July 2022 – Empresa Júnior PUC-Rio

Como a Pesquisa de Clima Organizacional pode melhorar o ESG da sua empresa?

As empresas que seguem práticas relacionadas ao ESG (Environmental, social and corporate governance) têm um lucro 20% maior do que as demais, segundo pesquisa da Accenture, multinacional em consultoria, em parceria com o Fórum Econômico Mundial.  O termo ESG foi definido pela primeira vez em 2004, no relatório “Who Cares Wins” (Ganha quem se importa), que foi escrito em um encontro promovido pelo Banco Mundial e pelo Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). O evento tinha como objetivo definir como deveria ser feito um investimento responsável.  Para alcançar tal patamar, as empresas podem recorrer a diferentes ferramentas, que tem como objetivo melhorar indicadores sociais, de sustentabilidade e de governança. Uma dessas maneiras é através de Pesquisas de Clima Organizacional, as PCOs. Por isso, hoje vamos apresentar como a Pesquisa de Clima Organizacional pode melhorar o ESG de sua empresa. O que é ESG? A sigla ESG significa Environmental, Social and Corporate Governance, traduzido por Ambiental, Social e Governança Corporativa. Esses três pilares são os principais fatores quando falamos sobre sustentabilidade corporativa e tem como objetivo tornar uma empresa ambiental e socialmente responsável, além de ser gerenciada de forma inteligente. Para uma melhor compreensão da sigla, mostra-se importante separá-la em cada um dos termos.  O pilar ambiental (environmental) está relacionado à atividade fim da empresa mas também aos comportamentos usuais associados aos impactos no meio ambiente. De forma prática, esse fator avalia como a empresa lida com recursos naturais para produção dos seus produtos, por exemplo. Além disso, em um ambiente fabril e corporativo também deve ser verificado como ocorre a gestão de resíduos, como também uso de energias e emissões de gases do efeito estufa. As empresas usam, muitas vezes, suas boas práticas no âmbito ambiental para se autopromover. Com o crescente movimento pró-sustentabilidade, os times de marketing das grandes corporações transformaram essas ações em estratégias muito rentáveis. Em nosso blog sobre Marketing Verde, desenvolvemos melhor essa questão, não deixe de conferir! O pilar social é relacionado a forma como a empresa lida com seus stakeholders, sendo estes consumidores, fornecedores ou investidores. Nela, é avaliada a rotatividade da empresa, o plano de carreira, os benefícios oferecidos, os salários, a qualidade de vida dos funcionários e outros fatores sociais como a inclusão e diversidade. O pilar de governança corporativa avalia a forma como os gestores e líderes das empresas lidam com as pautas sociais e ambientais. Tendo em vista que muitos investidores prezam pela transparência e ética, a performance das empresas com práticas ESG são fatores observados. Além disso, a diversidade na composição do conselho e altos cargos também são constatados assim como sua respectiva remuneração.  Importância do ESG em uma empresa Atualmente, pode-se observar que empresas brasileiras vêm cada vez mais adotando práticas ESG na própria gestão interna, visando minimizar os impactos no meio ambiente. O novo comportamento é resultado da crescente interação das com os consumidores, fornecedores ou investidores, por exemplo. Tais stakeholders visam se conectar cada vez mais com empresas de caráter sustentável, logo há uma pressão para a comprovar tal sustentabilidade.  Porém, para qualquer empresa, seguir o ESG garante uma gestão mais eficiente e estratégica referente às práticas ambientais, sociais e de governança corporativa. Como exemplo, é possível perceber como a relação com os colaboradores se torna muito melhor através das práticas sociais da ESG, aumentando a retenção de talentos entre os funcionários e, consequentemente, os resultados gerais da empresa são afetados. Portanto, as empresas buscam o ESG para gerar um impacto positivo na sociedade, reduzindo os riscos e melhorando o relacionamento com clientes, fornecedores e com as comunidades. Além disso, também mostra os resultados de tais práticas aos investidores que estão olhando para o negócio de maneira holística e transparente. Ao conectar tais conceitos com a realidade do país e mundo como o período pós pandêmico, é possível verificar a grande necessidade de um maior engajamento no meio corporativo para enfrentar pautas críticas socioambientais. Dentre as pautas combatidas e minimizadas pelo ESG, pode ser destacado: Desigualdade social Gestão de Resíduos Transparência corporativa Diversidade e Inclusão Como a PCO pode melhorar o ESG? A Pesquisa de Clima Organizacional (PCO) tem como base e fundamentação a opinião dos associados e colaboradores de uma determinada empresa. O foco desta é conhecer e avaliar o engajamento dos participantes, seu nível de comprometimento e a concordância com determinados processos, estes são postos à prova de maneira que a opinião dos colaboradores esteja diretamente associada à performance.  Mesmo com a possibilidade de personalização na construção da pesquisa associada ao contexto de cada empresa, é importante avaliar determinados aspectos dos colaboradores, como os citados abaixo: Cultura e Clima Organizacional Relacionamento com gestores Meio de trabalho e ferramentas Funções desempenhadas Plano de cargos e salários Para que tenha máximo aproveitamento, deve ser realizada respeitando o anonimato dos colaboradores, o que pode prevenir conflitos. Além disso, as perguntas devem provocar o colaborador a se abrir e expor a realidade da empresa e são  Este approach pode ser utilizado para diagnósticos em relação a satisfação do trabalhador para com a empresa e tem papel fundamental para a tomada de ações e realização estratégica do endomarketing. Assim, sua prática é de suma importância para um melhor resultado da empresa, visto que a durabilidade e a própria saúde dos processos podem ser assegurados através de ações tomadas por esta modalidade de pesquisa. Dessa forma, é possível relacionar o resultado da PCO com os pilares dos conceitos do ESG, visto que a pesquisa facilita a análise de desempenho das empresas acerca dos fatores sociais, ambientais e governança no que gira em torno dos colaboradores que participam da execução dela. Um dos exemplos a ser mencionado é a análise do plano de carreira dos funcionários atrelado ao pilar social do ESG e como a empresa lida com a gestão de resíduos nos setores diretamente ligados aos colaboradores, atrelado ao pilar ambiental. Por fim, a PCO se torna uma metodologia importante para o RH (Recursos Humanos) avaliar a satisfação dos funcionários com a empresa, mas também viabiliza uma análise … Read more

Estratégias de Marketing da NBA

Quando você pensa na NBA, qual é a primeira coisa que vem na sua cabeça? No seu time favorito? No seu jogador favorito?  Muitas pessoas nunca assistiram aos jogos, mas reconhecem times históricos da liga como Lakers, Knicks, Chicago Bulls ou Golden State Warriors.  E você deve estar se perguntando, “como eles fazem para ser  tão conhecidos”?  A resposta é uma simples palavra mágica: “Marketing”.  É uma das ligas esportivas mais famosas do mundo e isso está muito interligado a como as estratégias de marketing da NBA são executadas.  Ser um atleta de basquete e estar na liga de basquete americana é um olimpo para o esporte. Hoje, quando se fala de basquete, não existe mais aquela obsessão de jogar pela seleção brasileira. A medalha olímpica ainda é o sonho de todo atleta, porém, estar nessa liga é o auge. Corresponde ao máximo de competitividade que um jogador da modalidade pode viver na carreira, e por esse motivo se torna algo tão seleto e valioso, e por consequência diversas marcas querem estar presente e terem seus nomes atrelados a essa liga.  Experiência do consumidor: Estratégias do espetáculo Ir a um jogo da NBA é praticamente como assistir a um show. O ambiente é extremamente confortável e chamativo para você querer estar ali, e consumir o que te oferecerem. Dança, jogos, comida, música, momentos interativos com a plateia. Todos esses aspectos prendem a atenção dos espectadores não só pro jogo, mas sim para o evento no qual eles estão experienciando.  É interessante ressaltar que o marketing de experiência criado para o público que vai em determinado evento é pensado para ser inesquecível. Desde o momento em que o espectador realiza a compra do ingresso até a hora que acaba. Esse estilo de marketing é voltado para uma grande imersão do cliente. Isso resulta em uma vontade enorme de voltar a consumir o produto cada vez mais.  Associação a marcas e atletas Além das estratégias de marketing da NBA serem muito forte nos jogos ao vivo, elas vão muito além das quadras. Você já deve ter ouvido falar sobre o famoso tênis Nike Air Jordan, que é o calçado usado por Michael Jordan, um dos jogadores de basquete mais famosos da história. A liga se envolve em projetos que são relacionados ao esporte de uma maneira sútil e estratégica, e assim conquista pessoas de fora desse mundo a descobrirem do que ele se trata. Além disso, a marca também está ligada à febre de consumir tênis nos Estados Unidos, que teve origem nos anos 1990. Até então, o que era apenas uma marca de calçados de atletismo decide inovar e patrocinar um jovem atleta que recentemente havia sido draftado pelo Chicago Bulls. Seu nome: Michael Jordan. O sucesso foi tanto que jovens de todo o mundo idolatravam o jogador. Com isso, a cultura do tênis de basquete da Nike começou, e com isso, foi obviamente associada à NBA. Método interativo: Criação de Conteúdo Criar conteúdo para potencializar ainda mais sua marca é o dever de toda empresa que pretende crescer, principalmente se for para um âmbito que não esteja em seu nicho. A NBA já provou diversas vezes que faz isso como poucas marcas no mundo. É o caso da NBA house, os jogos de videogames, a enorme quantidade de filmes que falam sobre a liga e também trazem mais fama para “superastros” que jogam pelas melhores franquias e tem papéis para atuarem nas produções cinematográficas.  Além de todas as experiências criadas em dias de jogos, a organização promove um dos maiores eventos da liga, o “All Star game”, ou como é conhecido no Brasil, o Jogo das estrelas. Globalização da NBA Além disso, precisamos falar da globalização da marca, que não está mais vinculada exclusivamente aos Estados Unidos.  Se fizermos um recorte da temporada de 2018/2019, onde um time canadense foi o campeão da liga, o melhor jogador foi um grego, e o atleta que mais evoluiu era camaronês.  Diante disso, podemos analisar as mudanças ocasionadas pela expansão dos últimos anos. É comum encontramos pessoas de diversas nacionalidades acompanhando e torcendo para times de basquete americanos. Isso reforça o sucesso das estratégias de marketing da NBA, graças à tamanha divulgação e promoções de verdadeiros espetáculos promovidos. Ainda que o consumo se concentre, majoritariamente, no território Norte Americano. Para se tornar uma empresa globalizada, é necessário ter uma imagem forte ou seja, possuir uma identidade visual e campanha de marketing bens estruturados para que seja reconhecida pelo mundo. A NBA, por exemplo,  tem imagens que a remetem, como uma bola laranja, o próprio logo com as cores azul, vermelho e branco ou até mesmo alguns atletas, como Lebron James, que são facilmente associados à marca. Portanto, o objetivo fim, o reconhecimento de maneira orgânica.   Diante do exposto, podemos observar que o investimento em marketing tem um papel fundamental na afirmação de uma marca no mercado. Nesse sentido, torna-se evidente que o desenvolvimento de estratégias de comunicação é essencial para captar clientes e consolidar um negócio.  Por isso, aqui na Empresa Júnior, contamos com uma área de Marketing, com consultores especializados, que desenvolvem os mais diversos projetos para ajudar àqueles que buscam entender melhor seu público e como se comunicar com ele. Que tal marcar um diagnóstico gratuito para entender melhor como podemos te ajudar a resolver suas defasagens?  Gostou do blog? Clique aqui e venha saber mais sobre a Empresa Júnior PUC-Rio.

A importância do DRE para o seu negócio

Uma das maiores dificuldades sentidas ao abrir um negócio é a organização financeira.       Para realizar uma boa análise do seu empreendimento, é necessário estruturar bem as suas finanças, e isso significa entender com clareza quais são as fontes e recursos da sua empresa.      Para isso, a DRE apresenta o saldo das contas de resultado (receitas e despesas), que foram acumulados durante determinado tempo nas operações do seu negócio. Sendo fundamental para entender melhor suas finanças e evolução do empreendimento. Mas o que é uma DRE ? Inicialmente para se entender o que é uma DRE é preciso saber o que essa sigla significa: Demonstração do Resultado do Exercício. Em resumo, é um relatório que vai compor o lucro ou prejuízo do empreendimento. Essa composição será feita através da contabilização de receitas e despesas da operação. Com uma DRE bem estruturada, o empreendedor pode analisar a performance da sua estratégia durante aquele período e tomar decisões sobre o futuro do seu negócio.   Qual é exatamente a importância da DRE ? Diversas empresas utilizam dessa ferramenta, pois ela consegue fazer uma análise bastante consistente e valiosa para as finanças da empresa a longo prazo. Com ela, podemos entender qual  é o efeito que cada segmento, seja de recursos ou de despesas, para assim ter um poder de decisão e estratégia preciso.       Tendo uma DRE você pode entender se, por exemplo, precisa haver um corte no número de funcionários para diminuir gastos, ou na verdade encontrar novas formas de impulsionar suas receitas.     Tudo depende de como será feita a análise ao consultar todos esses dados. Contudo, é necessário organizar os números da sua organização.  Como fazer uma DRE ? A estrutura desse demonstrativo contábil é formalizada. Começamos  com a receita bruta de vendas (faturamento bruto), da qual subtraímos os custos relacionados às vendas, sejam de produtos ou serviços, as despesas operacionais ocorridas, o resultado financeiro líquido (diferença entre receitas e despesas com juros e correção monetária) e as despesas de imposto de renda: Receita Bruta: Receita total decorrente das atividades-fim da organização, ou seja, o produto da venda de bens e serviços; Devoluções, Impostos sobre vendas e Descontos Comerciais: Custos com descontos dados em notas fiscais, devolução ou cancelamento de vendas e impostos sobre as vendas (ISS, ICMS, IPI, PIS, COFINS e entre outros) Receita Líquida: Resultado da subtração entre a receita bruta com os impostos e deduções das vendas a serem pagos; Custos relacionados às vendas: Custo que uma mercadoria, serviço ou produto possui para ser vendida, sendo assim, a soma das despesas para produzir e armazenar um produto; Lucro Bruto: Resultado da subtração entre a receita líquida com o CMV; Despesas Operacionais: São aquelas despesas relacionadas ao funcionamento da empresa, sejam essas logísticas ou administrativas; Receitas ou Despesas Financeiras: Ganho com investimentos financeiros e juros a serem pagos por passivos financeiros Impostos a serem pagos: Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Lucro Líquido: Resultado da subtração entre o lucro bruto com as despesas, receitas financeiras e impostos. Assim, chegamos ao Lucro Líquido, o último componente da DRE. Nele, todos os gastos que incorreram sobre a receita gerada já foram descontados. Com isso, podemos observar se a atividade do seu negócio está tendo um bom retorno, evidenciando o lucro ou prejuízo obtido.  Como é feita a análise de uma DRE ? Existem algumas formas diferentes de se analisar uma DRE, mas as maneiras mais conhecidas são a análise vertical e a análise horizontal.     Na análise vertical pode-se avaliar o peso de cada custo, despesa ou receita na formação do faturamento bruto, ou seja, quais receitas mais contribuíram para o lucro da empresa e quais despesas mais afetaram. Dessa forma, podemos traçar planos de ação qualitativos pensando na redução de gastos, priorização de vendas de algum produto ou aumento da eficiência da empresa.     Já a análise horizontal auxilia na verificação de uma despesa, custo ou receita em comparação com resultados anteriores. Com ela, podemos entender a evolução ao longo do tempo de cada componente da DRE. A partir dessa perspectiva, conseguimos visualizar se as estratégias traçadas no planejamento estão surtindo efeito na operação. Qual a diferença entre uma DRE e o fluxo de caixa  Apesar de tanto o fluxo de caixa quanto a DRE serem fundamentais para o entendimento da situação financeira de qualquer empresa, existem diferenças nas funções e estruturas destes.       Enquanto a DRE encara perspectivas sobre as receitas e as despesas a longo prazo periodicamente, buscando entender se o modelo de negócios está dando lucro. O fluxo de caixa, avalia se a empresa está ganhando dinheiro e o que ela está fazendo com esses recursos, através das variações de dinheiro do caixa do empreendimento.     Afinal uma empresa pode até estar gerando lucro, mas ao mesmo tempo, pode ainda não ter esse dinheiro em caixa para pagar suas contas. Por isso, ao realizarmos a análise de um negócio temos que trabalhar com esses dois relatórios para entender o real cenário da empresa. Com isso, é notável que, para qualquer negócio que almeja sucesso e organização, a DRE é essencial para deixar tudo bem padronizado e claro. Assim, no momento de realizar análises para direcionamentos futuros, os dados ficarão mais críveis.     Sem a demonstração de resultados, pode haver a perda sobre o controle das finanças da sua empresa. Para que isso não ocorra, nós, da Empresa Júnior PUC-Rio, oferecemos serviços para organizar as suas finanças  empresariais. Achou o conteúdo interessante? Quer ter mais informações sobre como estruturar melhor as finanças de sua empresa? Clique neste link para saber algumas dicas de como garantir a saúde financeira do seu empreendimento.

3 formas de fidelizar seus clientes

A fidelização pode ser definida como o processo em que se constrói uma relação de confiança com uma pessoa. A intenção é mantê-la satisfeita com o relacionamento que foi construído, a ponto de ela não desejar nenhuma outra opção. Uma das ações mais importantes que uma empresa pode fazer por si mesma, a fim de garantir a prosperidade financeira e a continuidade do negócio, é fidelizar clientes. Investir nas formas de relacionamento com o cliente é uma das principais maneiras de melhorar grande parte dos seus indicadores. Primeiramente, entenda o porquê é vantajoso para a sua empresa tornar seus clientes mais fiéis. Segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, o crescimento das taxas de retenção de clientes em 5% pode aumentar os lucros de uma empresa de 25% a 95%. Ou seja, a fidelização de clientes impacta diretamente no faturamento. A importância da fidelização Embora um cliente de primeira viagem pareça ser o jeito mais fácil de aumentar a receita, fidelizar clientes antigos permite que a sua marca ganhe fiéis. Conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual, segundo um dos escritores sobre Marketing mais famosos do mundo, Philip Kotler. No final das contas, fidelizar clientes também é uma estratégia para atrair outros novos. Os clientes existentes são a fonte mais fácil e previsível de receita. Um consumidor fiel a sua marca possui maior tendência de indicar seu serviço a outras pessoas. Então, esses mesmos clientes se tornam verdadeiros divulgadores da marca, e qualquer gestor sabe o poder que esse marketing “boca a boca” tem. Isso gera, além de indicações certeiras, uma possível redução nos custos com propaganda. E assim, seu orçamento pode ganhar espaço para investir em outras áreas que também auxiliam na manutenção de um cliente satisfeito. Para cada consumidor, diferentes aspectos de um serviço contam no processo de decisão para se fidelizar a uma marca, como experiência, preço, qualidade do produto e atendimento. É válido destacar que a variedade de opções que um consumidor possui na hora de contratar um serviço ou comprar um produto são enormes, principalmente no meio online. Assim, a fidelização de clientes é uma forma de se destacar dos seus concorrentes. Aqui vão algumas dicas. 1- Crie estratégias para fortalecer o relacionamento com o cliente Cultivar e fortalecer todos os níveis de relacionamento com o cliente é o caminho para o crescimento e prosperidade. Ao promover um bom relacionamento com os clientes, você consegue entender o seu comportamento com mais profundidade. Assim, há o entendimento das suas necessidades específicas. O funil de vendas, por exemplo, ajuda a compreender a jornada de compra. Por isso, com o intuito de oferecer ao consumidor uma experiência positiva, é importante pensar todo o processo com muito cuidado. Para que ele seja bem atendido, fique satisfeito com o produto e tome a decisão correta durante o processo de contratação de um serviço, sentindo-se confortável para indicar sua marca a alguém ou comprar novamente. A relação consumidor-empresa vai muito além da atração, captação e venda. Um cliente pode tanto arranhar sua reputação no mercado como virar um embaixador de sua marca. Tudo dependerá da experiência que o seu negócio vai proporcionar a ele. As particularidades dos consumidores podem ser usadas a seu favor. Utilizar a personalização nas estratégias comerciais é algo muito poderoso. Como estreitar os laços com os clientes? Implementar um programa de fidelidade ou de pontos é uma prática simples e interessante. Ela consiste em, após certo período, recompensar o cliente de maneira proporcional ao número de aquisições, ao valor de suas compras ou de seu tempo de cadastro. Assim como oferecer descontos em datas comemorativas, presentear o cliente com promoções exclusivas também é essencial para fazer com que ele se sinta lembrado como parte importante da empresa. Dessa forma ele vai se sentir mais instigado a engajar e comprar com a sua marca, a fim de ter mais chances de obter recompensas. Para montar a estratégia de fidelização ideal você deve saber quem compõe seu público consumidor. Entender seu perfil, faixa etária, sexo, poder aquisitivo, entre outras informações de suma importância. Por meio da fidelização de clientes, você pode reduzir, pouco a pouco, o custo de aquisição e a duração do seu ciclo de vendas. Esse público, à medida que se aproxima da sua marca, tende a fechar negócio por conta própria com mais rapidez, diminuindo bastante seus custos no médio e longo prazo. Quanto mais você souber sobre um determinado cliente, mais fácil será conseguir despertar a atenção, interesse e apreciação dele, que receberá um atendimento único e diferenciado. 2- Faça o cliente se sentir especial Fortalecer a relação com o público consumidor possibilita o monitoramento do seu comportamento. Por mais racional que os clientes possam ser, eles também gostam de se sentir únicos, especiais e ter as suas particularidades e necessidades atendidas e supridas. Para eles, ter em mãos algo que se encaixa no seu perfil, gostos e necessidades é incrivelmente realizador e satisfatório. Um relatório da Deloitte revelou que companhias com foco no cliente geram 60% mais lucro do aquelas que não adotam essa estratégia. A qualidade no atendimento tende a ser um grande diferencial para consumidores convictos e um grande detrator para consumidores infiéis. Segundo pesquisa realizada em 2014, pelo The Access Loyalt Blog, 70% dos consumidores que não compram mais de uma marca específica citam o mau atendimento como um dos motivos. Para evitar isso, ofereça um atendimento diferenciado. Procure treinar sua equipe de vendedores de modo em que eles estejam preparados para lidar com qualquer tipo de consumidor. Pratique uma escuta ativa com o seu cliente, seja paciente com as dúvidas dele e procure apresentar sempre a melhor solução para o problema apresentado. Diferentes abordagens para aproximar clientes Existem outros meios para fazer o comprador se sentir especial. Na época das redes sociais, é interessante que sua empresa produza um conteúdo que realmente traga valor para o cliente. Dessa forma, ele achará que o que foi consumido também pode ser qualitativo para … Read more

Como a Disney consolidou sua cultura de excelência?

Em 1923 foi fundada, a Walt Disney Company, como uma indústria do cinema de animação. Com os anos, buscou a diversificação com empreendimentos em parques temáticos. A partir de 2009, iniciou um processo de compra de outras empresas de entretenimento e mídia, se consolidou como a maior do ramo no mundo. Tudo começou com o foco em desenhos animados, mais especificamente, em contos de fada. Esses se tornaram clássicos, moldando a infância de milhares de crianças ao redor do mundo. E além dos filmes, a Disney buscou estar ainda mais presente na vida daqueles que consumiam seus produtos, criando em seus parques um lugar onde toda a família pudesse se divertir, independente da idade. Nesse sentido, produzindo um espaço de acolhimento, mostrando que a Disney não é apenas uma empresa, mas algo com o que você pode se identificar, é criado um laço afetivo e de pertencimento.  Qualificando a mão de obra  Walt queria revolucionar a indústria de parques temáticos e,para isso, ele focou nos mínimos detalhes, como cheiros, sons, alimentos temáticos, e, principalmente, na qualificação de seus funcionários.  São eles que moldam o clima do parque, fazendo com que você se sinta realmente dentro de um conto de fadas. Mas, para que a magia aconteça é preciso muito treinamento e disciplina.  Os “cast members” (membros do elenco, como são chamados os funcionários dos parques) participam de treinamentos específicos dentro da Disney University, contando com cursos de gestão de marca, atendimento, liderança e gestão de eventos, entre outros. A ideia de possuir uma universidades próprias da empresa tem sido adotada como estratégia por grandes companhias dos mais diversos ramos. Assim, as companhias têm buscado soluções para a falta de mão-de-obra qualificada, formando seu próprio time de funcionários.   Criando suas próprias regras Os funcionários, ou cast members da Disney, também aprendem sobre um conceito extremamente importante utilizado no conglomerado, chamado de “As cinco chaves”. São elas: Espetáculo (Show) Cortesia (Courtesy) Segurança (Safety) Eficiência (Efficiency) Inclusão (Inclusion) Esses fundamentos são como uma cartilha com as regras principais dos parques. Todos os funcionários devem segui-las à risca. A segurança, como o próprio nome diz, é focada em manter os visitantes e a equipe sempre a salvo. Os funcionários devem estar preparados para qualquer situação, desde as mais corriqueiras, como secar algum líquido derramado pelo chão que possa vir a causar algum acidente, até algo mais sério como algum acidente com feridos ou outras situações de emergência.  A cortesia diz respeito ao atendimento. Não é somente uma questão de educação, é exigido um atendimento impecável em tempo integral e em 100% da área do parque. Sejam nas atrações, lojas, quiosques, não importa. O pensamento coletivo que deve nortear a equipe é o de transformar aquele passeio numa experiência inesquecível para todas as famílias ali presentes. A inclusão implica em tratar todo e qualquer visitante da mesma maneira. É estritamente proibido qualquer tipo de discriminação ou preconceito dentro dos parques, vindo de funcionários ou outros visitantes. O show significa que os cast members precisam se manter no personagem durante todo o tempo. A magia não pode parar em hipótese alguma. A falta de algum personagem sempre deve ser justificada como se fizesse parte do show e qualquer falha técnica em alguma atração deve ser comunicada de maneira lúdica. A busca por eficiência também deve ser prioridade. Os parques, hoje em dia, são pensados para otimizar o máximo de tempo possível.  Existem alguns mecanismos utilizados nos parques para tentar poupar tempo, como o fastpass, um vale adicional usado para furar filas muito longas. O benefício, porém, tem de ser adquirido com antecedência. A criação de manuais ou qualquer outro guia padronizando processos e até mesmo hábitos comportamentais é cada vez mais uma tendência no planejamento de empresas, dos mais diversos portes e segmentos. Assim elas buscam aperfeiçoar técnicas e melhorar a produtividade. Como implementar esses métodos na sua empresa? Uma empresa possuir pilares bem estabelecidos, facilita muito o dia a dia de seus funcionários. Para organizar o ambiente de trabalho, regras precisam ser seguidas.  É necessário, portanto, inserir essas novas ideias na cultura da empresa, até que isso se torne intrínseco nos seus valores. Para que tudo isso aconteça, também é preciso escolher a dedo as pessoas que vão compartilhar e ensinar esses novos valores. Os líderes precisam acreditar naquilo que estarão passando para sua equipe, porque todo líder conta a história e veste a camisa daquilo que acredita e valoriza.  Quanto melhor é o ambiente de trabalho, melhor se torna a produtividade dos funcionários e consequentemente, da empresa. Além disso, o bem-estar dos funcionários também melhoram o ESG da empresa. Vale lembrar que a sigla, tão valorizada no momento, se refere aos critérios de boa governança e sócio-ambientais. Sendo esse um tópico de muita relevância nos últimos tempos, as empresas vêm buscando adaptar suas condutas para melhorar seus rankeamentos no índice. Nesse sentido, torna-se  fundamental a estruturação de um conjunto de normas e um mindset que visem não apenas melhorar o ambiente de trabalho, mas promover um espaço seguro, justo e sustentável. A cultura da Disney, prega que cada cliente é valioso e especial e que merece ser tratado da melhor maneira possível. Para que ele se sinta único, se fidelize à empresa e a indique para amigos que estejam buscando os serviços que oferece. Ao seguir as cinco chaves idealizadas pela Disney, sua empresa consegue otimizar tempo, aumentar a produtividade, o bem-estar e ainda fidelizar clientes.  Se interessou por otimizar os processos e dar mais eficiência a sua empresa? A Empresa Júnior Puc-Rio tem a consultoria que você precisa para planejar estratégias que potencializem os resultados. Marque uma reunião com a gente ou clique aqui para saber mais sobre os nossos serviços.

Qual a motivação por trás de um videoclipe?

Um bom videoclipe pode atrair não só novos fãs, mas também muitas visualizações e, na era dos virais, aumenta e muito as suas chances de fazer o seu vídeo ser reconhecido por todos e em qualquer lugar. Existem várias maneiras para conquistar o público, sendo o videoclipe uma delas, assim você aumenta o seu alcance e conquista novos públicos. Pode-se dizer que os primeiros artistas que mesclaram a sua música com um vídeo foram os Beatles. Eles quiseram inovar e fazer algo diferente do habitual que era filmar uma apresentação e utilizar essa gravação como “clipe”. Junto com o diretor Richard Lester, criaram os clipes de Help! e A Hard day´s nigth. Os videoclipes se popularizaram mesmo na década de 1980 com o surgimento da MTV. A partir dali foi um caminho sem volta. Expresse sua essência Combinar sua música com elementos visuais sempre é uma estratégia muito inteligente. Ambientar sua ideia dentro de uma visão audiovisual é de extrema importância para que a compreensão da mensagem seja a mais clara possível. Seu público precisa conseguir interpretar a mensagem que o clipe quer transmitir e, por isso, quão mais bem estabelecida estiver a sua ideia e os seus conceitos, mais fácil se torna a compreensão dessa mensagem. Os videoclipes também são vistos como uma forma de marketing. Desta forma, o artista pode construir a imagem que quiser a respeito de si dentro da obra. A narrativa utilizada pode mudar a visão de um músico perante o público. É a sua publicidade. Um dos clipes mais históricos de todos os tempos nasceu justamente deste ideal de construir uma imagem dentro de uma mensagem a ser passada. “Thriller”, do Michael Jackson, surgiu após o cantor desejar um cenário de terror para a obra audiovisual. Ele desejava ficar com uma aparência monstruosa e com toda a ambientação do clipe e dele próprio, esse propósito foi atingido. Além disso, foi um investimento no produto. Com quase 14 minutos de duração, o videoclipe de “Thriller” foi o mais caro produzido pela indústria até então. O valor da produção foi estimado na época em US$ 500 mil. Mas esse investimento obteve um retorno espetacular. Até o lançamento do videoclipe, o álbum que continha a música estava com número de vendas abaixo do esperado. O vídeo de “Thriller” fez com que a venda do álbum dobrasse em questão de dias. Consequentemente, Michael Jackson ganhou todos os prêmios possíveis pelo disco, o qual se tornou o mais popular da história da música, com mais de 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Nos EUA, são 33 discos de platina ao todo. Sem dúvidas, o clipe o colocou de vez no primeiro escalão da música. A ideia do videoclipe sempre foi impactar. A partir dele, seu alcance também aumenta. Uma das melhores formas de angariar novos fãs é por meio de uma obra audiovisual interessante. Assim, se você deseja que mais pessoas te conheçam e compartilhem o seu produto com outras, comece já a considerar o videoclipe como um ótimo recurso para isso. Comunicação com o público Se você é um músico independente ou em ascensão, por exemplo, a produção de um videoclipe pode ser muito importante. Ele serve como porta de entrada do artista para a construção de uma estética única e original. Desse modo, também é possível se tornar conhecido pelos seus vídeos bem criativos e bem executados. Uma vez que a criatividade e o fator da originalidade são explorados, você pode acabar sendo ouvido pelo público alvo e, logo, grandes oportunidades podem surgir. O audiovisual, além de arte, é uma das formas mais conhecidas de entretenimento. Assim, através da possibilidade do compartilhamento da sua música, você pode se tornar famoso com muito mais facilidade do que sem um videoclipe em mãos. A internet aproximou os videoclipes do público e mudou ainda mais a relação dos artistas com os fãs. As pessoas passaram a ter acesso a músicos com realidades muito diferentes e distantes da bolha comercial tradicional. O público sempre está desejando inovações e músicas com as quais consigam se identificar. Vivemos na era do imediatismo e da produção de conteúdo em massa. Assim, sempre temos coisas novas ao nosso alcance e estamos sempre buscando por mais. Fazendo com que aguardem surpresas vindas dos músicos que consomem. E o videoclipe é a melhor maneira de estabelecer contato com o seu público dentro do universo virtual. É através dessa forma de comunicação visual que você tem a maior chance de se tornar conhecido e reconhecido pelo seu trabalho. Novas maneiras de fazer um videoclipe Há muitas opções para quem deseja realizar um clipe bem feito. E, lembrando, ele não precisa ter custos muito elevados. Permite que você se utilize de técnicas variadas para enriquecer e compor aquele produto audiovisual. Animação, computação gráfica e ilustrações são algumas dessas opções. Basta estudar as suas possibilidades e encontrar o que mais se encaixa com o direcionamento que deseja dar em sua carreira. Antigamente, um baixo orçamento impossibilitava um videoclipe. Com a internet, a produção e a difusão de videoclipes tornaram-se acessíveis e deram fim ao domínio televisivo sobre o formato. Hoje em dia tem muito mais gente produzindo e envolve muito mais representatividade. O perfil de quem faz, mudou, porque ficou mais barato produzir e distribuir em massa sem intermédio da TV. Hoje, tem mais pontos de vista, mais protagonistas. Agora, são lançados videoclipes de todos gêneros imagináveis. Vários são de baixo orçamento, mas isso não é mais um impeditivo. Para além das grandes produções, a democratização dos videoclipes se deve em grande parte à facilidade em se obter recursos de filmagem e edição, e à possibilidade de compartilhar os vídeos em plataformas on-line. Clipes interativos também ganharam destaque por possibilitar a intervenção do público nas obras. Entre os destaques estão o clipe que durou 24 horas, “Happy” (2013), de Pharrell Williams. Álbuns visuais também estão em alta. São narrativas em sequência que vão da primeira à última música. Os videoclipes também podem trazer discussões de problemas … Read more

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