April 2021 – Empresa Júnior PUC-Rio

VUCA virou BANI: entenda como enfrentar o mundo pós-pandemia

Qual o significado de mundo VUCA e mundo BANI, e como você pode se adaptar a esse contexto? Pense em como era o mundo há 4 anos atrás. Agora pense em como tudo era antes da pandemia e como o mundo está agora. São cenários bem diferentes, certo?  A inserção da internet no mundo empresarial através do que chamamos de “Transformação Digital” resultou no acesso rápido à informação como nunca antes visto e, com isso, na mudança constante do contexto em que estamos inseridos. Se o mundo muda constantemente em alta velocidade, as empresas devem se adaptar rapidamente para alcançar suas novas exigências. Por isso, entender a mudança entre o contexto de mundo VUCA para BANI é essencial para os empreendedores que desejam enfrentar o mundo pós-pandemia com o menor impacto possível. A seguir, explicamos o significado de cada sigla, o porquê da sua mudança e como se adaptar ao novo mundo. O que é mundo VUCA? A pandemia como catalisadora O que é mundo BANI? Como devo agir depois da pandemia? O que é mundo VUCA? O mundo VUCA teve início no pós-Guerra Fria, na década de 1990, indicando as incertezas e mudanças geradas pela instabilidade política da época. O termo foi trazido para o âmbito empresarial durante a crise de 2008, que consolidou o cenário de mudanças constantes e falta de previsibilidade anterior. Volatility (volatilidade) É a velocidade com que as coisas acontecem. Tudo muda muito rapidamente, pois trocar informações para tomar decisões se tornou extremamente simples. Esse aspecto dá uma sensação de que o tempo passa rápido demais. Uncertainty (incerteza) Um mundo que está sempre mudando gera incertezas quando se pensa sobre o futuro. Prever cenários futuros se tornou cada vez mais difícil. Nesse mundo, qualquer acontecimento pode surgir e gerar grandes mudanças no cenário socioeconômico, exigindo adaptação das empresas. Complexity (complexidade) Essas mudanças tornam o mundo cada vez mais complexo. Dizer um simples “sim” insere em si outras dúzias de “nãos” e diversos posicionamentos. Cada problema levantado possui diversas camadas e perspectivas, por isso, a complexidade. Ambiguity (ambiguidade) Muito relacionado à complexidade, a ambiguidade significa que, dentro dessa análise, no mundo de hoje não há respostas unânimes: está repleto de tons de cinza – não há certo nem errado. Muitas vezes, algo que pode ser visto como correto, quando observado de outra perspectiva está, na realidade, equivocado, tornando o nosso mundo ambíguo. Até pouco tempo, o mundo era muito bem definido por essa sigla, contudo, a pandemia do Coronavírus gerou tantas mudanças no contexto socioeconômico e tecnológico, que foi necessário repensar o termo que define o planeta em que vivemos. Transição para mundo BANI O mundo VUCA se mostrava como uma realidade do presente, mas que, por outro lado, estava caindo em desatualização por causa da velocidade da digitalização, acabando por não mais apresentar perspectivas para o futuro. Além disso, um acontecimento inesperado pegou todos de surpresa e decretou a nova realidade da nossa sociedade: a pandemia do Coronavírus. Somando os avanços tecnológicos com as consequências que a pandemia trouxe para a vida do ser humano, estava decretado o fim do Mundo VUCA e o início do Mundo BANI. Mundo BANI Criado pelo antropólogo Jamais Cascio, o início do Mundo BANI representa a passagem de volatilidade para fragilidade, da incerteza para ansiedade, da complexidade para a não linearidade e da ambiguidade para a incompreensão.  A sigla BANI significa Brittle, Anxious, Nonlinear e Incomprehensible, ou, em português: Frágil, Ansioso, Não linear e Incompreensível. Mas afinal, qual o significado desses adjetivos? Brittle (Fragilidade) O mundo está cada vez mais frágil e dinâmico. O que é uma certeza hoje, pode se tornar uma incerteza amanhã. A economia pode mudar, o mercado pode evoluir e até mesmo novas pandemias podem acontecer.  É um erro gravíssimo ter uma linha de pensamento despreocupada ao considerar que tudo está sob o seu controle. Temos que ter sempre uma carta na manga. Uma saída para situações urgentes. Precisamos prever o imprevisível, buscando sempre antecipar possíveis contratempos. Anxious (Ansiedade) Com o isolamento social e a ausência de respostas, o fator ansiedade prejudicou muitas pessoas. Sendo assim, as incertezas do contexto atual afetaram negativamente a saúde mental da população, de forma que foi gerado um cenário de medo, insegurança e impotência diante das mudanças. Dessa forma, a tensão de não saber o que estava por vir se tornou uma realidade para a maioria dos profissionais, fazendo com que muitos se sentissem completamente perdidos.  No mundo BANI, essa ansiedade acarreta no medo de tomar decisões e no receio de criar novas iniciativas. Nonlinear (Não-linearidade) A complexidade do mundo VUCA se transformou na não linearidade, marcada especialmente pela desconexão entre causa e efeito. Atualmente, grandes planejamentos passam a não fazer tanto sentido. Já que tudo está em constante mudança, é preciso adaptar o seu negócio para fazer parte dessa realidade. Incomprehensible  (Incompreensível) Por último, o conceito de ambiguidade é substituído por um momento de profunda incompreensão, que surge principalmente devido ao excesso de informações. No mundo BANI, as informações correm com tanta velocidade, que simplesmente não sabemos como agir.  Isso se mostra extremamente prejudicial ao ser humano, que por essência busca resposta para tudo. Além disso, bolar uma estratégia com base em dados pode não dar certo, pois não se sabe mais qual é a veracidade e a longevidade deles. Como sua empresa deve agir nesse momento? Aprimore suas “soft skills” Pelo fato de esse novo conceito se prezar pela valorização das pessoas e de suas capacidades de lidar com cenários de fragilidade e ansiedade. Sendo assim,  habilidades comportamentais (Soft Skills) como resiliência e empatia se tornam cada vez mais importantes. Para lidar com esse cenário tão complexo, os líderes de empresas precisam de cinco atributos: um elevado grau de autocontrole, discernimento, objetivos definidos, caráter apaziguador e comprometimento com o resultado e com seus comandados. Invista em tecnologia e proteção de dados Além disso, outro fator que requer atenção é o uso de dados. Levando em consideração a realidade de sobrecarga de dados, a tomada de decisões … Read more

SEO: o que é preciso para estar no topo?

O que é SEO? O universo digital tem crescido rapidamente nos últimos 20 anos. De acordo com o Statista, site especializado em análise de estatísticas do e-commerce, em 2019, o fluxo digital movimentou mais de 3 bilhões de dólares em receita mundial. Esta expansão acarretou em um grande movimento que despertou o interesse de ser analisado e compreendido com fim de torná-lo uma ferramenta para empreendedores na plataforma digital. Nesse contexto, foi criado o SEO em 1997.  Quando estamos com alguma dúvida ou queremos comprar algo, é comum buscarmos respostas no Google ou em outras páginas de pesquisa. Por isso, ao colocar um site no ar é importante estar atento ao seu rankeamento nos resultados de busca, para que sua visibilidade na plataforma seja favorecida. SEO (Search Engine Optimization), em português, otimização para mecanismos de busca, consiste em um conjunto de estratégias para sites e blogs que têm como objetivo posicionar uma página no topo dos resultados nos motores de pesquisa. Com isso, essa ferramenta pensa em estratégias para otimizar o fluxo de usuários direcionados nas páginas da web no rankeamento orgânico, promovendo um volume maior de tráfego e visibilidade para o servidor. Metodologias SEO – Palavras chaves Quando pensamos em estratégias de SEO, para que a página seja encontrada com mais facilidade é importante começar fazendo melhorias no conteúdo. Entre elas está a escolha de palavras-chave que são uma ou mais palavras que irão representar a dúvida que o usuário irá digitar na busca no Google para obter uma resposta. Ao escolher as palavras corretas o site aparecerá primeiro no rankeamento. Além disso, é importante ser assertivo nessa escolha pois um dos critérios que o Google utiliza para entender se o conteúdo é relevante, é o tempo que o usuário permanece no site. Uma dica antes de identificar as palavras ideais para o seu site, é pensar em expressões mais específicas que são mais facilmente “rankeáveis” do que expressões genéricas. – SEO On Page São todas as alterações realizadas dentro das páginas e que serão entendidas como boas práticas de SEO pelos algoritmos do Google. O On page é responsável por todas estratégias de otimização relacionadas a tamanho de conteúdo/artigo, títulos e subtítulos, descrição nas imagens, url de página apropriada, meta-tags, links internos e título de página ele, e representa 20% da responsabilidade do rankeamento orgânico. – SEO Off Page Já o Off Page tem 80% da responsabilidade do que é preciso para estar no topo das páginas do Google. Ele funciona através de backlinks que são links dentro de conteúdos de outros domínios e páginas que direcionam os usuários desses locais para dentro do seu site. Pensar em backlinks de qualidade torna o conteúdo de um site relevante. Esse fenômeno é chamado de autoridade. – SEO na EJ Na Empresa Júnior PUC-Rio, estamos constantemente buscando inovar nossas estratégias visando adquirir conhecimento e expansão. Nesse contexto, enxergamos nossas plataformas digitais como pontes de contato da empresa com o ambiente externo e, para tal, buscamos cada vez mais alternativas que otimizam nossas conexões. Por isso, começamos a aprofundar o uso da ferramenta de SEO no ambiente de trabalho, traçando metas e metodologias que norteiam para esse objetivo. E atualmente, mantemos o SEO intrínseco na Empresa Júnior, tanto que ele se tornou um novo serviço que oferecemos em nossa consultoria. Flora Nolasco e Giovanna Camps

A importância do plano de negócios na estruturação de uma empresa

Por que fazer um plano de negócios? O plano de negócios é uma ferramenta usada no processo de estruturação inicial de um empreendimento. A partir dele, é feito um estudo do mercado analisando diversos aspectos do ramo em que a empresa está inserida, tais como: concorrentes, público-alvo e fornecedores, além de um estudo de projeções financeiras. Através dele, também busca-se entender quais são os pontos fortes e fracos intrínsecos ao negócio que podem influenciar seu desempenho. Dessa forma, é possível mapear dados que indicam os rumos a serem tomados para um bom desenvolvimento da empresa, além de estabelecer objetivos e metas que ajudarão a guiar futuras tomadas de decisão. Esta é uma pesquisa que envolve conhecimentos de marketing e finanças, visando entender a viabilidade do negócio e definir o posicionamento, a identidade da marca e estratégias de comunicação. Ou seja, o principal objetivo do serviço é a estruturação e planejamento de um empreendimento, tendo sempre em vista seu crescimento e lucratividade. É importante destacar que o plano de negócios é uma ferramenta imprescindível para quem quer abrir um negócio, pois permite entender melhor o mercado e eliminar possíveis dúvidas e incertezas. Porém, isso não exclui empresas que querem repensar suas estratégias ou reformular suas bases para melhorar suas vendas e continuar crescendo. Logo, independente do nível de desenvolvimento, esse é um instrumento útil para auxiliar na organização de ideias e no planejamento estratégico de um negócio, objetivando sua solidez e expansão. Ferramentas do plano de negócios A fim de auxiliar a eficácia do desenvolvimento de um plano de negócios, algumas ferramentas são comumente usadas por profissionais. Algumas destas são metodologias típicas do Marketing, tais como a análise SWOT; a pesquisa e análise de mercado; outras metodologias são ferramentas mais conhecidas no mundo do empreendedorismo, como o MAT, o plano de negócios em pirâmide e o Business Model Canvas (BMG). Canvas O Business Model Canvas, também chamado de Canvas, tem como principal função ajudar empreendedores a definirem seus negócios de uma forma visual e simples. Esta ferramenta é interessante para que haja uma discussão a partir de uma visão integrada do empreendimento, ou seja, há um entendimento das intersecções entre os diferentes âmbitos do negócio e como estes compõem a empresa.Como dito anteriormente, o Canvas é uma ferramenta visual, e isso se dá pelo fato de que este é estruturado no formato de um mapa que contém nove blocos. Estes são: segmento de clientes; proposta de valor; canais; relacionamento com clientes; fontes de receita; recursos-chave; atividades-chave; parcerias principais; e estrutura de custos. Se usado de uma forma qualitativa, o Business Model Canvas pode ser um grande diferencial para o plano de negócios de uma empresa. Nosso serviço Na Empresa Júnior PUC-Rio, o plano de negócios é um serviço interdisciplinar, ou seja, conta com a colaboração de consultores de Marketing, Finanças e Design. A partir deste trabalho em conjunto, é possível fazer toda a estruturação necessária antes da abertura ou expansão de um empreendimento. Além disso, todo o projeto visa orientar o empreendedor com o planejamento, tomadas de decisão e captação de investimentos.Mais informações sobre esse e mais serviços da nossa frente de Gestão podem ser encontrados aqui. Gabriela Tapajós e Miguel Dantas

OKRs: resultados rápidos e efetivos para a sua empresa

O que são OKRs? Tirar ideias e planejamentos do papel, em qualquer empresa, é um processo que exige o uso de ferramentas e métodos que visam uma gestão eficiente. Nesse sentido, a fim de alcançar o que almejam, muitas organizações passaram a utilizar os OKRs, um modelo de gestão ágil de desempenho com foco nos resultados. Essa metodologia ganhou destaque ao ser utilizada por grandes nomes como Google, Spotify e Linkedin. Em tradução literal, Objectives and Key Results significa Objetivos e Resultados Chave, em que os Objetivos são descrições de uma meta a ser alcançada, e os Resultados Chave, as métricas que indicam o desempenho de forma quantitativa. Sua grande diferença para os métodos tradicionais é que seus processos são simples e de cadência rápida, e requerem um grande engajamento de todos os colaboradores para que as metas sejam atingidas. No mais, quando aplicados com êxito, os OKRs funcionam como uma ferramenta de comunicação interna, integrando as equipes por meio de objetivos alinhados à cultura organizacional da empresa. Como funcionam as OKRs? Entender a estrutura da metodologia OKR é bem simples. Em primeiro lugar, são determinados os objetivos principais da empresa, ou seja, o que ela pretende alcançar. É recomendado que eles sejam curtos e claros, mas que ao mesmo tempo sejam capazes de motivar todos os membros da organização. Logo em seguida, deve-se pensar em metas que, se cumpridas, garantirão o sucesso dos objetivos principais. Essas metas são chamadas de resultados-chave. É importante que sejam pensados de forma numérica para que o seu progresso seja facilmente analisado.Para facilitar o entendimento, aqui vai um exemplo: OBJETIVO PRINCIPAL: Aumentar o fluxo de clientes no seu restaurante. RESULTADOS-CHAVE: Enviar 1.000 emails marketing em uma semana. Investir R$ 5.000,00 em anúncios em redes sociais. Atingir 1.000 interações dos seguidores no Instagram em uma semana. Viu como é fácil? Agora o próximo passo é pensar de que forma essa estrutura pode se aplicar ao seu negócio. Como inserir a metodologia OKR na sua empresa Apesar de ser uma metodologia simples e direta, não basta apenas pensar em objetivos e resultados-chave para finalizar a estratégia.Tendo isso em vista, listamos abaixo sete passos que garantirão um bom funcionamento da metodologia, permitindo que ela gere resultados. 1- Saiba definir suas metas É essencial definir metas claras e que sejam possíveis de serem atingidas. Metas muito complicadas podem ocasionar na falta de alinhamento e de motivação entre os membros de sua empresa. 2- Pense nos objetivos coletivamente Para que todos os funcionários se engajem no objetivo, é interessante que, além dos gestores da equipe, eles também façam parte das tomadas de decisão. Por mais que estejam em um patamar hierárquico inferior, todos os colaboradores podem contribuir com insights que certamente agregarão ao resultado final. 3- Estabeleça prazos plausíveis Essa etapa requer um olhar estratégico. Deve-se tomar cuidado para que não seja estabelecido um prazo nem muito curto, nem muito longo. Enquanto um prazo muito curto pode gerar desmotivação devido a um alto nível de estresse pelo excesso de demandas, uma data de entrega muito distante ocasiona em funcionários trabalhando com baixa produtividade. 4- Pense em como dividir suas tarefas Assim como em um time de futebol, diferentes atletas são designados para criar as jogadas, finalizar ao gol e defender ataques do adversário. Na sua empresa, cada funcionário possui uma habilidade específica. Dessa forma, cabe ao líder do grupo alocar funções aos membros de forma que o talento de cada um seja impulsionado e gere os melhores resultados possíveis para a equipe. 5- Acompanhe os resultados constantemente É essencial que se analise o andamento do projeto constantemente. Isso garantirá a consistência do trabalho, permitindo que erros sejam identificados e corrigidos rapidamente. 6- Exponha os OKRs para sua equipe Ser transparente com sua equipe é meio caminho andado para atingir o sucesso. A partir do momento em que todos os membros se sentirem igualmente importantes, haverá maior motivação e determinação para alcançar os objetivos.Ademais, saber como o projeto se encaminha em tempo real estimula os membros a manter o ritmo desejado. 7– Foque nas métricas Jamais confunda esforços com resultados. É claro que a dedicação de cada um é um ponto muito importante, mas de nada adianta se esforçar se os resultados não são alcançados.Caso isso aconteça, é necessário dar um passo atrás e procurar onde houve equívocos. OKRs na Empresa Júnior PUC-Rio Na Empresa Júnior PUC-Rio, usamos essa metodologia em nosso Planejamento Estratégico. Nesse contexto, a fim de deixar nosso objetivo anual mais tangível para todos os sócios, foram traçadas metas que queremos alcançar e os resultados chaves para que possamos estar em constante acompanhamento do nosso desempenho.Em suma, percebe-se que os OKRs podem funcionar como uma ótima ferramenta de gestão e comunicação interna. Alinham toda a equipe de trabalho, ditam o ritmo da organização e como consequência, trazem resultados rápidos e efetivos para a sua empresa. Antônia Pires e Ricardo Villar

O que é Plano de Carreira?

Tudo sobre o significado, por que é importante e um passo a passo sobre como fazer um Planejamento de Trajetória. Também conhecido como Plano de Carreira, o Planejamento de Trajetória é o primeiro passo para se ter uma história de sucesso! Esse método consiste em refletir sobre seus principais objetivos pessoais e profissionais e colocá-los no papel. É pensar no que deve ser feito a partir de hoje para alcançar um futuro de sucesso e oportunidades. Mas por que esse planejamento tem se tornado tão importante? Nos anos 70, as pessoas iniciavam suas carreiras em uma empresa e permaneciam nela por tempo indeterminado. Hoje, o seu crescimento profissional está nas suas mãos: o mercado de trabalho atual encontra-se significativamente diferente, uma vez que sua carreira pode ser construída por etapas. Se especializando em cargos diferentes em diversas empresas, você constrói a bagagem necessária para alcançar seu emprego – e vida – dos sonhos, sem precisar sempre esperar pelo reconhecimento da firma para atingir o próximo patamar. Antes, a vida profissional era uma linha reta, com início, meio e fim planejados. Hoje, é uma montanha-russa, por isso, devemos nos planejar para conseguir aproveitá-la da melhor forma possível.Se você não sabe por onde começar, não se preocupe: Trazemos aqui os passos fundamentais para você dar início ao seu plano de carreira agora! 5 passos essenciais para realizar seu plano de carreira: 1 – Defina o seu objetivo finalO futuro é composto por projeções dos nossos sonhos, somos nós que o construímos. Nesse momento inicial, volte-se para si e reflita sobre onde você deseja chegar em um cenário ideal. Se tiver um emprego dos sonhos ou cidade dos sonhos onde deseja morar, essa é a hora de colocá-las no papel. O que deseja aprender? Onde espera estar daqui a 5 ou 10 anos? Como seria, para você, a relação ideal entre trabalho e vida pessoal? 2 – Estude o LinkedInRealizar pesquisas no LinkedIn pode parecer um pouco estranho para algumas pessoas, contudo, é imprescindível usar a rede social profissional ao seu favor. Os usuários são constantemente influenciados a completar dados básicos para atingir um “perfil campeão” e são essas informações que te ajudarão a conhecer um pouco mais sobre o que você deve fazer para alcançar o seu objetivo final. Busque pela empresa ideal onde você deseja trabalhar. Em qual área você se encaixa? Quem são as pessoas que compõem esse segmento? Onde elas estudaram? Quais são os feitos e conhecimentos que as levaram até lá? Não se esqueça de se “conectar” com essas pessoas, especialmente com cargos estratégicos, como RH e níveis mais próximos ao seu. Se você é um estudante universitário ou estagiário, por exemplo, se conecte com trainees do empreendimento. Faça o seu #networking! Quer saber mais dicas sobre como usar o LinkedIn? Dá uma olhada nesse texto aqui! 3 – Pense nas competências necessáriasPessoas qualificadas possuem mais chances de chegar onde querem e enfrentar os desafios do mercado de trabalho. Por esse motivo, é importante compilar e avaliar as competências observadas nos perfis do LinkedIn, assim como definir como você irá desenvolvê-las. Se você, por exemplo, é um universitário, pense no seu primeiro emprego como uma porta de entrada para a sua carreira de sucesso. O que as pessoas que, hoje, estão no seu emprego dos sonhos fizeram para chegar lá? Após decididas, é momento de ir atrás das ferramentas que podem te ajudar nesta jornada, como livros, cursos ou até mesmo matérias eletivas e domínios adicionais do seu curso de graduação. 4 – Seja organizadoPense em uma espécie de linha do tempo para alcançar os conhecimentos necessários. Mapeie seus próximos passos, reflita sobre as pessoas e lugares que podem te ajudar no desenvolvimento de certas competências e quando é melhor você buscar por elas. Lembre-se que a organização é uma peça fundamental para o sucesso. Visto isso, ter uma agenda com passo a passo, prazos e objetivos detalhados impede que você se desvie da jornada planejada. Alguns exemplos de ferramentas para te ajudar são: aplicativos de agendas como o Google Agendas, plataformas de organização como o Trello e sites de quadro branco como o Miro. Coloque a mão na massa! Agora você já entende a importância de traçar o caminho necessário para alcançar seus objetivos e como isso pode fazer toda a diferença para a sua carreira. Lembre-se: organização é a chave do sucesso e estar preparado para o que vem pela frente é essencial. Visto isso, agora é hora de se preparar para um futuro de conquistas. Maria Antonia Pires e Rafaela Lima

Como organizar as finanças da sua empresa?

Motivação Nesse período atípico, é cada vez mais fácil notar a importância de uma boa organização financeira. Em parceria com a Empresa Júnior, a Hashtag Treinamentos nos ofereceu a oportunidade de compartilhar o link de uma planilha de fluxo de caixa. Pensando nisso, ficamos inspirados e motivados para aprender mais sobre a importância desta prática. O que é o fluxo de caixa de uma empresa? O fluxo de caixa é uma ferramenta contábil que permite o acompanhamento das finanças, dos investimentos e dos rendimentos. Ele é, basicamente, um registro efetivo e detalhado da movimentação de entrada e saída de dinheiro do caixa de uma empresa. Ou seja, nele consta todo o dinheiro que a empresa recebe através de seus serviços e todo o dinheiro que ela gasta. Portanto, é evidente que o fluxo de caixa é uma ferramenta de controle importante dentro de uma empresa, já que ele traz mais segurança a respeito do dinheiro que está sendo movimentado, tanto gastos quanto faturamentos de um empreendimento. Tendo em vista a importância do controle de gastos, o fluxo de caixa é uma ferramenta que funciona muito melhor quando é organizada. Sendo assim, um boa forma de obter essa organização é por meio de uma planilha estruturada especialmente para isso. Planilha de fluxo de caixa O que é? Na planilha, é possível categorizar receitas e despesas, inserindo as informações manualmente, e acompanhando a atualização automática do saldo. A estrutura é prática, pois constam fórmulas simples e pré-determinadas nas células, que trazem maior eficácia para acompanhamento diário do empreendimento. A planilha é necessária não só para que haja uma organização mais efetiva de toda a movimentação de dinheiro em caixa, mas também porque ela é indispensável quando falamos de gestão financeira. Isso se dá pelo fato de que, através da planilha, também é possível realizar planejamentos de entrada e saída de dinheiro do caixa de maneira bem mais rápida e organizada. Vantagens do uso A partir do uso da planilha de fluxo de caixa, é possível verificar um cenário futuro, e até mesmo analisar os resultados da gestão da empresa. Com essa ferramenta, o gestor de uma empresa pode, por exemplo, se preparar com maior antecedência para os resultados de um mês com saldo menor que o normal, visto que a planilha permite o rastreio dos gastos e a projeção de lucros em um determinado período. Além disso, como todas as despesas são documentadas nesta ferramenta, é possível reduzir e otimizar o uso de dinheiro. Essa otimização faz com que o empreendimento tenha mais capital disponível para potenciais investimentos na empresa, como na compra de equipamentos de maior qualidade e no financiamento de treinamentos internos para a equipe. Por se tratar de uma planilha automatizada, a ferramenta é benéfica para a organização financeira do empreendimento, evitando erros desnecessários e tornando possível que se definam ações preventivas e corretivas no orçamento. A planilha de fluxo de caixa disponibiliza todas as informações necessárias para que possam ser tomadas decisões qualitativas a partir de um bom planejamento estratégico do negócio. Comece a usar a planilha no seu negócio É essencial que seja feita uma boa análise do fluxo de caixa do seu negócio, mas aqueles que não têm o hábito de usar este tipo de ferramenta devem estar se perguntando por onde começar. Como dito anteriormente, Hashtag Treinamentos pensou em uma solução para ajudar quem tem interesse em manter um fluxo de caixa organizado. Clique aqui para receber uma planilha de fluxo de caixa gratuita no seu e-mail. Catharina Gil e Gabriela Tapajós

Storytelling para a comunicação das marcas

O que é Storytelling? Storytelling nada mais é do que o ato de contar uma história: “story” significa história e “telling”, contando. Esse termo em inglês se tornou muito comum e passou a ser utilizado em diversos âmbitos da comunicação para se referir a arte de contar uma história utilizando técnicas e métodos de construção narrativa que a torne relevante para quem está ouvindo. Portanto, é uma maneira criativa e inteligente de transmitir uma ideia ou mensagem da marca que busca encantar seu público através de uma conexão emocional. Assim, o storytelling tem como principal objetivo fazer o público imergir numa jornada transformadora que o envolva e o faça passar por algum tipo de mudança e/ou reflexão, transmitindo uma mensagem que seja importante para ele. É importante salientar que nem todo storytelling precisa necessariamente ser uma narrativa. Logo, é possível aplicar elementos e estratégias deste em conteúdos e formas de comunicação diversas utilizando, por exemplo, uma estrutura de início, meio e fim com ideias bem encadeadas e organizadas. Esses elementos ajudarão a fazer com que o público passe por uma experiência e uma jornada de mudanças. Storytelling no Marketing Essa estratégia tem sido utilizada por muitas marcas como forma de despertar o interesse do público-alvo de forma sutil, permitindo que se estabeleça uma conexão e um possível relacionamento a partir dos valores e do universo temático da marca. Logo, o estreitamento dessa relação cria um terreno fértil para que este público se engaje, permitindo que as vendas sejam alavancadas de maneira indireta. O fato interessante dessa técnica é que ela se aproveita de uma característica que é intrínseca ao ser humano:,o gosto de ouvir e contar boas histórias, para construir um relacionamento com seu público. Dessa forma, as marcas utilizam o poder de persuasão do storytelling e apostam em sua eficácia para gerar uma mensagem que seja relevante para seu consumidor, ao mesmo tempo em que agregam valor para ela própria. Com isso, não é necessário divulgar diretamente uma informação sobre algum produto ou serviço. Logo, é possível cativar o interlocutor e gerar brand awareness (consciência e reconhecimento da marca) de maneira orgânica. Elementos do Storytelling Entendendo os objetivos de persuasão do storytelling, é importante considerar alguns pontos para seu alcance efetivo: A mensagem como história – O público tende a simpatizar mais com uma mensagem inserida em um contexto que eles enxergam acontecendo em sua rotina. Por isso, envolver sua mensagem em uma narrativa que acompanha o espectador capta sua atenção. E, futuramente, isso contribui para as chances de ele se tornar um consumidor da marca. Protagonismo – Assim como a narrativa mencionada, colocar seu público-alvo como o centro de sua história favorece para que esse se identifique e se conecte com a mensagem que a marca quer transmitir. Clímax e resolução – Para captar a atenção e simpatia do público, não basta trazer ele como protagonista em uma história linear/monótona ou com um final pessimista. Por isso, para gerar satisfação do público e apego à marca, é importante trabalhar um roteiro que envolva um momento de conflito, mas que seja resolvido até o final do vídeo. E dessa forma, inserir um CTA (Call-to-Action) para a marca nesse momento chegará como um desfecho orgânico e agradável para o consumidor. Aplicabilidade – o Storytelling no mercado Diversas empresas já utilizam o storytelling em suas propagandas: em um vídeo publicado pela Airbnb em 2014, a marca, que visa vender o aluguel de moradias como estadias, utiliza o storytelling para imergir o usuário em uma experiência onde ele se sinta em casa, onde quer que ele esteja no mundo. Dessa forma, a propaganda aproxima o espectador com uma ambiência que faz ele se sentir acolhido. Outro exemplo é a marca GoPro, que utiliza o storytelling ao compartilhar as vivências dos próprios usuários que utilizam sua câmera: grande parte dos vídeos publicados pela marca são gravados em primeira pessoa, pois são as documentações das aventuras de quem já tem o produto. Desta forma, há aproximação com o público, pois ele foi colocado como o protagonista. O storytelling é uma ferramenta muito utilizada no mundo digital. Entendendo que esta é uma estratégia que visa aproximar o usuário dos produtos e ideais da empresa, o storytelling é aplicado pelas marcas em seu marketing digital. A empresa que o utiliza busca impactar e imergir seu público de maneira orgânica e sutil e, por isso, observa-se que essa estratégia é constantemente vista nos perfis institucionais de redes sociais. Nesse contexto, os usuários não precisam buscar o conteúdo da marca, pois ele já está inserido em um universo de sua rotina. Flora Nolasco e Miguel Dantas

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