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Sinais de que você está pronto para a Internacionalização de Empresas

Você já se perguntou se seu negócio estava preparado para alcançar outros países? Em um mundo tão globalizado, como o de hoje, a internacionalização de empresas vem se mostrando como uma das principais ferramentas de expansão para empreendimentos, por isso  é imprescindível se preparar para dar esse passo à frente. Por ser um momento tão importante na trajetória de uma empresa, é necessário analisar essa situação de maneira bastante cautelosa, para evitar complicações maiores no futuro. Para isso, vamos comentar sobre os sinais de que seu negócio está pronto para se internacionalizar, buscar ajudá-lo nesse processo, além de abordar as barreiras de entrada, que podem te atrapalhar. O que é a internacionalização de empresas? Primeiramente é necessário entender o que exatamente é o processo de internacionalização de empresas. De uma maneira simples, envolve a expansão de um empreendimento para outros países. Porém, é muito mais complexo do que isso, envolvendo questões sociais, culturais, financeiras, burocráticas e políticas.  Quando se fala de internacionalização, é impossível não falar de interdependência. Esse conceito é um dos mais fundamentais para o entendimento das relações internacionais contemporâneas. A interdependência consiste numa rede de trocas e relações entre diversos atores do cenário internacional (Estados, empresas, governos, ONGs, organizações, entre outros), exemplificando a dependência mútua entre dois ou mais atores.  No cotidiano, podemos observar esse conceito em prática quando falamos da construção de um smartphone, onde seus componentes vêm de diferentes partes do mundo. Um dos principais pontos na hora de iniciar o processo de internacionalização de empresas é a análise de risco e o retorno sobre o investimento. Antes de dar início efetivamente, é necessário realizar estudos sobre os possíveis riscos e custos da operação, pensando também em como adaptar  o seu produto/serviço à cultura do país de destino.  Nesse sentido, é importante trazer para o time especialistas de Marketing que irão contribuir com análises de público-alvo, pesquisas, estratégias de comunicação e de posicionamento para acertar em cheio quando abordar um novo povo e, consequentemente, uma nova cultura. O sucesso de uma empresa no momento de se internacionalizar passa muito pelo modo como ela vai se comunicar com seu novo público, uma vez que é como começar um negócio do zero. Quais são as vantagens de explorar novos mercados? Um dos principais questionamentos dos gestores é: “Eu preciso ter explorado todas as oportunidades de crescimento no mercado interno antes de ir para o exterior?” A resposta para essa pergunta é simples e direta: não! Explorar novos mercados traz grandes oportunidades para as empresas, possibilitando a exploração de uma demanda reprimida e fortalecendo o posicionamento da sua empresa. Além disso, adentrar outros mercados pode acabar com a sazonalidade do seu produto. Por exemplo, uma empresa brasileira de sorvetes que tem baixa nas vendas durante o inverno pode se internacionalizar para algum país do Hemisfério Norte e terá assim, duas temporadas altas por ano. Maior competitividade: Ao se internacionalizar, novos concorrentes entram no campo de visão da sua empresa, servindo de combustível para buscar inovações e manter-se evoluindo constantemente. Diversificação das receitas: Em outros países, as situações são diferentes e isso proporciona novas oportunidades de públicos e produtos para potencializar ainda mais a receita. Além disso, impede  que a sua empresa seja dependente de um público específico. Aumento da independência perante o mercado nacional: Como dito anteriormente, diversificando suas oportunidades, o risco de ser afetado por algo que acontece no mercado nacional cai substancialmente. Isso torna a sua empresa mais imune a crises, situações políticas, sociais, entre outras. Modernização da empresa: Quando o processo de internacionalização ocorre, ele traz consigo oportunidades e ameaças. Uma empresa só consegue se proteger dessas caso continue se modernizando e atualizando de acordo com as tendências. Faturamento em outras moedas: Em um mundo onde algumas moedas são mais estáveis e poderosas do que outras, é vantajoso obtê-las em grande escala. Por exemplo, ao se internacionalizar para os Estados Unidos ou para países da União Europeia, o faturamento será em dólares e euros, respectivamente. Moedas essas que são extremamente consolidadas, chegando a valer mais de 4 vezes a moeda brasileira, o real. Barreiras de entrada Como já comentamos anteriormente, apesar da internacionalização de empresas ser um passo bastante importante, é necessário antes analisar quais fatores podem atrapalhar esse processo. Dentre as barreiras de entrada, incluem-se fatores culturais, legais, técnicos e financeiros. Barreiras culturais: antes de internacionalizar sua empresa, é necessário estudar a cultura do país para qual você pensa em expandir seu negócio, além do perfil de seus habitantes. Com isso, é possível moldar o seu empreendimento de uma forma que seja mais adequada para as pessoas do país escolhido. Além disso, é imprescindível se atentar a fatores como idioma e costumes, visto que será de suma importância caso exista a criação de uma filial e o envio de trabalhadores, estes que precisam estar informados sobre uma eventual mudança em seu estilo de vida. Um exemplo disso é o McDonald’s, que ao abrir unidades na Índia, enfrentou um dilema, visto que a população não consome carne de vaca. Barreiras legais: cada governo possui diferentes regras, impostos e exigências, que permeiam diferentes aspectos de um negócio. Esses fatores envolvem a legislação trabalhista, as taxas de importação, além de requisitos que precisam ser seguidos à risca para determinado produto ou serviço poder ser comercializado. Como já dito anteriormente, esses critérios variam de acordo com o país e sua governança, portanto devem ser analisados cautelosamente, para evitar maiores complicações posteriormente. Barreiras logísticas: é necessário estudar todo o fluxo de fornecedores para o novo país de escolha, a fim de minimizar os custos tarifários e alfandegários. Em seguida, a empresa deve ter conhecimento dos melhores fornecedores e das vantagens de comprar diretamente no país ou se é mais vantajoso importar de outro lugar.  Barreiras financeiras: o processo de internacionalização de empresas é bastante custoso e já foi incapacitante para diversos empreendedores que almejam outras nações. É de suma importância que o negócio já esteja estável financeiramente, antes do processo se iniciar, caso isso não ocorra, as consequências … Read more

Design Inclusivo: Qual a sua importância e seu impacto na sociedade

 Está com problemas para atrair um público mais diversificado para o seu site ou plataforma online? Você não está sozinho. Em um mundo cada vez mais conectado, a acessibilidade digital tornou-se uma preocupação crítica para qualquer pessoa que deseja alcançar uma base de usuários ampla e inclusiva. Este blog está aqui para ajudá-lo a compreender como o design desempenha um papel fundamental na criação de ambientes digitais que sejam acolhedores e funcionais para um público heterogêneo.  Então, se você está comprometido em alcançar uma audiência diversificada, melhorar a experiência do usuário e garantir que ninguém seja deixado para trás em sua presença digital, continue lendo. Vamos desvendar o poder do design inclusivo e como ele pode transformar a forma como você se conecta com o mundo digital. Design e Inclusão: O que possuem em comum? A palavra “Design”,  segundo o dicionário, significa concepção de um produto no que se refere a sua forma e funcionalidade. O mesmo tem como finalidade a elaboração de um projeto, um plano. A inclusão, no entanto, é uma pauta muito importante para abraçar uma maior diversidade de pessoas, principalmente aquelas que são invisíveis perante a sociedade. Contudo, para alcançar essa inclusão é importante considerar as necessidades e perspectivas de diversos grupos de usuários desde as etapas iniciais do processo de design. Isso envolve a realização de pesquisas, entrevistas e testes com usuários que representem uma variedade de habilidades, experiências e contextos. Isso faz com que a  user experience (UX) seja melhor.  Sendo assim, o ser humano sente necessidade de pertencimento e as escolhas de Design feitas impactam diretamente na  inclusão de pessoas diversas em uma instituição, seja ela qual for.  O design trabalha muito com elementos visuais, como ícones, fontes, gráficos e ilustrações. Isso pode cair em um terreno perigoso de exclusão, já que muito do trabalho do layout traz a perspectiva imagética de uma marca, produto ou projeto. Muito do seu trabalho vai estar atrelado a melhorar a experiência do usuário através do uso estratégico das cores, já que elas são responsáveis por despertarem emoções específicas; outro ponto importante é a tipografia pois através dela, tornamos a informação legível, e também utilizando esse recurso podemos explorar padrões diferentes para uma marca, dizer por exemplo se ela é mais moderna, retrô, ou sofisticada. O design é responsável também pela parte da criação de hierarquia dos elementos visuais listados, o que se deve colocar em destaque ou não, como organizar um título e as informações mais importantes.  No entanto, todas essas funções são visuais. Como fazer um trabalho inclusivo sabendo que muitas de suas demandas são para atender um público também não visual?  O Poder do Design Inclusivo: Como Transformar a Experiência do Usuário Para atender um público não visual, temos que pensar que o trabalho do design vai muito além do que transmitir uma mensagem visualmente. O design é responsável pela construção do processo criativo de um produto, marca ou serviço e está muito atrelado ao termo acessibilidade digital. Você conhece esse termo?  Acessibilidade digital é proporcionar uma experiência mais inclusiva a qualquer indivíduo que busque interagir de maneira satisfatória em uma página na internet. A Lei de Acessibilidade no Brasil, Lei Nº 10.098, exige a acessibilidade para as pessoas com deficiência em todos os estabelecimentos, sejam eles espaços públicos ou empresas privadas, ambientes físicos ou digitais.  Muitas pessoas desconhecem as diversas abordagens disponíveis para superar obstáculos na web, e mesmo sendo previsto por lei, continuam com dificuldade de exercer uma comunicação para atrair esse público. Dicas de como deixar o seu site mais acessível através de um Design Inclusivo: A descrição de áudio e o texto alternativo são formas de promover a inclusão ao oferecer acesso a informações visuais para pessoas com deficiência visual ou dificuldades de aproximação com as imagens. Essas técnicas consistem em descrever de forma clara e detalhada elementos visuais presentes em imagens, vídeos ou outras mídias. Essas práticas simples, porém poderosas, garantem que pessoas com deficiência visual ou dificuldades de aproximação com as imagens possam desfrutar plenamente do conteúdo digital, promovendo a igualdade de acesso para todos   2 . Ajustes de fontes Ao permitir que os usuários ajustem o tamanho da fonte, espaçamento entre linhas e palavras em seu site, é possível criar um impacto significativo na legibilidade do conteúdo. Essa abordagem é fundamental para garantir que os visitantes possam ler o que está apresentado no site com facilidade, independentemente do dispositivo que estão utilizando. Além disso, ao disponibilizar uma ferramenta de ajuste de fontes, você demonstra um compromisso com a acessibilidade, tornando seu site acessível a uma ampla variedade de públicos, independentemente de suas capacidades visuais.  3. Monocromático  Cores vibrantes, altos contrastes e combinações específicas de cores podem ser desconfortáveis, ou cansativas para certas pessoas. Existe uma ciência que estuda a teoria das cores, utilizada bastante por designers de forma estratégica para entender como o olho humano recepciona as cores, e como isso o impacta.  O modo monocromático,  nasce dessa teoria, e proporciona uma alternativa visual mais suave e agradável através de uma paleta de cores mais limitada trazendo uma estética visual mais minimalista. Além disso, para aqueles com deficiências visuais, como daltonismo, a possibilidade de ajustar a paleta de cores do site para uma versão monocromática pode ter um impacto significativo na melhoria da legibilidade e na compreensão do conteúdo. 4.Leitor de texto  O leitor de texto é uma excelente ferramenta de design para a inclusão de pessoas com deficiência visual e dificuldades de leitura por meio de tecnologias de reconhecimento óptico de caracteres (OCR) para converter o texto em voz, as pessoas podem ouvir o conteúdo escrito, facilitando a compreensão e o acesso à informação. No entanto, não adianta haver implementação desses recursos, e a mesma ser inadequada. É necessário que o leitor tenha uma voz clara, que haja ajustes na velocidade de leitura, que sejam oferecidas opções de personalização e seja compatível com diferentes dispositivos e sistemas operacionais. Além disso, é importante a disponibilidade de conteúdos os quais sejam estruturados de forma clara e organizada, … Read more

 A importância da Interface do Usuário (UI) na conversão de clientes

Está enfrentando dificuldades para atrair e converter novos clientes? Provavelmente a defasagem está na experiência digital que você proporciona à ele!   A UI, ou Interface do Usuário, desempenha um papel fundamental na experiência do cliente. Ela é a primeira impressão que o seu produto ou serviço causa, e uma bem projetada pode fazer toda a diferença. Queremos ajudá-lo a compreender como uma Interface eficaz pode atrair e reter clientes, aumentando assim sua taxa de conversão. Vamos explorar a importância de uma Interface do Usuário intuitiva, atraente e fácil de usar. Além disso, destacamos como uma UI bem pensada pode melhorar a satisfação do cliente, aumentar a fidelidade à marca e, consequentemente, impulsionar seus números de conversão. Não perca a oportunidade de aprimorar a experiência dos seus clientes e alavancar o sucesso do seu negócio. A seguir, vamos aprofundar o conhecimento sobre o tema e mostrar como você pode integrar essa tecnologia de forma eficaz em sua estratégia de crescimento. O que é Interface do usuário (UI)?   A “User Interface” ou “Interface do Usuário”, desempenha um papel fundamental no mundo do design. Sua responsabilidade vai além de meras estéticas; ela visa proporcionar a melhor interação possível entre o usuário e a plataforma desejada, seja um aplicativo ou software. Ao fazer isso, é capaz de criar uma experiência altamente otimizada que, por sua vez, eleva a qualidade da relação entre o cliente e sua empresa ou marca. Quando implementada de forma eficaz, a UI pode se tornar um verdadeiro diferencial e até mesmo impulsionar significativamente a fidelização de clientes, significando também um possível aumento de lucro para a empresa.  À medida que a sociedade avança rapidamente na era digital, com um aumento substancial no consumo através de meios online, as empresas estão cada vez mais focadas em aprimorar a qualidade de seus sites e outros canais virtuais, como as landing pages. É nesse ponto que a UI entra em ação. Podemos compreender claramente que, ao simplificar e acelerar processos, como uma compra online, a interface pode ser a razão pela qual uma pessoa decide ou não concluir a transação. Além disso, ela pode ser o fator determinante para futuras interações comerciais com o cliente. Em um mundo onde o ditado “tempo é dinheiro” nunca foi tão verdadeiro , otimizar a experiência do usuário não apenas gera mais receita, além de aumentar as taxas de conversão. A taxa de conversão desempenha um papel crucial na análise da eficácia das estratégias de marketing digital utilizadas na publicidade online. Essas métricas são obtidas dividindo o número de conversões pelo total de visitantes de uma página específica, revelando a porcentagem de pessoas que atenderam aos requisitos desejados. Portanto, é imperativo para qualquer empresa monitorar de perto essas suas métricas e realizar medidas para otimizar sua UI, a fim de maximizar esses valores. Em resumo, a Interface do usuário é muito mais do que apenas uma parte do design; ela é um elemento estratégico que pode impulsionar o sucesso de uma empresa no ambiente digital moderno, onde a experiência do usuário (UX) é a chave para conquistar e manter clientes. Portanto, investir na melhoria contínua da UI não é apenas benéfico, mas essencial para o crescimento e prosperidade de qualquer negócio. O que consiste em uma boa interface (Analisando uma landing page e a jornada do usuário) Uma excelente interface, ao analisar cuidadosamente uma landing page  e a jornada do usuário, é composta por uma ampla gama de elementos-chave que desempenham um papel fundamental no aumento e na melhoria da experiência do cliente em geral. Em primeiro lugar, na elaboração da interface do usuário (UI) é essencial destacar a importância de uma interface simples, mas eficiente . A capacidade de evitar a sobrecarga visual e o excesso de informações emerge como um princípio fundamental que não deve ser subestimado, uma vez que ele desempenha um papel crucial na capacidade de direcionar o usuário de forma mais eficaz e minimalista. Além disso, a hierarquia das informações desempenha um papel significativo. A atribuição de peso a cada pedaço de informação determina fatores como tamanho, cor e disposição, influenciando diretamente na forma como o usuário lê e interpreta as informações, orientando-o na jornada desejada. A fluidez dos conteúdos é outra estratégia crucial. Ao garantir que todos os elementos se comuniquem de maneira coesa e consistente, criando padrões visuais, facilita-se o entendimento e a assimilação dos dados pelo usuário. A escolha das cores desempenha um papel decisivo na elaboração de uma UI eficaz. Usar cores que estejam alinhadas com a identidade da marca, ao mesmo tempo em que impactam o subconsciente do usuário, pode direcionar a mensagem de forma precisa e chamar a atenção de maneira rápida e efetiva, agregando em uma melhor experiência do cliente. Em resumo, uma boa interface é aquela que é simples, hierárquica, fluida e faz uso inteligente das cores, contribuindo para uma experiência do usuário mais eficaz e agradável, tanto para os clientes quanto para a empresa.   Benefícios que uma boa interface do usuário pode trazer para sua empresa   Agora que compreendemos com clareza o que constitui uma excelente interface do usuário, é fundamental explorar de maneira mais aprofundada os inúmeros benefícios que ela nos proporciona. Afinal, uma interface bem concebida não apenas atende às necessidades do público, mas também é uma fonte de vantagens significativas para diversos aspectos do projeto ou do negócio.     Significa que, ao conhecermos profundamente nosso público consumidor, que pode ser conhecido por meio de um estudo de público-alvo e pela criação de personas , podemos personalizar sua experiência de forma completa, os surpreendendo, a fim de agregar um valor significativo à nossa marca. Ao garantir que a primeira interação do cliente seja positiva, aumentamos consideravelmente nossa probabilidade de retê-lo, principalmente porque, nos dias de hoje, bastam 15 segundos para que ele decida se permanece ou abandona nossa página, segundo a empresa norte-americana Chartbeat. Ao conquistarmos e mantermos esse cliente, nosso tráfego aumenta consideravelmente, impulsionando nossa classificação nos mecanismos de busca (SEO), o qual pode ser analisado … Read more

A importância da Pesquisa de Clima Organizacional no aumento do engajamento e produtividade dos colaboradores

O retorno ao trabalho presencial pós-pandemia tornou-se um grande desafio para pequenas, médias e grandes empresas. Se em outros tempos a remuneração era tida como um fator decisivo, hoje muitos colaboradores elegem comodidade e um bom ambiente de trabalho como pré requisitos.  Mas o que define um ambiente de trabalho saudável? Quais são as estratégias lançadas pelas empresas para reter talentos? O sucesso de uma empresa pode ser impactado pelo grau de satisfação de seus funcionários? Essas e outras questões podem ser respondidas pela Pesquisa de Clima Organizacional (PCO), que tem como objetivo compreender como seus funcionários se sentem em relação ao clima de seu local de trabalho. Nesse cenário, a criação do cargo de diretor de felicidade, ou chief happiness officer (CHO), ganha ainda mais relevância. A missão desse profissional é garantir que os funcionários sejam felizes, o que não apenas contribui para um ambiente de trabalho mais saudável, mas também se traduz em benefícios tangíveis, como o aumento da produtividade e do engajamento da equipe. O conceito do CHO teve origem na Dinamarca em 2003, quando a empresa Woohoo Partnership deu os primeiros passos nessa direção e criou o termo. Desde então, a certificação em CHO se disseminou pelo mundo empresarial, desempenhando um papel crucial na promoção de um clima organizacional positivo e satisfatório. O que é clima organizacional? Para entender a dinâmica da PCO, antes de tudo, é preciso entender o que é clima organizacional. Usado pela primeira vez na década de 1930, o conceito surgiu no campo da administração para mapear como os colaboradores se sentiam em relação a seu local de trabalho. Em termos simples, é o ambiente social e emocional que permeia uma organização e pode afetar os funcionários de maneira positiva ou negativa. É uma mistura de fatores que definem a atmosfera de trabalho, incluindo relacionamentos entre colaboradores, boas práticas, desempenho e, até mesmo, espaços de convivência. A Pesquisa de clima organizacional, por sua vez, é a ferramenta indicadora da percepção das pessoas sobre o clima organizacional. Através do levantamento de informações de forma estruturada, é possível encontrar o equilíbrio entre as expectativas dos colaboradores e da organização para viabilizar uma gestão estratégica dos recursos humanos A relevância da Pesquisa de clima organizacional O clima organizacional desempenha um papel crucial na produtividade e no engajamento dos colaboradores. Quando o ambiente de trabalho é favorável, a motivação e o desempenho naturalmente tendem a se desenvolver. Em contrapartida, quando este não é considerado saudável, os colaboradores podem se sentir desmotivados e apresentar queda na eficiência do seu modo de trabalhar. Um exemplo interessante de citar é a Gerdau, uma gigante da indústria siderúrgica com mais de um século de história, uma série de transformações significativas foi implementada, impulsionada pelas pesquisas de clima realizadas desde 2014. Como resultado dessas pesquisas, a empresa evoluiu para se tornar mais colaborativa, diversificada e adotou uma estrutura mais horizontal, de acordo com Caroline Carpenedo, diretora de Recursos Humanos e Responsabilidade Social, em uma entrevista ao site Uol. A Universidade de Warwick, no Reino Unido, revelou que colaboradores felizes e autoconfiantes são 12% mais produtivos em relação aos que não estão satisfeitos com seus trabalhos. No final das contas, todos saem ganhando, porque a cultura de satisfação e a confiança dos funcionários acaba impulsionando a produtividade e os resultados de uma empresa. Para ilustrar, vale citar o relatório da Gallup World Poll, baseado em amostras de mais de 160 países. Seus resultados apontam para o bem-estar no trabalho e o engajamento como fatores imperativos para um relacionamento saudável com o ambiente de trabalho: quando os funcionários estão genuinamente engajados e prosperando, eles experimentam consideravelmente menos estresse, raiva e problemas de saúde. Por outro lado, o baixo engajamento cobra um preço significativo, custando à economia global cerca de US$8,8 trilhões, o equivalente a 9% do PIB global. Portanto, a Pesquisa de Clima Organizacional é mais do que uma tendência, trata-se de uma necessidade para as empresas que buscam otimizar sua produtividade e garantir um ambiente de trabalho saudável e próspero.  O ponto de partida para a realização de uma Pesquisa de Clima Organizacional é um bom planejamento. Por isso, é fundamental que o Departamento de Recursos Humanos sensibilize as lideranças sobre a realização da atividade para que elas estejam envolvidas em todo processo com suas equipes. Da mesma forma, é necessário o engajamento dos colaboradores para a realização da pesquisa de modo que eles compreendam seu papel e sua importância para a implementação de melhorias. É importante informar o prazo que as pessoas terão para enviar as respostas e programar notificações e lembretes. Passo a passo para aplicar uma PCO Para entender melhor como funciona a Pesquisa de Clima Organizacional (PCO), elaboramos um passo a passo que destaca as etapas cruciais desse processo: As temáticas devem, preferencialmente, abarcar cinco vertentes: desafio e satisfação profissional; equilíbrio entre vida pessoal e profissional; identificação com a empresa e seu negócio; reconhecimento e relacionamento. Além disso, as perguntas precisam ser claras, objetivas e estratégicas para se obter as informações necessárias e não haver dúvida ou interferência na análise, como por exemplo: ·         Você se sente uma pessoa estimulada a assumir novos desafios dentro da empresa? ·         O dia a dia do trabalho contribui para o seu aprendizado e desenvolvimento? ·         A empresa se adequaria durante um período em que você tivesse um problema pessoal (por exemplo: saúde) para que você possa se recuperar? ·         De forma geral, você consegue conciliar atividades pessoais com seu dia a dia de trabalho? ·         Você entende a relação do seu trabalho com o negócio (estratégia) da empresa? ·         Suas ideias são valorizadas e respeitadas? ·         A comunicação entre as áreas acontece de forma clara e transparente? ·         Sua liderança tem atitudes alinhadas à cultura da empresa? ·   Você percebe que a empresa tem tomado iniciativas para … Read more

Criação de site: Quais os benefícios de contratar uma consultoria especializada no assunto para a sua empresa

Você já buscou maneiras de se destacar e ter sucesso no meio online para o seu negócio? Todos almejam um site eficiente para isso, não é mesmo? Só que ele vai além de simplesmente ser uma vitrine digital, trata-se de criar uma experiência que realmente atenda às necessidades do seu público e impulsione os objetivos da sua empresa. É nesse momento que se torna vital a contratação de uma consultoria especializada em criação de sites, que será o divisor de águas entre um site negligenciado e um site que se sobressai, desde a jornada do consumidor até a inovação e criatividade aplicadas na concepção da sua landing page e na experiência do usuário. Quer saber mais? Descubra como investir em uma experiência de usuário otimizada pode criar clientes fiéis e taxas de retenção mais altas. Vamos lá! A importância de ter um site para a sua empresa O mundo digital trouxe consigo um novo paradigma na forma que as empresas se conectam com seus clientes. A jornada do consumidor, tornou-se fundamental para compreender o processo de interação entre o cliente e a marca, que  tem passado por transformações significativas conforme o gradual crescimento da inovação e da criatividade no desenvolvimento de sites e landing pages. Neste artigo, exploraremos a criação de sites bem projetados e estratégias de User Experience, que estão se tornando pilares extremamente essenciais. O cenário empresarial está cada vez mais digitalizado e interligado, ter uma página web para o seu negócio deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade. A presença online não é apenas uma vitrine virtual, mas uma oportunidade estratégica no sucesso do seu negócio, possibilitando o fortalecimento da marca e o estabelecimento de conexões significativas com o público. Ter um site permite que sua empresa seja encontrada online, atualmente há tantas pessoas pesquisando produtos e serviços na internet que faz com que ele seja a porta de entrada para clientes em potencial descobrirem seu negócio. Além disso, pode alcançar o público globalmente, extremamente importante se você deseja expandir seus serviços além das fronteiras locais.  Isso é uma ferramenta poderosa para o marketing, publicar conteúdos relevantes e usar técnicas de SEO, que é o conjunto de estratégias para otimização dos mecanismos de busca, você atrai mais tráfego orgânico, ou seja, atração de pessoas naturalmente, sem pagar para obter resultados. Quando é realizada uma pesquisa, as páginas com melhores respostas são exibidas, fazendo com que você seja reconhecido por potenciais consumidores. A originalidade e o pensamento inventivo desempenham papéis essenciais e destacam sua empresa no mundo online, ao introduzir novidades em sua concepção, é possível explorar designs exclusivos e recursos interativos, capturando a atenção dos visitantes desde o momento em que acessam a página inicial. Uma abordagem criativa estabelece um tom memorável e também oferece uma experiência marcante aos visitantes, aumentando a probabilidade de que eles retornem e se envolvam com a marca. Uma plataforma virtual também oferece a oportunidade de estabelecer conexões mais fortes e duradouras com o seu público-alvo. Além de apresentar produtos ou serviços, pode-se compartilhar a história, a identidade, a visão e os valores  da sua empresa, cultivando um relacionamento emocional entre a marca e os visitantes, gerando confiança e lealdade ao longo do tempo. Ele estará disponível todos os dias em qualquer horário, fazendo com que os clientes possam aprender, ver seus produtos e serviços, até mesmo realizar compras a qualquer momento. No entanto, fazer um site que realmente cumpra seus objetivos e se destaque em meio à concorrência requer conhecimentos especializados e estratégias eficazes. A consultoria desempenha um papel fundamental para a criação do website de sua empresa, uma abordagem que oferece uma série de benefícios que impulsionaram a presença no mercado online. Portanto, investir na criação de site é uma forma de investir no crescimento e sucesso contínuo da sua empresa no mundo digital. Criação de site: o que você precisa saber para fazer o seu? Agora que você já sabe da importância  e do crescimento empresarial que um bom site trará ao seu negócio, está na hora de começar a fazer o seu! Trouxemos abaixo algumas instruções para te auxiliar na invenção de uma página funcional, atraente e com uma experiência de usuário memorável é fundamental para conquistar a atenção dos visitantes e atingir todos os objetivos. Mergulhe nas nuances de website, destacando a importância de ideias inovadoras e criativas, bem como a relevância das landing pages e da user experience (UX), conheça o passo a passo para entrar no mundo online:  Em resumo, desenvolver um site é uma jornada que envolve a combinação de inovação, criatividade, landing pages eficazes e uma User Experience cativante. Ter o conhecimento e as habilidades para que sua criação não apenas seja funcional, mas também atraente e envolvente, é um ativo valioso no mundo digital de hoje. À medida que você mergulha na invenção da sua própria página web, lembre-se de que cada escolha de design e cada elemento visual têm o potencial de impactar positivamente a forma como os visitantes interagem com a sua marca. Criação de sites para atendimento ao cliente Um grande marco da revolução no mundo dos negócios e da prestação de serviços são os sites dedicados ao atendimento ao cliente. Nesse contexto, eles se destacam como uma ferramenta essencial para atender demandas e criar experiências positivas para os consumidores. Esses sites funcionam como um ponto central de acesso à informação quando os visitantes têm dúvidas sobre produtos, serviços ou políticas da empresa. A criação de um website informativo e fácil de navegar fornece respostas imediatas com feedbacks dos clientes, através de formulários de contato, pesquisas e avaliações, gerando uma redução de frustrações e economizando tempo tanto para eles quanto para equipe de suporte da empresa. O site para atendimento é uma resposta inteligente às crescentes expectativas dos consumidores em um mundo cada vez mais digitalizado. Esses sites proporcionam acesso rápido à informações, disponibilidade contínua e a oportunidade de coletar feedbacks valiosos. É necessário investir neste ramo para prosperar, tanto tecnologicamente, quanto na saúde financeira … Read more

5 Técnicas de tráfego pago que impulsionarão o branding da sua marca

O que é Tráfego Pago? Você já parou para pensar em quantos anúncios você vê diariamente na internet?  Ao navegar nas redes sociais, fazer pesquisas online ou até mesmo jogar um jogo inofensivo, é comum se deparar com um número significativo de anúncios que buscam capturar a atenção de um certo público-alvo. No Instagram, por exemplo, a cada quatro stories pelo menos, um é uma propaganda. Esse tipo de estratégia é chamada de tráfego pago, que consiste em comprar anúncios para direcionar o público desejado ao seu site. Vivendo em uma era de constante conexão digital, a presença online se torna indispensável e a mídia paga se torna uma das armas mais poderosas do marketing digital. Dito isso, algumas empresas não adotam essa prática e acabam se perguntando o que poderia ser feito para melhor se desenvolverem. Sendo assim, iremos apontar as melhores técnicas de tráfego pago, para impulsionar seu negócio, sem deixar você pensando sobre o que poderia fazer de diferente! Quais as vantagens de adotar essa estratégia no seu empreendimento? O tráfego pago, como já dito anteriormente, é uma estratégia de marketing digital na qual donos de negócios investem financeiramente em anúncios online que têm como objetivo direcionar novos visitantes aos seus sites. Quais são as vantagens de adotar essa estratégia no seu empreendimento? É de extrema importância ressaltar que uma grande vantagem se dá na possibilidade da sua empresa gerar vendas recorrentes e altamente escaláveis. E como o anúncio pago faz isso? Uma das vantagens desse tipo de propaganda se dá na possibilidade de criação de uma segmentação avançada, ou seja, plataformas de anúncio mais utilizadas para tráfego pago, como o Instagram, Facebook e Google, conseguem segmentar da maneira correta as suas campanhas de tráfego pago. Isso se dá através da definição de faixa etária, interesse e localização dos seus potenciais clientes para que assim, os anúncios publicados nessas plataformas obtêm resultados qualitativos e quantitativos simultaneamente, impulsionando suas vendas.   Esse aumento do número de conversões e vendas para sua empresa também se baseia no aumento da visibilidade do seu empreendimento perante seus concorrentes, visto que o tráfego pago proporciona que seu negócio se torne mais conhecido no mercado.  Como consequência, há um aumento no fluxo para sua página e, assim, também há uma melhoria no posicionamento da marca. Essa, por sua vez, torna-se mais respeitada e mais confiável aos olhos de sua clientela, podendo também resultar em indicações. O que é Retorno sobre Investimento e como calcular o ROI das suas campanhas de tráfego pago? A sigla ROI significa return on investment, ou “retorno sobre investimento” em português e é um dos principais indicadores financeiros para qualquer negócio. Isso se dá pois essa métrica é responsável por avaliar o desempenho das suas campanhas e o retorno sobre o seu investimento. A relevância do cálculo do ROI torna-se indispensável ao possibilitar a identificação dos investimentos empresariais que estão gerando um retorno mais significativo. Essa conta permite que um empreendimento direcione seus recursos financeiros de forma mais estratégica para obter resultados mais satisfatórios. Este indicador é apresentado na forma de uma porcentagem ou como uma relação e sua conta é simples. Primeiramente, você precisa saber o custo exato do seu investimento e a receita obtida a partir desse. Então, basta reduzir os custos da receita e dividir o resultado pelos gastos gerados durante determinado período. E por fim, para obter o resultado em porcentagem, basta multiplicar o resultado obtido por 100. A fórmula, então segue o seguinte formato: ROI (%) =  [ ( Receita – Custos ) / Custos ] x 100                     Para ficar mais claro como funciona o cálculo do ROI, aqui está um exemplo: Suponha que um empreendimento tenha investido (custos) R$10.000 em uma campanha de marketing digital, podendo ela ser um anúncio de tráfego pago. A partir dessa campanha, a empresa gera um lucro líquido (receita) de R$25.000. Ao substituir os valores do exemplo na fórmula acima, o cálculo segue o seguinte formato: ROI (%) =   [ ( 25.000 – 10.000 ) / 10.000 ]   x 100 = 150%                        Isso significa que o ROI desse investimento, nesse caso em mercado pago, é de 150%, indicando um retorno sobre o valor investido inicialmente. A partir disso, fica claro de perceber que o cálculo do ROI é uma medida um tanto quanto importante quando se trata de avaliar a eficiência de uma aplicação. Quanto maior for o resultado, mais lucrativo é um investimento e se esse número for muito baixo ou até mesmo negativo, a empresa tem a responsabilidade de procurar outras estratégias para investir. Vale ressaltar que os custos englobam todos os gastos que a empresa teve para a implementação de uma campanha ou um projeto e que a receita é todo o valor monetário obtido a partir dessa estratégia. Branding, brand equity e tráfego pago, como se relacionam? O Branding é um aspecto muito conhecido no mundo do Marketing, é tudo aquilo que é feito por uma empresa visando trazer mais reconhecimento  Esse processo é realizado através de estratégias que buscam fortalecer vínculos entre uma marca e seus clientes. Em outra perspectiva, existe o conceito de brand equity, que consiste no valor adicional agregado a um produto por meio de estratégias de comunicação. Nesse ponto, faz-se existente a condição de percepção de valor dos clientes, que, muitas vezes, compram algo pensando somente na marca, ignorando o produto em si. O uso correto das técnicas de tráfego pago é extremamente importante para a construção de um brand equity forte em sua empresa, por meio de mensagens certeiras, juntamente com a segmentação desse público-alvo. O conceito pode ser sintetizado através de algumas perguntas, como por exemplo: Com que tom de voz seu cliente mais se sente confortável: algo mais descontraído, mais alegre ou mais técnico e rígido?  Através dessa segmentação e do contato constante, os clientes conseguem aprender mais sobre a marca, fomentando seus interesses e gerando visões acerca dessa. Se as campanhas de marketing digital forem feitas corretamente, fortalecendo o brand equity, a sua marca será … Read more

Como um EVF pode atestar o real potencial de retorno de um novo projeto

Imagine que você tem um negócio que tem dado bons resultados e quer expandi-lo, porém, tem medo dos riscos que existem no investimento. Ou então, pense que você quer começar um empreendimento mas teme as incertezas existentes no mercado e não sabe como reduzi-la. É para isso que serve o Estudo de Viabilidade Financeira. Este é um método que busca guiar o empreendedor/investidor em seus primeiros passos, mostrando como as coisas devem ocorrer desde o princípio. Portanto, se já passou por uma das situações descritas ou tem interesse de como um EVF funciona de maneira mais aprofundada, não deixe de ler esse texto até o final. O que é um EVF? Em suma, é uma ferramenta que tem como finalidade avaliar a viabilidade financeira de um negócio, através de uma análise micro e macro do mesmo. Porém, na prática, não é algo tão simples assim. Para iniciar um estudo como esse, devemos fazer uma análise aprofundada do mercado, medir o tamanho do público-alvo do empreendimento e sua capacidade de crescimento conforme o tempo. Dessa forma, é possível projetar a receita do negócio – em outras palavras, estimar o faturamento anual do mesmo -. A partir dessa estimativa, devemos analisar todos os gastos e demonstrativos que a empresa teria a cada ano, para que dessa forma seja possível calcular sua projeção de gastos. Tendo essas duas projeções, conseguimos descobrir quanto espera-se que o negócio lucre com o passar dos anos. Além disso, para tornar a decisão mais assertiva, devemos considerar o investimento inicial necessário para começar o empreendimento e, então, através do lucro já calculado anteriormente, observar em quanto tempo esse retorno do investimento acontecerá, ou seja, quanto tempo demoraria para que o sócio recuperasse todo o capital gasto no início, definindo se a empresa é viável ou não financeiramente. Isso é apenas uma explicação bem rasa de como ele é feito, existem vários outros indicadores, como a Taxa mínima de Atratividade, a Taxa interna de Retorno ou o Valor Presente Líquido, que devem ser considerados, e contas que impactam diretamente na decisão final. Vantagens de fazer um Estudo de Viabilidade Financeira São diversos benefícios proporcionados a partir da realização de um EVF. Estes vão muito além de somente analisar os ganhos e despesas de um futuro empreendimento. Conforme mencionado anteriormente, é de conhecimento geral que existem flutuações econômicas inevitáveis que podem potencialmente afetar  o investimento e todo o estudo que foi planejado. No entanto, mesmo diante disso, uma análise de viabilidade financeira deve antecipar os riscos para o negócio. Um exemplo disso é quando analistas estudam as incertezas do mercado e dos agentes econômicos e conseguem afirmar com assertividade uma queda das taxas de juros nos próximos meses, o que está ocorrendo atualmente.Tendo isso em vista, fazer um estudo como esse exige profissionais capacitados e responsáveis, que conseguem ser assertivos ao máximo, seja para recomendar que o negócio deve ser levado adiante ou até mesmo que nem deve ser começado. Assim, recomenda-se arquitetar um ideário pautado em 3 possibilidades, sendo o primeiro um cenário pessimista, o segundo um cenário realista e o terceiro um cenário otimista. Esta diretriz permite que o estudo seja mais embasado e crível, minimizando os possíveis riscos e antecipando as incertezas da economia. Outro ponto a ser destacado é a importância de um investimento bem elaborado e com projeções futuras críveis. Mas como assim? Bom, pensemos em dois projetos: no primeiro, uma pessoa com um sonho de começar seu negócio inicia sua empresa sem fazer uma análise de mercado ao qual está inserido, sem ter prenúncios de receitas futuras e sem saber se seu empreendimento possui grandes chances de dar certo; no segundo caso, um empresário resolve contratar uma consultoria para fazer um Estudo de Viabilidade Financeira e analisa todos os riscos do mercado e a possibilidade de crescimento do mesmo, minimizando, assim, as incertezas que envolvem o projeto. Em qual das empresas você acha que um investidor deveria investir? Com certeza na segunda. Isso só demonstra a importância de um EVF. Além disso, um serviço como o nosso, com um arcabouço técnico eficaz, passa uma credibilidade absoluta para um stakeholder, aumentando a possibilidade de conseguir outra pessoa disposta a colocar dinheiro em seu empreendimento. Por fim, um dos problemas que muitas pessoas jurídicas enfrentam atualmente é a questão dos financiamentos. Muitas empresas precisam pegar dinheiro emprestado com os bancos para conseguir investir mais. Porém, nem todas conseguem esse financiamento em larga escala, sem contar com as altíssimas taxas de juros cobradas que dificultam ainda mais. Um projeto como este, que demonstra certa solidez financeira, com certeza seria muito mais bem visto pelos bancos e teriam seus créditos concedidos, diferentemente de uma empresa com grandes chances de dar errado, pois o banco sabe que uma empresa como essa seria muito menos capaz de honrar seus compromissos e pagamentos do que uma empresa de certa forma embasada. Como atestar o real potencial de retorno de um novo projeto com um EVF? Já tendo sido esclarecido sobre o que é um EVF e quais são as suas vantagens, agora é necessário explicar de que forma é possível utilizá-lo como base para se atestar o potencial retorno de um projeto. Como visto  anteriormente, para analisar a viabilidade financeira de um empreendimento, primeiramente é necessário explicar como ele pode ser usado como base para avaliar o potencial de retorno de um projeto , que juntos, mostram o resultado líquido do negócio ao longo dos anos, apresentado visualmente na DRE. A partir desse resultado, é possível projetar o lucro ou prejuízo do exercício. Apesar da projeção de lucratividade, para traçar o retorno potencial de um negócio, é necessário antes calcular o investimento inicial, em que consta todas as despesas necessárias para abrir um novo empreendimento, como burocracias, gastos com equipamentos, além de uma reforma, caso seja necessário, entre outros. Com isso, é possível ao valor que precisará ser investido para que o projeto saia do papel.  Por fim, é necessário realizar uma análise financeira utilizando os indicadores já citados anteriormente. … Read more

McDonalds e o mapeamento de processos

O McDonald’s é o primeiro nome que vem à mente quando se fala de padronização associada ao sucesso. A rede de fast-food mais conhecida do mundo se destaca pelos seus processos muito bem mapeados, o que significa que uma unidade no centro de São Paulo e outra em Tóquio realizarão a mesma sequência de atividades para produzir um combo de Big Mac, o hambúrguer mais famoso do mundo. Quer entender melhor como o mapeamento e otimização de processos funcionam nessa rede de fast-food que possui mais de 40.000 unidades espalhadas pelo mundo? Então, não deixe de ler esse texto até o final! Importância do mapeamento de processos O mapeamento de processos é essencial para uma empresa, uma vez que ele é capaz de mostrar o fluxo de tarefas que ocorre dentro de determinado segmento já existente. Utiliza-se a notação de modelagem de processos de negócios (BPMN), uma representação visual de uma sequência detalhada de atividades de negócios e fluxos de informação necessários para concluir um processo. Assim, é possível compreender e institucionalizar todos os cargos envolvidos que fazem parte deste processo e suas respectivas demandas. Os principais pontos de observação durante o mapeamento de processos são: Vale ressaltar que esses mapeamentos precisam ser feitos de maneira fidedigna com o que acontecesse no dia-a-dia da empresa mapeada. É comum, em um ambiente de trabalho, se deparar com tarefas que são idealizadas de uma forma, mas na prática ocorrem de uma maneira completamente diferente. Mapear o que de fato está ocorrendo é de extrema importância uma vez que os gargalos e falta de otimização existentes são apenas visíveis quando se olha o processo na prática. Diante disso, fica fácil compreender o porquê de cada vez mais empresas optarem por mapear os seus processos. Corrigir defeitos e gargalos estão sempre entre as prioridades dos donos de empresas e os mapeamentos de processos podem ser grandes aliados na hora de tratar essas questões. Como otimizar os processos empresariais Para otimizar os processos de sua empresa, algumas ações simples e que estão intrinsecamente ligadas entre si podem produzir resultados consideráveis e satisfatórios: O McDonalds Em 1948, nascia o McDonald’s, fruto da parceria entre os irmãos Richard “Dick” e Maurice “Mac” McDonald’s. O restaurante vivia lotado e despertou a atenção do empresário Ray Kroc, que firmou um acordo para vender franquias da marca. Ray percebeu que os irmãos McDonald’s não estavam satisfeitos com o estabelecimento e enxergou naquele restaurante a semente embrionária de uma possível cadeia de lojas, mapeando, assim, o processo produtivo dos lanches e implementando uma padronização dentro das franquias.  Ray Kroc acreditava que os irmãos McDonald ‘s possuíam a fórmula para o sucesso e por isso decidiu investir no projeto em 1954. Cada franquia aberta por Ray retornaria 0,5% de seu faturamento para os irmãos. Com a chegada dos anos 1960, o McDonald ‘s já faturava 56 milhões de dólares por ano e Ray decidiu adquirir a rede de fast foods, fazendo propostas para os irmãos fundadores e, eventualmente, se tornando o único dono do negócio. Fast Food O conceito de “comida rápida” surgiu com a necessidade do McDonald’s de se elevar a um patamar acima de seus concorrentes na época. Tornar o processo mais ágil sem que houvesse uma perda de clientes não era uma tarefa fácil, mas a famosa rede do palhaço não chegou ao sucesso que possui hoje sem superar desafios em seu caminho. Com isso, visando tornar o processo mais eficiente e os custos menores, o McDonald’s começou a trabalhar em um modelo que se tornaria referência para as redes de lanchonetes do mundo inteiro: Com a aplicação desse modelo, o McDonald’s pode se diferenciar de seus concorrentes e entregar seus produtos de uma forma muito mais ágil e mantendo a qualidade característica da marca. Outro fator decisivo para o crescimento exponencial da rede foi o preço dos produtos comercializados que era mais barato se comparado aos demais do mercado na época. Isso era possível graças a todas as reduções de custos promovidas pelo modelo de negócio proposto e que impactou positivamente nas vendas dos tradicionais hambúrgueres. Padronização dos processos Mas afinal, porque o McDonald’s foi capaz de se expandir tanto e atingir tantos locais diferentes ao redor do mundo todo? A resposta para isso reside no fato de que o restaurante possui, além de uma estética internacional que impulsionou a marca, um gerenciamento de processos muito bem definido. Com isso, se estabelece uma cultura organizacional que consegue sobreviver a qualquer idioma, cultura ou região. A padronização dos processos do McDonald’s é notória. Já experimentou viajar para fora do Brasil e visitar uma unidade da famosa rede dos arcos dourados? Seja nos Estados Unidos, seu local de fundação, na França, no Japão, na África do Sul ou em qualquer outro país no qual a rede esteja presente, os alimentos de fast-food são preparados da mesma forma. Claro, existem algumas variações muito pequenas provenientes de adaptações necessárias para adentrar o mercado internacional, mas no geral, os processos seguem essa padronização ressaltada. Os empreendedores de hoje têm muito a aprender com o caso McDonald’s. Casos de clientes que vão a um estabelecimento e se encantam com o serviço/produto ofertado, mas acabam se decepcionando quando frequentam uma outra unidade do mesmo estabelecimento e não encontram o mesmo capricho, a mesma agilidade, a mesma otimização. Padronizar a qualidade dos processos é imprescindível para empresários que possuem mais de uma unidade dos seus empreendimentos. Mesmo os empreendimentos que possuem apenas uma loja também necessitam dessa padronização uma vez que os consumidores merecem ser atendidos da melhor forma, sem distinção. O produto entregue ou o serviço vendido deve ser o mesma para todos os clientes e os processos empresariais não podem ser um impeditivo para que isso se concretize da melhor forma.  Dessa forma, com um mapeamento bem estabelecido e os processos otimizados voltados para o melhor funcionamento das atividades empresariais, a padronização surgirá quase que de forma natural. O acompanhamento contínuo e um olhar mais estratégico são essenciais para que os gargalos não … Read more

Como o conceito ESG é abordado pelas grandes multinacionais

Responsabilidade social, ambiental e de governança. Se antes as empresas pensavam individualmente nesses três tópicos, nos últimos tempos, com o desenvolvimento das chamadas “práticas ESG”, esses temas viraram prioridade nas agendas dos funcionários c-level. O ESG, cujas siglas representam as iniciais de Enviromental, Social e Governance, ganhou notoriedade à medida que os desafios globais, como as mudanças climáticas e as desigualdades sociais se tornaram mais explícitas, fazendo com que empresas e investidores abordassem ações de responsabilidade social, ambiental e corporativa. Mas, o que exatamente significa ESG? E como ele está ditando o futuro das grandes empresas multinacionais de forma tão rápida e intensa? O que é ESG? ESG, como dito anteriormente, é a sigla em inglês que representa as iniciais de Enviromental, Social e Governance. Basicamente, são ações de responsabilidade socioambiental que as empresas adotam a partir desses três pilares a fim de promover um desenvolvimento sustentável, tanto para o presente, quanto para as gerações futuras, a fim de que elas possam usufruir do que produzimos hoje e aprimorá-los nas próximas décadas. O primeiro pilar de ESG é o ambiental. Nele são baseadas as ações de sustentabilidade corporativa. São as ações das empresas que envolvem comportamentos voltados à pegada ecológica das empresas, ou seja, ao consumo dos recursos naturais, emissão de carbono e outros gases, eficiência energética, gestão de ruídos e poluição do ar e da água. O segundo pilar é o social, que observa as ações de responsabilidade social corporativa, ou seja,  como as corporações lidam com temas como inclusão e diversidade, levando em conta as relações da empresa com seus funcionários e as relações dos funcionários entre si. Além disso, são consideradas as relações da empresa com seus stakeholders. Este pilar tem ganhado notoriedade, uma vez que, cada vez mais os consumidores e os investidores buscam empresas que tenham responsabilidade social, prezando pelo bem estar físico e mental de seus colaboradores. O último pilar é o da governança, que tem por objetivo avaliar o administrativo e a gestão da empresa, considerando a política de remuneração da empresa e a diversidade do conselho tomador de decisões. Outro fator importante é a transparência e ética da instituição, principalmente na proteção de dados e informações de seus clientes, funcionários e acionistas, garantindo segurança à esse material. Esse aspecto busca entender como a empresa é gerida pelos administradores. A governança também busca entender os interesses e necessidades dos empregados e dos stakeholders da empresa, buscando associar a lucratividade com os interesses desses grupos.  ESG nas práticas das empresas A marca de cosméticos e perfumaria, Natura, é uma empresa brasileira com mais de três décadas de história e, em 2022, chegou a estar entre as 20 marcas de beleza mais valiosas do mundo, de acordo com a Brand Finance. Olhando pela lente das práticas ESG, a Natura é uma referência global quando falamos sobre empresas comprometidas com a adoção dessas medidas e como as utilizam de forma estratégica em suas ações. No dia 28 de junho, a Tátil, um escritório referência em design no Rio de Janeiro, promoveu uma live em conjunto com a Maria Paula Fonseca, ex-diretora global de marca da Natura, com 28 anos de experiência na empresa. Durante esse evento, o CEO da Tátil, Fred Gelli, e Maria Paula trouxeram uma provocação interessante ao discutirem sobre Inteligência natural e ESG em meio à crescente onda da inteligência artificial. Fred utilizou uma metáfora interessante para discutir sobre modelos e estratégias de negócios ao falar que a natureza é “obcecada” pela economia, explicando que apesar da competitividade se fazer presente em meios naturais, a colaboração e a troca são igualmente importantes. Ele exemplifica a partir dos corais, os quais dependem da diversidade para sua permanência e saúde. Essa abordagem de cooperação, quando aplicada no mercado, pode ser uma poderosa forma de atrair e conectar o público à marca, despertando desejos e emoções genuínas e, consequentemente, garantindo maior relevância no mercado. Seguindo essa lógica, Maria Paula ressaltou a importância de colocar a vida no centro das tomadas de decisões. Trazendo seu olhar de alguém que foi responsável pelo planejamento e criação de posicionamentos globais, narrativas, design de produto e experiência de marca, ela comenta sobre a complexidade na construção da marca Natura Ekos. Essa linha de produtos está estabelecida no mercado há 20 anos e por carregar uma história e atividades profundas, a ex-diretora reflete sobre como apresentar a essência dessa marca aos consumidores. A união entre áreas como o design e o marketing é um dos meios que utilizam para materializar esse projeto de maneira adequada e, por isso, tem sido um dos destaques da empresa. A Natura Ekos propõe uma linha de produtos que está alinhada com a causa da regeneração da Amazônia através de um plano estratégico que viabiliza a produção na escala necessária ao mesmo tempo que investe e remunera as comunidades envolvidas no processo. Entre 2011 e 2020, movimentou mais de 2,14 bilhões de reais na região e atingiu mais de 7000 famílias, o que demonstra que práticas como essa, quando bem estruturadas, permitem a evolução da economia aliada à prática socioambiental. Legislação a respeito do ESG No ordenamento jurídico brasileiro não há uma legislação específica a respeito do ESG, entretanto, com a popularidade que essas siglas ganharam, a sustentabilidade corporativa e a responsabilidade socioambiental em ambientes empresariais passaram a ser abordadas pela legislação.  Como um primeiro exemplo, temos a lei das S/A. O objetivo dessa lei é regular as sociedades anônimas que podem ser conceituadas como pessoas jurídicas de direito privado cujo capital é dividido em ações, com as quais os acionistas possuem responsabilidade limitada. Embora promulgada em 1976, essa lei demonstra grande preocupação com o papel social dessas empresas, pela teoria institucionalista, mais do que o interesse dos acionistas, é necessário pensar no interesse dos stakeholders. Além disso, o parágrafo único do artigo 116 da lei afirma que: “O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e … Read more

Como a IA está influenciando o meio corporativo?

Como a inteligência artificial tem influenciado o meio corporativo surge como um questionamento recorrente. Com essa pauta em alta, empresas percebem o benefício dessa ferramenta e as oportunidades, antes não existentes, que a IA vem proporcionando.  Ressignificando o empreendedorismo pelo seu destaque constante, demonstrando ter importância no âmbito de inovações em uma empresa e na alta eficiência da mesma, o mundo dos negócios tem sido estimulado a renovar, mudar e atualizar, se contextualizando no empreendedorismo tecnológico. Isso é observado na década em que vivemos, por conta da sua capacidade de potencializar e impulsionar aspectos de uma empresa. Essa observação vem da eficiência operacional, tomada de decisões, atendimento ao cliente, inovação e desenvolvimento de produtos. Essas inovações através de IA conseguem reduzir tempo, funcionários e investimentos para manter aquela empresa funcionando. Mas também, como mencionado anteriormente, beneficia aspectos cruciais de uma empresa.  Com isso, empreender por IA tem se tornado uma realidade em marcas de grande porte, que já enxergam a aproximação do mundo corporativo com o digital como o trabalho do futuro. No Brasil, 41% das empresas brasileiras já utilizam IA, segundo pesquisa da IBM. Essa união tem-se destacado por resultados impressionantes de melhora na  produtividade e eficiência de empreendimentos, fazendo-se pensar que agora é a hora para investir, entender e investigar mais sobre IA. Para isso, você sabe o que é inteligência artificial? Venha entender mais sobre como impulsionar aspectos cruciais da sua empresa através dessa ferramenta popular. Inteligência Artificial A Inteligência Artificial já foi amplamente retratada no cinema, tendo sua primeira aparição em 1927, com o filme “Metropolis”, de Fritz Lang, e em 1939, com o filme “The Electric Brain” de Walter Ruttmann. Entretanto, somente na década de 80 o tema se popularizou, com filmes como “Blade Runner”.  Nas produções cinematográficas, os robôs são frequentemente seres conscientes, com capacidade de pensar semelhante aos seres humanos. Hoje, cerca de 80 anos depois da primeira aparição, a Inteligência Artificial se manifesta de forma mais prática, auxiliando empresas em várias áreas. Auxiliar nos processos de uma empresa ao automatizar tarefas, fazer análises de dados, interagir com os clientes para aprimorar o atendimento são algumas das capacidades que a IA atualmente desempenha. A inteligência artificial se refere à capacidade das máquinas simularem o pensamento humano, tendo a possibilidade de exercer tarefas complexas de forma autônoma. Envolve “Machine Learning”, conceito que se refere a possibilidade das máquinas de aprenderem sozinhas, a partir de dados adquiridos durante sua utilização. Exemplos de inteligência artificial que são utilizadas no nosso dia a dia que aplicam Machine Learning são: chatbots de assistência virtual, o Google Tradutor, a Alexa e Siri. O diferencial deles é a capacidade de se aperfeiçoar sem auxílio humano. Vantagem na utilização da IA a) Redução da margem de erros Por utilizar bancos de dados para sua performance, a decisão feita pelas inteligências artificiais é com precisão. Não precisa mais ser levado em conta o cansaço do trabalhador por exemplo. Tarefas desgastantes e repetitivas, quando feitas por seres humanos, têm uma taxa de erro muito maior do que em máquinas. b) Automação de Processos A capacidade de automatizar etapas de processos de empresa é outra das vantagens da Inteligência Artificial. Antes da Segunda Revolução Industrial, os seres humanos tinham a necessidade de exercer tarefas como arar o chão para a agricultura manualmente. Hoje em dia, temos máquinas que cuidam dessa parte do processo. Pode ser feita a mesma comparação com outros trabalhos como o atendimento ao cliente, onde os assistentes virtuais podem responder a perguntas comuns e resolver problemas básicos dos clientes, reduzindo a quantidade necessária de trabalhadores nesta área. c) Redução de custos Consequentemente à redução de trabalhadores necessários, os recursos antes direcionados para determinadas funções não é mais necessário. Com isso, o capital pode ser utilizado para diferentes partes da empresa. Exemplos de multinacionais que já utilizaram a IA Um exemplo conhecido é a Amazon, uma empresa multinacional de tecnologia, focada no e-commerce, computação em nuvem e inteligência artificial. Considerada uma das maiores empresas de tecnologia, a empresa implementou uma ferramenta digital, buscando um auxílio personalizado para o usuário. Para isso, desenvolveram a Alexa, uma assistente virtual que auxilia em questões cotidianas, através do reconhecimento de voz ela interage com perguntas, pedidos e tarefas. Com o objetivo de auxiliar, a Amazon consegue proporcionar um conforto ao usuário simplificando afazeres, proporcionando uma experiência de agilidade para o mesmo.   Aprofundando no assunto, é perceptível que a Amazon é apenas uma empresa, de inúmeras que utilizam a Inteligência Artificial a seu favor. Evidentemente, ambas plataformas da Netflix e TikTok utilizam essa ferramenta para engajar seus usuários em mais tempo de uso no aplicativo de entretenimento. Seguindo a mesma linha de raciocínio, compreendendo a base de algoritmos para o consumo dos usuários, a inteligência artificial consegue analisar os dados de visualização e oferecer recomendações de filmes e séries na plataforma da Netflix, como também de vídeos no TikTok. Isso é possível levando em consideração fatores como histórico de visualização, as classificações dadas pelos usuários e os padrões de comportamento. Ademais, é possível observar isso não só no mundo de tecnologia e entretenimento, mas também como em empresas de automação e armazenamento de energia. Recursos que utilizam inteligência artificial é o piloto automático, que auxilia no estacionamento automático e direção autônoma. Eles manipulam dados dos sensores implementados nos veículos, como também de câmeras embutidas, em tempo real para a navegação independente desses veículos. Mas esse processo só é eficiente por conta de algoritmos de referência que a inteligência artificial processa, e toma suas decisões para garantir a eficácia e segurança daqueles que buscam esses carros no mercado. É imprescindível o entendimento que a ideia de IA no mercado já se tornou uma realidade nos tempos atuais, incentivando atualizações no meio corporativo. Essas empresas internacionais e mundialmente conhecidas servem como referência de inovações através de IA, mas essa técnica já está sendo utilizada em diferentes áreas do mercado, que diferem em atuação, como por exemplo, saúde, finanças, varejo, transporte, nomeando algumas de muitas.  Potencializando a maneira em … Read more

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