com um time de consultores de cursos estratégicos para promover uma melhor divulgação de sua empresa, de sua marca, de sua campanha, ou de qualquer outra vertente que seja de seu interesse. Vamos conversar … Read more

O que o Shark Tank nos ensina sobre Valuation?

A sétima temporada de Shark Tank Brasil foi liberada recentemente, no dia 25 de Agosto, e pode ser assistida no Amazon Prime Video e no Youtube, pelo site oficial do programa. Sendo assim, o programa nos oferece diversos ensinamentos voltados ao mercado financeiro. Ao longo deste blog serão mostrados alguns dos mais interessantes e  aplicáveis ensinamentos à realidade da Empresa Júnior. Como funciona o programa: O programa consiste nos participantes apresentarem seu empreendimento aos “Sharks”, gigantes do ramo corporativo e carinhosamente apelidados de tubarões, com o intuito de convencê-los a investir nele. Após a apresentação, os tubarões avaliam os números levantados pelo convidado e, por fim, é concluído se vale a pena o investimento ou não, tendo em vista os aspectos financeiros e o quão agregador ele seria ao negócio (o “smart money” dele é vantajoso ao negócio?). Tendo em vista essa dinâmica, um momento extremamente importante dessa etapa é quando os apresentadores do pitch oferecem um percentual de sua empresa que está sendo vendido e por quanto, por exemplo: “10% da empresa por R$1.000.000”.  Seguido da apresentação temos as rodadas de perguntas, que consistem em um momento no qual os “Sharks” fazem diversas indagações sobre o pitch, com objetivo de analisar de forma mais sólida o negócio apresentado e entender se vale ou não a pena investir naquela empresa. Esse momento é de extrema importância tanto para os “Sharks” quanto aos participantes que estão buscando o investimento, pois qualquer resposta errada pode custar um investimento imperdível. Por fim, os “Sharks” podem ou não fazer propostas para o participante, colocando condições no contrato e mudando a forma na qual ele pretende fazer parte da empresa. Algo importante nessa “fase” é que não se pode pedir menos do que foi proposto pelo participante, ou seja, caso seja feita a pedida de 10% por 1 milhão, o shark não pode diminuir a porcentagem pedida nem o valor. Além disso, o programa fornece um dinamismo muito grande, podendo até incluir mais de um “Shark” na negociação em questão, sendo assim um programa na qual a persuasão é um fator essencial para o sucesso do pitch. Mas quem são os Sharks? Como já dito, os chamados “Sharks” são gigantes do mercado que, além de serem figuras de sucesso no âmbito financeiro, possuem um grande smart money. Ou seja, um capital de giro capaz de desenvolver um crescimento exponencial da produção e, consequentemente, dos lucros do empreendimento. Tal aporte financeiro, atrelado à vasta experiência e ao networking inigualável dessas pessoas influentes, torna-se um acordo extremamente benéfico para ambos os lados. No total existem 6 deles para “abocanhar” os participantes. Alguns são recorrentes, como por exemplo o Caito Maia, fundador e CEO da Chilli Beans; Carol Paiffer, CEO da Atom, João Appolinário, fundador da Polishop e José Carlos Semenzato, conhecido por ser o “pai do franqueado”. Contudo, na nova temporada foram adicionados 2 novos investidores, que são o  Felipe Titto, ator e empresário, e Sandra Chayo, CEO da Hope. Em entrevistas feitas pela revista “Forbes” os novos participantes afirmam que participar do programa será um desafio tanto profissional quanto pessoal, já que estão lidando com sonhos e, para os novos “Sharks”, dizer “não” para um história de vida nunca é fácil. O grande problema dos participantes Para o espectador mais fiel, é super comum ver casos onde os empreendedores não têm sucesso nas negociações, e normalmente isso ocorre devido à uma má interpretação e análise dos dados da empresa. Diante desse fato, entende-se como algo pertinente saber e entender quais são os principais motivos pelos quais os investidores deixam de entrar no negócio. Primeiramente, vale ressaltar que o participante omite algumas informações sobre seu negócio em muitos casos, seja por falta de cuidado ou por interesse. No entanto, os “Sharks”, com anos de experiência nesse ramo, percebem a malícia e colocam o participante em uma “saia justa”, descredibilizando totalmente o negócio e deixando de investir no mesmo. O quê é o Valuation? De que forma ele está presente no Shark Tank? Além disso, algo que frequentemente chama muita atenção dos investidores é o valuation. Esse estudo nada mais é que a projeção do valor que um empreendimento ou um ativo possui e são considerados alguns fatores ao fazer tal estimativa, dentre eles as pessoas que atuam diretamente na empresa, o mercado em que ele está inserido e os lucros futuros da empresa.  Esse é um importante estudo a ser analisado por eles, pois está diretamente relacionado com o quão vantajoso aos “sharks” seria pagar por uma “fatia” da empresa. No entanto, o valuation pode se tornar uma arma contra o próprio participante, tendo em vista que, em diversas vezes, o valor de mercado calculado está totalmente fora do real cenário da empresa. A falta de domínio desse empreendedor em relação ao seu negócio é, com certeza, um fator determinante para o não aporte financeiro. Cenas como a descrita acima são mais ordinárias do que se imagina, e não é algo exclusivo das temporadas anteriores. Com pouquíssimos episódios lançados ao ar, na nova temporada já é possível observar alguns casos onde ideias brilhantes são deixadas de lado por conta do mal cálculo do valuation.  Foi possível visualizar um exemplo desse no episódio das “Casas tecnológicas”, liberado dia 5 de Setembro no canal oficial do Shark Tank no Youtube, no qual o empreendedor Daniel Ribeiro, criador da “Dress All”, encanta os “Sharks” com sua brilhante ideia de criar um sistema de mobília digital. No entanto, peca em seu valuation, fazendo uma proposta de 10% por 10 milhões de reais, o que representa um valuation de 100 milhões de reais, o qual é totalmente infiel à realidade da empresa. Diante do valuation surreal comparado ao faturamento anual da empresa, de 18 milhões bruto, muitos dos investidores não fazem proposta, por não considerarem esse valor de mercado correspondente ao negócio apresentado naquele momento. O episódio termina com o empreendedor Daniel sem nenhuma proposta, sabendo que o principal “culpado” disso foi a má análise do valor de sua empresa. Como … Read more

A importância do profissionalismo na edição de vídeos 

A produção audiovisual consiste em três etapas fundamentais: a pré-produção, a produção e a pós-produção. Entende-se que, na criação de uma ideia para vídeos, exige-se muito trabalho criativo e uma noção  bem definida de narrativa para que ela alcance e envolva o público.  O mesmo pensamento passa pela produção. Está em nosso imaginário o quanto quem está por trás das câmeras precisa criar para pegar os melhores planos, dirigir as melhores cenas e pensar nas melhores estratégias para vender a marca e seu produto.  No entanto, pouco levamos essa mesma ideia para a pós-produção. Encaramos essa terceira etapa como um trabalho puramente técnico e, portanto, o editor deve apenas colocar em ordem ou cortar aquilo que não serve para o resultado final.  Diante disso, trouxemos uma reflexão a respeito da edição de vídeos e como um profissional criativo é fundamental nesse momento para a criação da narrativa e para uma publicidade eficaz. O que faz um editor de vídeo? A principal função de um editor de vídeo, como o próprio nome já indica, é editar os vídeos. Sendo assim, o profissional realiza a montagem, o tratamento de cor e áudio, a finalização do conteúdo e possivelmente algumas alterações, que podem ser requisitadas pelo cliente ou empresa para qual o editor estiver trabalhando.  Para que o responsável pela edição de um produto audiovisual possa exercer sua profissão com qualidade, é imprescindível que seja muito criativo, conheça diferentes estruturas de vídeos e tenha um ótimo entendimento de narrativa e construção de histórias. Além disso, é essencial que um profissional da área possua um domínio nas principais ferramentas de edição de vídeo e áudio, como por exemplo o Adobe Premiere e o Final Cut, dois dos softwares que mais são requisitados em perfis de editores por parte dos contratantes. Um requisito também muito frequente é o conhecimento em outros softwares como Photoshop, Illustrator, After Effects e Motion Graphics. Já se tratando das habilidades comportamentais, é necessário que o editor de vídeo se comunique perfeitamente, seja criativo, proativo e saiba trabalhar em equipe. Além disso, deve ter  boa noção de ritmo e musicalidade, bem como um bom humor e dinamismo, sendo a formação nas áreas de Comunicação Social, Audiovisual, Rádio e TV, Cinema, muito valorizada.  Qual sua importância para a narrativa?  A edição de vídeo é necessária para a transformação do mesmo em um produto finalizado. Na organização de vídeos cinematográficos, por exemplo, as cenas que compõem o clímax são inseridas em seu devido momento, com o intuito de prender o espectador até o final.  O profissionalismo do editor é essencial para a narrativa, pois é no momento da edição que cada detalhe de mídia, como a dinâmica e velocidade do vídeo, o tempo de corte das imagens ou quais técnicas do meio audiovisual – Jump-Cut, transições, B-roll–  será tratado com extrema atenção. Por que o formato em vídeo pode gerar mais resultado?  O conteúdo audiovisual tem crescido muito ao longo dos últimos anos e um dos formatos que mais impulsionou o marketing digital. Atualmente, o vídeo é fundamental para um maior alcance do público e engajamento dos clientes já fidelizados. Os números atuais no Brasil afirmam que 98% dos usuários de internet consomem conteúdos de vídeo. Isso porque o cérebro humano capta informações mais rapidamente quando estas estão em movimento, fazendo com que vídeos atraiam e mantenham mais atenção dos espectadores. Além disso, a narrativa em vídeo permite que informações mais complexas sejam apresentadas para um maior número de pessoas, criando, também, um maior laço afetivo. Dessa forma, uma produção audiovisual para uma publicidade é fundamental. O público é condicionado a ver rostos e associá-los a uma marca, o que é uma estratégia extremamente eficaz. As técnicas mais eficazes de edição  As técnicas de edição e sua eficácia variam de acordo com o conteúdo, tipo de vídeo, público alvo e local de publicação. Para vídeos de internet, o padrão é o “Jump Cut”, que faz uso de uma linguagem dinâmica e de cortes rápidos entre as frases, a fim de captar a atenção do telespectador e evitar que o mesmo se disperse. Essa técnica também está muito presente na montagem de comerciais de TV. Outro artifício de edição, que pode ser filmado ou feito graficamente, são as transições, que ajudam na passagem entre cenas e lugares. São muito utilizadas em filmes, séries televisivas e outros trabalhos onde haja a necessidade de transitar de um cenário para o outro, tornando a transformação mais lógica e organizada artística e visualmente. Além disso, duas das outras técnicas mais comuns são o B-roll, que consiste em cenas “B”, ou seja, cenas de cobertura com o propósito de dar suporte ao que está sendo dito na principal cena do momento, e o efeito Kuleshov, que se dá no corte entre takes com significados distintos, mas que, quando juntos, atribuem novo significado geral às cenas. Aqui na Empresa Júnior temos nossa área de audiovisual, onde realizamos diversos serviços em que a edição de vídeo está presente e é mais que essencial! Além de projetos em que passamos pelas três etapas de produção, como Vídeo Institucional, Branded Content e Cobertura de Eventos, oferecemos também exclusivamente a edição de vídeo! Assim, recebemos o produto de audiovisual bruto e nossa tarefa é editar de acordo com os desejos do cliente! Achou interessante? Entre em contato conosco para marcarmos uma reunião de diagnóstico! 

Qual tipo de sociedade é ideal para o seu negócio?

Sociedade e Negócio: Como associar e fazer sua empresa crescer? A formação de um negócio envolve muito mais do que uma vontade inicial e um planejamento financeiro. Para obter sucesso, é preciso observar diversos fatores que muitas vezes são deixados de lado, e um dos questionamentos a ser feito é: qual tipo de sociedade é ideal para o seu negócio? Para escolher o tipo societário ideal da empresa, existem três fatores que devem ser levados em consideração: os tributos da ação, a proteção patrimonial a partir da decisão do tipo e o objeto social do negócio.  Mas como definir o tipo de sociedade? De acordo com o artigo 981 do Código Civil, “celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados”. Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados.” Em primeiro lugar, é fundamental citar que o Direito Empresarial é uma área do Direito Privado  e analisa os assuntos trazidos pelos clientes visando evitar qualquer tipo de problema para o mesmo. Dito isso, trazemos aqui um ramo do Direito Empresarial que é essencial para o funcionamento das empresas nos dias de hoje: principais tipos societários e qual tipo de sociedade é ideal para o seu negócio. Sociedade Coletiva Como o próprio nome diz, é uma sociedade que envolve forte e diretamente a questão do coletivo, sendo possível apenas entre pessoas físicas, que serão também responsáveis pela empresa e sua administração. Ademais, todos os membros da empresa dividem igualmente as dívidas da mesma, e pode, além, ser reconhecida com o nome de “Sociedade em Nome Coletivo”. Sociedade Limitada Nesta, é possível observar mais obrigações dos sócios quanto à empresa. Cada um deles entra com um certo capital de investimento e, nas dívidas, os sócios teriam responsabilidade equivalente ao valor investido – ou seja, quanto maior o investimento, mais parte você tem da empresa, porém maior sua colaboração no valor das dívidas também. Sociedades em Comandita Simples A principal informação dessa sociedade é quanto a sua formação, que possui dois tipos de sócios: os comanditados e os comanditários; ambos gerenciam o capital social da empresa, porém apenas os comanditados possuem papel administrativo nela.  Esta é a mais antiga das sociedades e é constituída por um contrato social que, para obter reconhecimento legal, deve ser levado à Junta Comercial ou ao Cartório. Sociedade Anônima  Sendo uma das mais comuns do Brasil, possui um sistema de distribuição de cotas abertas – bolsa de valores – ou fechadas – privadas. Sua formação é possível a partir da associação de dois ou mais sócios. Além dessa divisão, possui também uma segregação quanto ao tipo de ação: ordinária ou preferencial. Esta é prioridade no recebimento de dividendos e proventos e a outra possui prioridade em questões como o direito de voto.  Sociedade Simples Nesta, observa-se pelos prestadores de serviço dessa empresa, sendo os profissionais que utilizem sua especialização como atuação no negócio. Também, há uma necessidade de registro no cartório de pessoas jurídicas para deixar a empresa de acordo com a lei. Sociedade Comandita por Ações  Tem seu capital dividido por cotas mas, diferente da Anônima, somente os sócios com funções administrativas que podem atuar sem limites. Isto é, os diretores precisam ser, necessariamente, os acionistas da empresa. Esta, assim como a Anônima, busca uma maior integração de pessoas desconhecidas por si só, deixando de lado a questão de acompanhamento de capacitação. Sociedade em Conta de Participação É uma empresa sem personalidade jurídica que utiliza o contrato assinado por ambas as partes para poder cobrar as obrigações de cada um. Pelo menos um dos sócios precisa ser comerciante e pode ser caracterizado como, basicamente, um interesse mútuo entre as partes. Sociedade Cooperativa Pode ser classificada como uma sociedade de pessoas e não de capital. Possui um artigo dedicado às suas especificações, sendo este o 1.094 do Código Civil: “São características da sociedade cooperativa: I – variabilidade, ou dispensa do capital social; II – concurso de sócios em número mínimo necessário a compor a administração da sociedade, sem limitação de número máximo; III – limitação do valor da soma de quotas do capital social que cada sócio poderá tomar; IV – intransferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos à sociedade, ainda que por herança; V – quorum, para a assembléia geral funcionar e deliberar, fundado no número de sócios presentes à reunião, e não no capital social representado; VI – direito de cada sócio a um só voto nas deliberações, tenha ou não capital a sociedade, e qualquer que seja o valor de sua participação; VII – distribuição dos resultados, proporcionalmente ao valor das operações efetuadas pelo sócio com a sociedade, podendo ser atribuído juro fixo ao capital realizado; VIII – indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de dissolução da sociedade.” Sociedade de Advogados Diferente das outras sociedades, nesta é necessário que todos os participantes sejam formados no curso em questão – Direito – e tenham o seu nome vinculado a apenas uma sociedade, evitando causar conflitos de informações e dupla identificação. Vantagens e desvantagens A principal vantagem de definir e identificar em qual sociedade o seu negócio se encaixa é a atração de pessoas físicas ou jurídicas para conhecerem e se interessarem pela sua empresa de uma maneira muito mais orgânica. Porém, também existe uma desvantagem que se destaca da possibilidade de ascensão e esquecimento de certos tipos societários. Como saber qual a ideal para você? Para definir seu tipo de sociedade, o mais indicado é analisar empresas que já tenham a sua ideal e observar se são similares ao seu negócio e seus objetivos empresariais. Esse trabalho pode ser realizado por terceiros ou por você, sócio da empresa, uma vez que é possível analisar a sociedade empresarial com fins como “LTDA” e “S/A”, que significam, respectivamente, Sociedade Limitada e Sociedade Anônima. Com o objetivo do governo conseguir maior organização e controle das … Read more

Por que as bolsas da Gucci valem tanto?

A Gucci é uma gigante do mercado de luxo, sendo avaliada em cerca de 18 bilhões de dólares. Contudo, a marca se destaca para além de seu faturamento, sendo um clássico case de valor agregado. Isso porque vemos artigos custando dezenas de milhares de dólares. Fica então a pergunta: Por que as bolsas da Gucci valem tanto? Ao longo desse blog vamos analisar o desenvolvimento da marca e seu envolvimento não só com o mercado, mas com celebridades que alavancaram a empresa para outro patamar.  Início da Marca Fonte: Instituto do Luxo A marca italiana foi criada em 1921 em Florença por Guccio Gucci, um simples porteiro do Hotel Savoy. O homem trabalhou por anos como maleiro, fascinando-se pelos símbolos impressos nas malas e pelos brasões que muitas famílias nobres mandavam imprimir em suas bagagens. Assim, adquirindo, desde pequeno, o seu gosto pela qualidade e elegância. Contudo, foi apenas aos 40 anos de idade, após anos de economias, que Guccio conseguiu montar a sua primeira loja. Seu objetivo era desenvolver uma marca referência em produtos de couro de alta qualidade. Para isso, contratou os melhores artesãos da Toscana, local de referência da matéria prima em questão.  Não demorou muito para que a nobreza florentina passasse a se encantar por seus produtos de estilo modesto e acabamento impecável. Conseguindo esse reconhecimento, pôde expandir seu negócio, passando a produzir em sua própria oficina, aumentando assim, significativamente, sua lucratividade.  Gucci: consolidando sua identidade A expansão do negócio foi rápida, e logo a Gucci já possuía uma renomada clientela internacional. Assim, para manter-se em ascensão em um mercado tão competitivo como o da moda, Guccio expande seu rol de produtos, passando a oferecer malas, baús de viagem, cintos, sapatos e luvas. Além disso, aplicou neles um design inspirado no estilo equestre, o que acabou atraindo uma cartela de clientes muito mais refinada. Apesar do triunfante caminho que a marca vinha traçando, foi só em 1947 que veio o seu primeiro produto emblemático: a bolsa Gucci com alça de bambu. O design revolucionário impulsionou a pegada única que era tão requisitada pelo mundo da moda: o logotipo. Foi na década de 50 que surgiu o GG, que passou a ser estampado em todos os produtos como uma forma de marca da alta sociedade.  Fonte: Pinterest De Florença para o mundo Por mais que o crescimento da marca estivesse em ritmo exponencial, foi só após a morte de Guccio que houve a expansão para além da Europa. Seus filhos foram responsáveis por levar o sonho do pai para os Estados Unidos. Desse modo, deram o passo crucial para entrarem, de forma definitiva, no mercado da alta costura. Nesse momento, a Gucci se tornou a desenvolvedora de tendências para as pessoas mais ricas e influentes do mundo. Tal título tornou a marca não apenas central, como também supervalorizada, dadas as parcerias obtidas a partir desse boom. As parcerias que alavancaram a Gucci É inegável que a Gucci é uma das marcas mais conhecidas e famosas no mundo da moda. Se tornou referência no ramo por suas por suas peças, principalmente suas bolsas, que possuem modelos inovadores, divertidos e qualidade excepcional. No entanto, seu alavancamento vem também de suas parcerias mais inusitadas e brilhantes. Além de suas peças estilosas, a Gucci é conhecida por fazer parcerias com diferentes marcas e artistas, como a Xbox, The North Face, Adidas, a loja de departamentos sueca H&M, Tokyo Lady Studio para a edição comemorativa de aniversário da edição chinesa da revista Elle Men Fresh, o grafiteiro Gucci Ghost, entre muitas outras que foram grande sucesso e que chamaram a atenção, alavancando a marca e aumentando seu alcance para uma maior variedade de públicos.                                                                                      Fonte: Billionairemart As expressões da influência da marca A Gucci tomou uma proporção tão grande que percebeu uma oportunidade de negócio  incrível: mercantilizar não apenas suas mercadorias, mas sua história. Foi assim que surgiu o Gucci Garden, um museu na Itália que guarda não apenas curiosidades, mas peças revolucionárias para o mundo da moda. Outro feito do mesmo gênero foi o acordo com uma produtora norte-americana para as histórias e dramas envolvendo seus fundadores, assim como o do desenvolvimento da marca, fossem sintetizados em um filme: Casa Gucci. O sucesso do cinema foi protagonizado por grandes nomes como Al Pacino e Lady Gaga, que viveram a história da família que transformou o mercado de bolsas e artigos de luxo. Por que as bolsas da Gucci valem tanto? Atualmente a Gucci possui um valor de marca de 18,1 bilhões de dólares. Podemos observar através da sua história de altos e baixos desde sua criação, em 1921, pelo italiano Guccio Gucci.   Vendo a história da marca e sua gradual sucessão para o sucesso, podemos  concluir que as bolsas da Gucci valem muito por diversos fatores, tais como: materiais utilizados, mão de obra qualificada, pontos de venda em locais estratégicos e sofisticados. Mas, principalmente, o grande investimento em propaganda feito pelo grupo que detém a marca atualmente, o PPR. Apenas para anúncios em revistas de quatro países, ele investe mais de 170 milhões de reais por ano. Gucci é uma das marcas mais amadas do mundo, conhecida por seus designs inovadores e atemporais. Se você ainda se indaga “Por que as bolsas da Gucci valem tanto?”, é necessário entender que todas as marcas high-end são caras, e por isso que a Gucci também está na lista. Além disso, a empresa tem servido royalty e celebridades desde 1921, tendo essa prática até hoje. Se você, assim como a Gucci, quer agregar valor a sua marca e atingir de forma certeira o seu público-alvo entre em contato conosco agora para desenvolvermos um plano de marketing exclusivo e especializado para sua empresa!

Como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa?

As primeiras semanas em uma empresa podem ser difíceis para os novos contratados. As dificuldades surgem desde o funcionamento da própria empresa, e a maneira como as necessidades são tratadas, até as preferências dos chefes. Muitas vezes essas barreiras podem acarretar em um processo de turnover, sendo esse processo uma medida da quantidade de funcionários que entram e saem de uma determinada organização em um certo período de tempo. Dito isso, o programa de inserção entra em ação para abordar as preocupações, trabalhando para encaixar as novas contratações no dia a dia da empresa. E assim, se entende como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa. Para manter seu negócio com baixa taxa de rotatividade e com o intuito de reter talentos, um ambiente de trabalho integrado é essencial. Ter funcionários que trabalhem em harmonia garante um melhor rendimento. No entanto, conseguir esse equilíbrio não é fácil. É preciso tempo e paciência para atingir esse objetivo. Ao realizar um programa de inserção, se garante um melhor desempenho e funcionamento da empresa. Esse planejamento é capaz de desenvolver o clima organizacional. É uma análise da relação da empresa e seus funcionários do seu empreendimento, o clima consegue compreender as necessidades, preocupações e percepções de colaboradores de  determinada empresa. Logo, com a realização de um processo de onboarding se otimiza tanto a eficiência de seus novos colaboradores quanto diminui taxas de turnover. Assim, quando você realiza um programa de inserção no seu empreendimento você garante uma maior satisfação tanto dos seus funcionários quanto dos seus clientes. O que é onboarding Em tradução livre, o termo “onboarding” significa a bordo ou embarcando. Sob essa perspectiva, o processo integra o novo colaborador. Nesse treinamento o funcionário se familiariza com os objetivos e valores da empresa, tornando-o assim mais eficiente e incluído dentro da cultura e do ambiente. O processo de onboarding consiste basicamente em integrar o novo funcionário ao cotidiano da empresa. Para aplicar essa técnica é importante apresentar alguns aspectos da firma, como a sua cultura, formas de operação e organização. A partir disso, o novo empregado vai adquirir os hábitos da empresa e, efetivamente, fazer parte da equipe. ​Há uma série de etapas que resultam em como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa: orientação, supervisão, acompanhamento e treinamento. A inclusão deve começar logo após a contratação, sendo o ideal manter o programa de inserção até que o funcionário esteja 100% integrado. O turnover e a taxa de rotatividade da sua empresa O turnover – tradução direta “ato de se virar”- é o indicador que mede a quantidade de funcionários que entram e saem de uma empresa em determinado período de tempo, sendo normalmente de 1 ano. Existem duas formas dele acontecer: voluntário e involuntário. O primeiro acontece quando o desligado do colaborador parte no próprio, ou seja, quando há um pedido de demissão. O segundo ocorre quando o desligamento vem por parte da organização, isto é, quando a empresa demite um funcionário.  Toda empresa tem uma taxa de rotatividade, o que é saudável quando é na medida certa. Um fluxo de entrada e saída de novos talentos em uma organização é essencial para o seu sucesso. No entanto, altas taxas apontam problemas dentro da empresa, como má administração, falta de infraestrutura e  um clima organizacional negativo. Uma alta rotativamente na empresa significa falhas na sua organização interna. Sendo assim, um programa de inserção na sua empresa é uma das melhores formas de se reduzir essa taxa, por mais brilhante que um novo funcionário possa ser, apresentar o funcionamento da firma é essencial para o seu sucesso. O que causa a alta taxa de rotatividade da sua empresa? Como dito anteriormente , o turnover é uma prática que pode gerar um impacto negativo nas empresas. Muitas são as dúvidas frequentes sobre o que acarreta essa situação e como resolvê-la. Os fatores principais que fazem as empresas atingirem essas taxas altíssimas são: Falta de qualidade de vida: Quando o ambiente de trabalho do novo contratado faz se sentir oprimido, pressionado ou humilhado, acaba afetando a sua saúde também. De acordo com o Report de Engajamento 2015 do TINYpulse, quase 70% dos empregados sentem que não há horas suficientes na semana para realizarem seus trabalhos. Logo, o novo empregado, muitas vezes por estar vivendo em um ambiente de trabalho hostil com demandas excessivas, opta por fazer um desligamento voluntário. Falha na cultura organizacional: A cultura organizacional quando está bem elaborada é um dos principais fatores na motivação de seus empregados. A questão é que muitas vezes não a vemos sendo aplicada. É muito importante que funcionários se identifiquem com o fit cultural da empresa que trabalham, é um dos motivos que dão satisfação e motivação para trabalhar. Vemos profissionais insatisfeitos buscando novas oportunidades no mercado de trabalho. Escassez da descrição de cargos e competências: Como vimos, entrar em uma nova empresa não é uma tarefa fácil. Mesmo tendo todos os conhecimentos necessários, se o empregado não for auxiliado ele pode não conseguir fazer o que lhe foi designado. Muitas vezes o empregado nem sabe de fato a sua função. Com isso, faz com que o funcionário tenha um rendimento muito abaixo não cumprindo com as expectativas, assim causando um desligamento por parte da empresa. Todos esses aspectos conseguem ser prevenidos. O onboarding é um processo que quando implementado além da prevenção das taxas altas de turnover é capaz de trazer para sua empresa inúmeros benefícios. Como o onboarding pode reduzir a taxa de rotatividade da sua empresa  Retenção de talentos: Uma boa relação com os dirigentes e o entendimento da cultura da empresa não são fatores fáceis de se garantir. Um programa de inserção permite integrar o funcionário nessas características. Dessa forma, melhorando a satisfação dos novos contratados da empresa, e consequentemente reduzindo as suas saídas. Crescimento do negócio: O onboarding é uma forma de estreitar o relacionamento dos profissionais com a empresa. Com funcionários mais engajados e mais determinados a bater metas, o empreendimento só tem … Read more

O marketing de experiência do Rock in Rio

Muito mais do que as atrações, o Rock In Rio carrega consigo toda a história de um dos maiores eventos musicais da história. Muito dessa grandeza e reconhecimento ao redor do mundo se dá pelas apresentações históricas que já foram realizadas, como o famoso show do Queen em 1985. Apesar disso, a experiência proporcionada pelo evento trouxe ainda mais visibilidade para o festival.  O marketing de experiência foca em como o cliente irá se sentir e tem um olhar estratégico para a relação dele com a marca. Desta forma, podemos perceber que o Rock In Rio se trata de um evento que vai muito além dos shows e das atrações nos seus lineups. Com ele, podemos ver um marketing muito focado na experiência do consumidor. Toda a organização do evento é pensada para trazer a melhor vivência para o público que irá participar do mesmo. Contudo, como uma organização pode usar o Marketing de experiência e o que exatamente ele é? O que é o marketing de experiência? O marketing de experiência é uma estratégia focada em utilizar a emoção para atrair, conquistar e fidelizar clientes. Todo o andamento da compra – pré venda, atendimento e pós venda – devem gerar estímulos e engajar o comprador de forma impactante e positiva. É aí que o marketing experiencial entra em ação e desenvolve uma relação direta entre marca e cliente. Uma experiência pode provocar os sentidos, o sentimento, pensamento, a ação e identificação. Dessa maneira, a marca ganha um diferencial uma vez que o cliente cria uma memória sensorial associada à ela. Um dos grandes fatores para o marketing de experiência é fazer com que o cliente se sinta especial. Para que isso aconteça de forma qualitativa, é necessário realizar um estudo aprofundado acerca do seu público-alvo, a fim de entender os seus comportamentos. Os 3V’s do Marketing Sensorial Além disso, para ser efetivo, o plano de comunicação deve ser sustentado por três pilares: verdade, vontade e valor. A marca precisa cumprir com suas promessas, aumentando a confiança do comprador. Mostrar histórias verdadeiras e alinhamento de valores evocam positividade das pessoas, que passam a simpatizar com a marca ainda que não tenham consumido o produto em um primeiro momento. Clientes que enxergam verdade nas marcas têm mais chances de serem fidelizados. A vontade é o interesse do cliente de vivenciar aquilo. Assim, todo o processo de contato com o consumidor precisa atender seus desejos e estar à disposição para suas preocupações. E por fim, o valor está ligado à percepção do cliente, se ele se identificou com a marca e se a experiência foi enriquecedora para sua vida. Logo, o marketing de experiência é uma tática usada para tornar a marca memorável e confiável. Benefícios do Marketing de Experiência Através da aplicação e adaptação do Marketing de Experiência à realidade da sua companhia, você poderá obter retornos efetivos para a sua marca. Dentre eles, podemos destacar a fidelização de clientes e geração de maior identificação com a marca, melhoria nos feedbacks e a atração de novos clientes. Construir uma base sólida de clientes fiéis e valiosos é importante para qualquer negócio. Com o Marketing de Experiência, a fidelização dos clientes ocorre de forma mais orgânica, ao passo que toda a interação dele com a marca é pensada para atrair e retê-lo. A partir do que é proporcionado, a marca pode mostrar de forma mais evidente os seus valores, as causas pelas quais luta e a identidade de fato da empresa. Com essa evidência, as pessoas podem se identificar mais individualmente com a organização e não apenas com o produto ou serviço oferecido, é como se a empresa se tornasse um amigo daquela pessoa. Com a construção da identificação, os clientes passam a ver a sua marca de forma mais pessoal. Assim, a troca de feedbacks torna-se mais verdadeira e significativa. Com os feedbacks dos clientes, as marcas acabam por ter a visão por parte deles, algo que torna futuras interações ainda melhores e mais voltadas para os olhos do público. Como os patrocinadores do Rock in Rio tornam o evento memorável A união do festival com seus patrocinadores e marcas parceiras é um dos fatores que torna o Rock in Rio tão inesquecível. As ativações das marcas vão além de pontos de vendas habituais, oferecendo experiências únicas ao público, como a famosa tirolesa da Heineken.  Em 2019, a atração radical fez parte da campanha “O rock não vem só do palco, vem de você“ que, alinhado ao gênero conceitual do festival, trata o cliente como protagonista da história do Rock in Rio. Além disso, a ativação conta com robôs bartenders, experiências gastronômicas e shows surpresas em seus lounges para surpreender o público Em 2017, a Casa Fanta Guaraná criou, na Rock Street, um espaço que imitava uma floresta tropical, feito para recarregar as energias. Em homenagem à região do Amazonas, o lounge era decorado com cipós e pufes com formato de pedra, além de oferecer degustação da bebida da marca. A ideia era oferecer ao público um ambiente para relaxar, recarregar celulares e tirar fotos divertidas. Com isso, a Fanta atrelou a divulgação da marca e o consumo do produto à preocupação do bem-estar dos clientes, impactando de forma positiva sua experiência no festival. Assim, o sabor e o refresco da Fanta Guaraná se tornaram parte da lembrança de quem visitou a Cidade do Rock. A Coca-Cola é uma das maiores patrocinadoras do Rock in Rio, tendo  uma forte presença na última edição com um palco interativo, onde o público teve a chance de se tornar um astro musical, cantando e tocando instrumentos. Já esse ano, a marca irá transportar o festival, pela primeira vez, para o metaverso com o Rock in Verse. No projeto, o jogador poderá interagir com uma música exclusiva da dupla de DJ´s “Cat Dealers”. Dessa maneira, a Coca-Cola proporciona uma experiência diferenciada também para aqueles que não vão poder ir ao evento físico, promovendo inovação e inclusão. Como podemos te ajudar? Sabemos que uma boa … Read more

3 vantagens de uma boa identidade visual

Marcas se edificam a partir do momento em que se estabelecem conceitos, valores e objetivos; porém, como isso chega ao público? A identidade visual entra em campo como protagonista de todo esse processo para o mundo; a partir dos tantos elementos que constituem uma identidade, o espectro visual da marca vai sendo criado a fim de comunicar com seu público alvo, com aquele que estiver suscetível a ser um cliente ou qualquer pessoa que cruze com seu empreendimento. Pensando nisso, trouxemos alguns dos benefícios que uma boa identidade visual pode proporcionar para sua marca, pensando, principalmente, que ela é o primeiro ponto de contato — e talvez o mais importante — com o mundo exterior. 1- Identifica e diferencia Dentro da prática, a ponte entre público e marca, num primeiro momento, é justamente o contato com a identidade visual; apresentando o caminho que será percorrido e ilustrando esse primeiro impacto causado no cliente. Uma boa identidade visual gera credibilidade, curiosidade, e possivelmente, familiaridade e fidelização. O processo de criação de uma nova identidade envolve muitos detalhes e muitas etapas. Trazendo como exemplo, temos a definição de uma paleta de cores — entendendo a forma como as cores se comunicam —, de um objetivo compilado dentro de uma tagline — a fim de comunicar diretamente um ideal da empresa — e de outros artigos de design. Sempre com o intuito de provocar uma aproximação com seu público alvo através de nostalgias figurativas ou sentimentos desdobrados a partir desse contato. Em conjunto com o vínculo criado, o resultado da criação de identidade visual também tem como objetivo provocar uma diferenciação dentre tantos outros similares ao redor. Visto que o conjunto de características é desenvolvido especial e cuidadosamente para o empreendimento em questão, o resultado final é um claro destaque no mercado no qual se está inserido. Uma boa identidade visual é responsável por carregar esse atributo. 2- Unifica  Todos os caminhos para construir uma identidade visual necessitam seguir uma linha criativa consistente, de maneira que se estabeleça uma unidade. Assim, os elementos contidos nela são trabalhados de maneira que transmitam visualmente todos os pilares da marca para seu público, sempre buscando o modo mais eficaz de fazer isso. Como pontos de contato necessários para estabelecer esses pilares, temos conceitos, missão, visão, valores, posicionamento, tom de voz, dentre tantos outros, que podem ter sua essência agregada à visualidade da marca. O processo de construção feito por profissionais tem como objetivo unificar esses elementos, trazendo um resultado conciso e uma melhor comunicação. A identidade visual, assim, se dá como uma maneira uniforme de se posicionar no mercado como marca. Todos os elementos — seja paleta de cores, tipografia, dentre outros — são trabalhados e pensados para melhor atingir esse objetivo. Com essa unificação, esse produto de design provoca uma ação de reforço com os seus a sua volta, construindo um padrão necessário para reconhecimento. E, agregado ao tópico anterior, reforça a diferenciação do empreendimento, visto que cada identidade é única e tem suas próprias características individuais.  3- Agrega valor Leonardo Kary, Diretor Sênior de arte no Nubank, disse: “Partindo do logo, essa combinação de elementos vai ajudar a contar histórias, transmitir mensagens,o posicionamento e gerar desejo. Isso tudo, para gerar memória e valor para sua marca”.  Isso se dá porque, apesar da estratégia da marca existir em seu plano interno, a forma como a marca se coloca no mercado externamente e como envolve seu público também faz parte dos objetivos e fins de uma empresa. Como primeiro ponto de contato com o externo, a identidade visual lida com toda essa mensagem a ser transmitida.  É trabalho do designer encarregado identificar a melhor forma de transmitir os tópicos citados acima, alinhando sempre os pilares conceituais para que o empreendimento seja visto da exata forma que gostaria. E, por ser concebida com tanto cuidado e atenção, a identidade visual carrega consigo credibilidade, principalmente ao lado do posicionamento da marca. Dessa forma, o conjunto de itens visuais é um esmero essencial que acrescenta camadas ao empreendimento, se aprofundando em detalhes especiais, porém muito necessários para todo o âmbito empresarial.  4- (Bônus!) Comunica E, como um benefício extra para você que ficou até aqui… A identidade visual também exerce um grande papel no momento de comunicação com seu público alvo. Ela é projetada com esse importantíssimo ponto em pano de fundo, sempre. Portanto, investir em uma identidade visual vai muito além da estética pura. Também preparamos outro artigo sobre como otimizar a comunicação com seu público alvo que, com certeza, será útil para entender um pouco mais sobre esse aspecto que toda marca tem. Portanto, acima de tudo, a criação de uma identidade visual valoriza diversos aspectos que são cruciais para o estabelecimento e perpetuação da marca. Além dos benefícios aqui tratados — identificar, diferenciar, unir, agregar valor e comunicar —, outros muitos ainda são atrelados a esse produto de design. Assim, ela se estabelece como o cerne da marca e possui um papel fundamental na relação da mesma; uma boa identidade visual possui poder e tem força.  “Design é o embaixador silencioso da sua marca”, de acordo com Paul Rand, renomado designer responsável por revolucionar a maneira como a identidade visual era usada por grandes empresas. Acrescentando à Rand, o design pode ser silencioso, mas sua presença é imprescindível e vale muito! Assim sendo, entendemos a magnitude de um projeto desses. Aqui na Empresa Júnior, trabalhamos com excelência nesse serviço. Confira alguns cases em nossa página de projetos, e também em nosso portfólio de design. Podemos te ajudar! Pensando na importância de uma boa identidade visual — como observado no artigo —, é importante que esse conhecimento seja realmente aplicado de maneira efetiva. Portanto, caso sua marca ainda não tenha uma identidade visual, esse é seu dia de sorte! Na Empresa Júnior, trabalhamos com a consultoria ideal para executar suas necessidades ao seu lado. Com uma equipe de estudantes capacitados, construiremos uma identidade visual que identifica, diferencia e agrega valor para a sua marca.  Para mais … Read more

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