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As grandes empresas sempre procuraram trazer uma boa experiência para os seus consumidores. Entretanto, o colaborador, um dos maiores pilares de um negócio, sempre acabava ficando em segundo plano. Recentemente, esse assunto vem ganhando destaque na gestão de pessoas, uma vez que a valorização dos conceitos de “Employee Experience” e jornada do colaborador demonstrou resultados significativos para a produtividade dos funcionários. Grandes empresas como Google, Microsoft, Coca-Cola, entre muitas outras, já incorporaram esse conceito em seu dia a dia e o possuem como intrínseco em suas culturas.  O Employee Experience também vem sendo aplicado por marcas que não eram vistas como bons lugares para se trabalhar a fim de reverter essa percepção negativa. A compreensão do termo é fundamental para que o colaborador venha a ter uma boa experiência, e é por isso que as pesquisas pelo conceito vêm crescendo bastante nas mídias digitais. Quer entender melhor o que é o Employee Experience, sua importância, aplicações e como implementá-lo no dia a dia do seu negócio? Fique conosco até o final desse blog e descubra como se tornar uma verdadeira marca empregadora. O que é Employee Experience? O termo Employee Experience se refere a jornada de um colaborador dentro de uma determinada empresa. Esse conceito foi criado para se referir a busca constante pela melhora na experiência desse funcionário ao longo de sua trajetória.  O fortalecimento da gestão de pessoas por meio dessa frente, é uma tendência que deriva do amadurecimento do mercado de trabalho visto nos últimos anos. Hoje, há o entendimento de que não é possível manter um negócio competitivo sem que o colaborador, peça fundamental, esteja em um ambiente acolhedor e capaz de desenvolvê-lo. O objetivo principal de promover o desenvolvimento e bem-estar das equipes de uma corporação pode ser alcançado de múltiplas formas. Tudo vai depender do perfil dos colaboradores, visto que existe uma gama de estratégias distintas, cada uma tendo seus prós e contras. Outro fator que costuma impactar a jornada do empregado é a quantidade de recursos que as empresas disponibilizam para tratar desse assunto. Compreender o funcionamento das relações entre os funcionários é essencial para qualquer gestão de pessoas. Aplicar as ferramentas que compõem esse conceito significa se colocar à frente dos concorrentes, transmitir uma mensagem de competitividade para o mercado e alçar voos maiores. Fazer do colaborador a base de sua empresa é o primeiro passo para ser visto como uma marca empregadora. Em suma, o conceito de Employee experience não é somente deixar o ambiente de trabalho relaxado, mas, também, tornar um ambiente em que as pessoas se sintam confortáveis e confiantes de trabalhar. Afinal, quem não gosta de estar em um ambiente leve para realizar qualquer tipo de atividade? Com isso, porque não trazer essa cultura para a sua empresa? Qual a importância do planejamento de trajetória para o Employee Experience? O planejamento de trajetória é a ferramenta utilizada por muitas empresas para alinhar as expectativas dos funcionários ao ingressarem em uma vaga. Esse planejamento pode variar de empresa para empresa, mas geralmente tem como objetivo inserir o colaborador no ambiente de trabalho e compreender melhor suas ambições e interesses.  Para potencializar a jornada do colaborador, é necessário, portanto, fazer esse tipo de logo nos primeiros meses de emprego. O planejamento de trajetória como primeira ferramenta de Employee Experience se mostra efetivo ao dar para o colaborador o necessário para se desenvolver e alcançar voos mais altos. Diante disso, uma sensação de acolhimento é transmitida ao funcionário e o mesmo passa a ter a percepção de marca empregadora. Além disso, o planejamento de trajetória também é extremamente benéfico para a empresa que o faz. Identificar as demandas e objetivos do colaborador dá ao empregador um maior entendimento de quais medidas são necessárias para aprimorar o Employee Experience. Essa compreensão irá auxiliar quando o colaborador estiver em estágios mais avançados de sua trajetória, tendo um tratamento personalizado e direcionado. Quais os benefícios e as vantagens de um Employee Experience eficiente? O horário de trabalho ocupa, possivelmente, a maior parte do dia da maioria dos funcionários. A troca do tempo de lazer por um tempo de trabalho pode não ser uma tarefa fácil e, consequentemente, alguns trabalhadores podem se cansar, se queixar e não terem vontade de trabalhar. Isso os torna menos produtivos, o que é extremamente prejudicial para a marca empregadora. Investir em Employee Experience é essencial para conseguir combater esses malefícios de cargas horárias exaustivas e trazer uma maior satisfação dos trabalhadores no dia a dia. Consequentemente, melhorando seu desempenho no trabalho.  Além disso, um colaborador que possui um Fit cultural e se sente satisfeito dentro da marca empregadora, irá conseguir propagar e ser um exemplo para outros colaboradores e, assim, conseguir manter uma cultura forte e engajada. Isso, não só ajuda na imagem interna, mas também, é visto com muito bons olhos por diversas outras empresas, ajudando a marca no networking e novos projetos. É interessante entender, que buscar essa satisfação do colaborador é um essencial fator, não só para a produtividade, mas também, para aumentar a jornada do trabalhador dentro da empresa. Esse fato é importante ser citado, pois é imprescindível conseguir conquistar a confiança deles e mantê-los por um maior período de tempo possível, conseguindo, assim, trabalhadores de confiança, engajados com a empresa e que não trocariam a marca empregadora por outra. Por fim, é interessante ressaltar, também, que, além de conseguir manter os funcionários dentro da empresa, é importantíssimo ter a cultura do Employee Experience para conseguir atrair funcionários com mais qualidade. Procurar um lugar para trabalhar é entender qual ambiente de trabalho a pessoa se adequaria mais e se sentiria feliz e motivado. Por isso, é essencial que a marca empregadora possua uma qualidade de vida boa para atrair os melhores funcionários para trabalharem. Como implantar estratégias de Employee Experience no seu negócio? A marca empregadora pode implantar diversas estratégias para conseguir ter um maior Employee Experience. As estratégias podem vir, desde mudanças básicas, até mudanças drásticas no dia a dia da empresa. Porém, … Read more

Sabe quando os objetivos e as expectativas anuais de sua empresa não são atingidos? Ou até mesmo quando a organização tanto interna quanto externa de seu empreendimento não está funcionando?  Provavelmente há uma falha na organização e no estabelecimento de metas para sua empresa. A organização é a chave para o sucesso de qualquer empreendimento. Manter um negócio desorganizado pode inferir em diversas consequências, como uma falta de resultados, uma queda na satisfação dos funcionários ou até mesmo o enfraquecimento da imagem de sua empresa para o público.  Portanto, estabelecer metas claras e alcançáveis, visando a organização do empreendimento, pode ajudar a garantir que você esteja no caminho certo para alcançar seus objetivos e resultados. Porém, como garantir a organização interna de sua empresa no ano atual? Aqui veremos como estabelecer metas e objetivos para te ajudar a organizar melhor seu empreendimento em 2023: Meta 1: Melhore a gestão do tempo Gestão do tempo é um aspecto crucial da organização empresarial, e isso inclui, tanto o planejamento, quanto a execução de tarefas diárias, semanais e mensais. A fim de aproveitar ao máximo o tempo, é importante estabelecer prioridades claras, delegar tarefas de forma eficiente e evitar interrupções desnecessárias.  Além disso, a tecnologia pode ser uma grande ajuda na gestão do tempo, fornecendo ferramentas como calendários compartilhados, lembretes e gerenciamento de tarefas. Com isso, a otimização da gestão de tempo em uma empresa acarreta em diversas consequências positivas, sendo elas: Por esses motivos, é importante que as empresas invistam em melhorar a gestão de tempo. Isso se torna possível, uma vez adotadas técnicas, ferramentas e treinamentos que ajudem os funcionários a gerenciar melhor seu tempo e aumentar sua produtividade. Meta 2: Tenha um bom planejamento financeiro Para conseguir organizar as finanças com cuidado e segurança, é necessário montar um planejamento financeiro. Para isso, é essencial ter um bom controle e determinar quais são as necessidades do negócio. Depois, saiba quanto dinheiro há em caixa, suas expectativas de recebimento e os pagamentos necessários. Com essas informações, os gestores podem montar um planejamento com base em informações precisas e confiáveis, para que a empresa tenha um caminho a seguir durante o ano. O planejamento financeiro fornece uma visão geral das finanças da empresa, permitindo que os gestores tomem decisões informadas. Sem esse planejamento, torna-se mais difícil alocar recursos e utilizar o dinheiro da instituição. Afinal, a gestão corre o risco de tomar decisões precipitadas, deixando de evitar riscos desnecessários e visando objetivos desorganizados, sem ter uma centralização de metas. Além disso, manter um bom planejamento financeiro pode auxiliar diretamente na antecipação de problemas, uma vez que permite que a empresa identifique problemas, antes que eles se tornem críticos. Ao monitorar o fluxo de caixa e outras métricas financeiras, é possível identificar problemas em potencial e tomar medidas preventivas para evitá-los. Por essas e outras razões, é importante ter um bom planejamento financeiro, sólido desde o início, e que este plano seja revisado e atualizado regularmente, visando a saúde financeira da empresa e seu sucesso a longo prazo. Meta 3: Estabeleça metas para cada setor Um grande segredo de qualquer negócio de sucesso é sempre ter metas de longo, médio e curto prazo traçadas. Através delas, a empresa irá caminhar em maior harmonia em direção ao seu objetivo, atingindo assim o resultado esperado.  Porém, como podemos estabelecê-las? Vem conferir algumas dicas: A primeira etapa seria analisar o cenário atual. Para pensarmos no futuro da empresa, antes temos que analisar o presente dela, o que está dando errado e deve melhorar e até mesmo, o que está dando certo e deve permanecer, traçando a partir disso metas para o futuro. O segundo passo seria ver detalhadamente os objetivos da empresa. Para criação de novas metas é preciso saber onde a companhia quer chegar e quais números são esperados no final do ano, pois só assim será possível criar o “como”, e definir o caminho usado para atingir tal objetivo.  Algo que é importante nessa etapa, é fazer uma espécie de ranking de seus objetivos. A partir disso, é possível traçar diferentes tipos de metas, tendo consciência de quais são as mais emergenciais, quais são de extrema importância, mas irão demandar tempo e quais são aqueles que se encontram no meio do caminho, não tão emergenciais, mas que também não podem esperar tanto. Tendo em vista essa definição, é possível saber como definir metas de curto, médio e longo prazo. Por último, através de uma análise atual da empresa e um maior detalhamento de seus objetivos para o ano, chegou a hora de traçar as metas para cada setor da companhia. Nessa etapa, você irá entender como cada área da empresa pode atuar para atingir o objetivo final, o que cada área deve mudar ou permanecer realizando. Assim, uma empresa só consegue se organizar e atingir o que deseja, tendo metas e objetivos bem definidos para cada funcionário, conseguindo assim, um maior alinhamento entre seus setores, consequentemente mais organização, que é o grande segredo de toda grande companhia. Meta 4: Otimize a Comunicação Interna Para alcançar os resultados esperados em uma empresa, é necessário uma boa comunicação interna dentro dela.  Para isso, algumas estratégias podem ser tomadas, como a criação de reuniões regulares, uso de novas plataformas, métodos que irão estar constantemente estimulando que seus funcionários tenham uma boa troca entre si e que a comunicação seja a melhor possível. O mercado está em constante transformação, sempre com novas tecnologias e tendências, pensando nisso, é importante que a empresa nunca pare de se atualizar. Mesmo que a empresa esteja bem, revisite, pesquise e estude novas plataformas e novos métodos de comunicação. Assim, não ficará para trás com relação a seus concorrentes, além de ficar mais fácil atingir os objetivos esperados. Meta 5: Revise e otimize seus processos Para encerrar, trazemos a você, possivelmente, a mais importante dentre as metas para empresa trazidas neste blog.  Algo perceptível hoje no mercado, é o fato de muitas empresas, até mesmo as grandes, acabarem devido a um bom resultado, … Read more

O que é planejamento financeiro empresarial? O plano financeiro da sua empresa é essencialmente a seção financeira de um dado negócio, no qual são aplicados ferramentas e recursos, que buscam compreender sua saúde financeira. Aplicam-se dados financeiros reais e projeções, tal domínio permite com que a postura da empresa seja mais assertiva perante às defasagens, o que influencia diretamente no seu desenvolvimento empresarial a longo prazo, visto que a empresa já terá uma estruturação financeira.  Embora sejam usados números contábeis existentes (se já os tiver) e experiência para criar seu plano, o planejamento consiste para além de copiar e colar seus dados contábeis; ocorre a  análise de  suas metas de negócios e definição  do nível de investimento que está disposto a fazer para atingir cada uma delas. Entretanto, é importante ressaltar que os planos financeiros são baseados na realidade do seu empreendimento e não em um cenário fictício. A importância do planejamento financeiro nas empresas. Isso provavelmente não será uma surpresa para a maioria dos leitores, mas o planejamento financeiro é essencial para construir um negócio de sucesso. Uma boa estruturação financeira determina como você idealiza empreender no próximo mês, trimestre, ano ou mais – dependendo de quão longe você elaborar. Além disso, ela é imprescindível para a segurança financeira da empresa, pois é através dela que muitas medidas são feitas em prol da saúde das finanças, como por exemplo cortes de gastos específicos.  Ele inclui uma avaliação do ambiente de negócios, suas metas, recursos necessários para atingir essas metas, orçamentos de equipe e recursos, além de destacar os riscos que você pode enfrentar. Embora você não possa garantir que tudo acontecerá exatamente como planejado, este exercício o prepara para o que está por vir. No decorrer do blog será abordado alguns dos diversos benefícios obtidos através da estruturação financeira. Dessa forma, ficará evidente como ela é capaz de te preparar para cenários de adversidade. 5 benefícios do planejamento financeiro para empresas. Então, o que exatamente você pode esperar com uma estruturação financeira empresarial? Os benefícios do planejamento de negócios provavelmente são múltiplos, mas aqui estão cinco vantagens claras. 1. Gestão sensata do fluxo de caixa Seu plano financeiro completo também deve definir expectativas claras para o fluxo de caixa -ferramenta que deixa evidente toda a entrada e saída de recursos do negócio. Tal artifício pode lhe indicar muita coisa sobre a empresa, pois nele se observa o histórico financeiro da empresa em um dado período de tempo. No entanto, é importante salientar que sempre é preciso compreender o contexto em que a empresa está inserido, já que qualquer mudança no planejamento financeiro do empreendimento invalida toda a análise. Como parte desse plano, você também precisa descobrir como medir facilmente o fluxo de caixa. Ao fazer seu plano agora, você poderá identificar inúmeros gargalos nesse âmbito, os quais não se agravaram graças a cortes de custos estratégicos. 2. Alocação de orçamento inteligente É notório a relação desse tópico com a administração de receitas de uma empresa, uma vez que você tenha uma compreensão clara do montante de financiamento que você tem para gastar – seja através de receitas de vendas ou investimentos – você precisa descobrir como realmente irá gastá-lo, fomentando esse desenvolvimento empresarial. A empresa tem seu orçamento geral – essencialmente sua “taxa de queima” para cada trimestre ou ano. Divida isso em orçamentos de equipe específicos (desenvolvimento de produto, marketing, suporte ao cliente, etc.) e garanta que esses investimentos internos reflitam sua importância. Os orçamentos dão a cada equipe suas próprias restrições para construir. Dessa forma, eles sabem quais recursos podem utilizar  e, assim,  conseguem  planejar campanhas e desenvolvimento pessoal ou de produto de acordo. No nível da empresa, acompanhar os orçamentos do projeto ou da equipe sempre será mais fácil do que monitorar os gastos como um todo . Depois de dividir cada orçamento, é relativamente simples  monitorar quem está gastando o quê. 3. Reduções de custo necessárias Além de definir quanto você pode gastar (e em quê), um planejamento financeiro também permite identificar economias com antecedência. Se você já está no mercado há algum tempo, construir seu plano financeiro envolve primeiro olhar para trás, para o que você já gastou e quão rápido você está crescendo atualmente. Ao definir seu(s) orçamento(s) para o próximo ano, você deve analisar os gastos anteriores e identificar custos desnecessários ou superestimados ao longo do caminho. E então, para o orçamento do próximo ano, você simplesmente ajusta com base no anterior. Esse esforço consciente faz parte do controle de gastos , a prática de manter os custos da empresa alinhados às suas expectativas. Melhor ainda, uma revisão trimestral ou anual quase sempre revela áreas onde você pode economizar dinheiro e usar melhor seus recursos. 4. Mitigação de riscos Um aspecto crucial da função da equipe financeira é ajudar as empresas a evitar e navegar pelo risco de fraude financeira à crise econômica. E embora muitos riscos sejam difíceis de prever ou mesmo driblar, há muitos que você pode anteceder. Seu plano financeiro deve abrir espaço para certas despesas de seguro empresarial, perdas por ineficiências arriscadas e talvez reservar recursos para despesas inesperadas. Particularmente durante tempos turbulentos, você pode, de fato, criar várias previsões financeiras que mostram diferentes resultados para o negócio: uma em que a receita é fácil de obter e uma ou duas outras em que os tempos são mais difíceis. Novamente, o objetivo é ter planos de contingência e tentar determinar como seu roteiro muda se você crescer apenas 20% no próximo trimestre em vez de 30% (ou 50%). Não há razão para exagerar, mas você pode encontrar áreas de risco dentro da empresa e também considerar suas melhores respostas se as coisas derem errado, isso aumenta a segurança do financeiro da empresa. 5. Gerenciamento de crises Durante uma crise, os planos de ação que uma empresa tem de imediato é rever suas metas. Isso nos leva a crer que um plano de negócio é primordial para enfrentar casos assim. Caso contrário, sua resposta à crise é simplesmente improvisar. Em … Read more

Como em todo início de ano, a casa mais vigiada do Brasil sempre bate recordes de audiência e domina o cenário nacional. O Big Brother Brasil provoca uma série de emoções nos telespectadores, que se prendem aquela narrativa e criam expectativas sobre o reality show. Toda essa visibilidade e engajamento é aproveitado pelas marcas patrocinadoras, que traçam estratégias para aumentar o reconhecimento da marca no mercado, fornecendo insights de marketing. O marketing de patrocínio é acompanhado de estratégias que partem de um conceito bastante trabalhado atualmente, o marketing de influência. Como forma de estreitar laços com seus respectivos públicos-alvo, as marcas promovem interações dos participantes com seus produtos, através de práticas de merchandising. O foco está em associar a imagem da marca às pessoas mais observadas do país no momento, ou seja, estamos à frente de uma grande vitrine com um enorme poder de influência sobre a compra final do consumidor. Marcas que patrocinam o BBB: Existem três formas que as marcas podem aparecer no BBB. A primeira é o Big, que é a mais cara, e consequentemente, possui o maior tempo de exibição. As marcas que estão na categoria Big costumam aparecer em momentos importantes do reality, como festas e provas, onde a audiência costuma ser mais alta.  A segunda forma de publicidade é o Camarote, que disponibiliza um tempo de tela menor. Por fim, a terceira é o Brother, que é a mais barata, e costuma ser protagonizada por marcas como McDonald’s e Quinto Andar. Todos os empreendimentos que estão divididos nessas categorias pagam para estar no BBB, com o intuito de aumentar o seu público e, por conseguinte, suas vendas.   Como exemplo desses patrocínios temos a Riachuelo, que está substituindo a C&A no BBB 23, vestindo os participantes e patrocinando o almoço do anjo. Outro exemplo é a marca de amaciante Downy, que estava presente no reality na edição passada e continuou com o patrocínio em 2023. Além de aparecerem nas telas e interagirem com os participantes dentro da casa, muitas dessas marcas também interagem com o público, utilizando métodos como por exemplo o merchandising, que será explorado mais a frente desta postagem.  5 insights de marketing 1) Storytelling Muito mais que apenas um reality show de dimensões nacionais, o BBB é, também, fonte de muitos insights diante da realidade de marketing; principalmente no que diz respeito à trajetória dos participantes. Isso se dá porque o retorno que o BBB traz e o que faz com que milhares de telespectadores assistam o programa com afinco vai muito além do prêmio de mais de R $1,5 milhão. Tanto dentro quanto fora da casa, o reality nos mostra, ao longo de três meses, diferentes narrativas de cada um dos participantes, por meio do storytelling, uma estratégia de marketing. Mas o que isso teria a ver com o BBB?  Storytelling é a estratégia de contar histórias e criar narrativas que gerem identificação com o público. O próprio programa e sua estrutura cria oportunidades dos participantes criarem suas narrativas, a partir de dinâmicas, festas, alianças, “poderes e castigos” e ações como indicação ao paredão e momentos de confessionário. São nesses momentos que os participantes constroem suas narrativas, mostrando suas personalidades, posicionamentos e estratégias no jogo, buscando conexão com o público.  Dentro da casa mais vigiada do Brasil, cada um dos 20 participantes assume um papel específico, desde vilão da edição até “planta”.  Para que o público eleja seus favoritos é preciso que ele se identifique com os jogadores. Então, cabe a eles traçarem sua trajetória dentro do reality, de forma que cative o público com a narrativa sendo contada.  Uma forma que muitos participantes engajam com a suas torcidas nas redes sociais é com emojis, que são escolhidos estrategicamente, com o intuito de facilitar a identificação da “personagem” criada pelos participantes. Um exemplo seria a ganhadora da edição BBB 21, a maquiadora Juliette Freire. Natural do Nordeste brasileiro, usava o emoji de cactos em suas redes sociais, reiterando, no mundo externo,  a personalidade nordestina que estava expondo na casa. É possível identificar casos no BBB que exemplificam a “Jornada do Herói”, modelo de storytelling fortemente difundido. Nessa narrativa, o protagonista, ou no caso do programa o favorito do público, mostram características, qualidades, defeitos e contextos em que se assemelham aos do próprio público. Além disso, o protagonista supera desafios e obstáculos, além de buscar uma diferenciação dos demais. Foi o caso da Juliette, que além de ter uma história de superação antes do programa, sofreu discriminação e rejeição dentro da casa.  Apesar de estarem confinados na casa, os participantes engajam não só dentro do programa, como também em suas redes sociais, de forma a complementar as narrativas apresentadas pelos participantes dentro da casa. Por muitas vezes os participantes deixam conteúdos prontos para serem usados pelos administradores temporários das redes para cada momento do programa. Além disso, assim como os participantes, as marcas patrocinadoras do BBB adotam também a estratégia de storytelling. Eles, por sua vez, criam uma narrativa ao introduzir os produtos na casa, tanto na rotina dos participantes quanto em momentos especiais como Quarto do Líder ou Almoço do Anjo. Para atrair e fidelizar consumidores as marcas contam histórias que os telespectadores conseguem se identificar, ou até mesmo que os faça sentirem como um participante dentro do BBB.  Um exemplo é o patrocinador e amaciante Downy, que entra com a proposta de ser um produto de casa mais elegante que perfuma as roupas, assim como perfuma um roupão de um líder dentro do reality. Assim,  cria-se um vínculo indireto com os telespectadores, ao trazer a proposta de ter uma experiência de líder da casa, porém em seu próprio lar. 2) Assuntos que viram trend no Twitter Os assuntos mais comentados do twitter, também conhecidos como trending topics (TTs), são as palavras chaves usadas com mais frequência na rede social em determinado  período  do dia. Seu objetivo é ajudar os usuários a entender o que está ocorrendo no mundo instantaneamente.  O bbb utiliza essa ferramenta para aumentar sua audiência. Ele … Read more